Fantasmas são justamente aqueles “chiados” ou “chuviscos” (ler Evangelho 1) de certas lembranças que me atrevo a introduzir, a partir deste momento, mesmo que na quebrança do código de insegurança seguida por todos nós servidores desde o suicídio do Velho (ler Evangelho 2), que teve o Testamento ao Povo Brasileiro (ler Evangelho 3) censurado, na manhã de 24 de agosto de 1954, quando ganhou a versão datilografada para ser lida ao microfone da saudosa potência da Rádio Nacional do Rio, fato este que será devidamente comprovado durante as infindáveis conversas que transmitiremos, qual cardume de escribas, técnicos, artistas e produtores, todos mentes retidas exatamente por termos sido carcereiros e, ao mesmo tempo prisioneiros dos atos oficiais de todos os governos deste “País de Tolos” (ler Evangelho 4) , tenham sido eles militaristas, popularistas ou popularescos que se sucedem até os dias de amanhã, numa lastimosa e monocórdica troca de guarda palaciana e planaltina.
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