Acabado o Controle Público, pousada no Rio Vermelho, vamos a pé pro lado do Largo da Mariquita. De um lado, o Tom Brasil. Superbonito mesmo. Metade ficou lá. Fui pro outro lado da rua. Salve Jorge. Conheço de São Paulo. Mesma decoração. Peço um caipirinha (7 contos) e um caldinho de sururu (8 paus). Mais o couvert musical, porque tinha uns dez negos tocando samba (8 paus). Segunda colhereda do caldinho e sinto o gosto de casca de camarão. Dou um tempo. Duas colheredas depois, mesmo gosto. Tiro da boca, limpo, olho, reolho, tresolho e … era um pedaço de plástico do pacote do pseudo sururu. Voltei pra pousada, vomitei. É muita sujeira mesmo. Tudo na lesma lerda.
Ah … O pivete Jesus (negro) acaba de escapar deste inferno de merda e foi direto pro céu.
Quer dizer. Azarado do jeito que é, o Menino Jesus da Bahia pode estar agora amargando uma fila do purgatório.
O lixeiro Euclides pagou o enterro dele. Reviso : vai pagar em doze módicas prestações.
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