Liga Tripa, Cabeças, Néio Lúcio, Udigrudi, Renato Matos, Garagem, Legião Urbana, Dulcina, Cassia Eller, Grande Circular, Ney Matogrosso, Osvaldo Montenegro.
Tudo isto, e muito mais, tem a ver com a Rádio Nacional e os 50 anos com Brasília. Tanto a AM mas, principalmente a Nacional FM que, em épocas passadas, era o reduto de tudo quanto maluco beleza que tinha a melhor da produção musical do pedaço.
Tem mais:
Renato Vasconcelos, Beirão e Banda Cordel, Mel da Terra, Clube do Choro, Paulo Tovar, Jaime e Beth Ernest Dias, Ministéricas (Claudinha, Mercedes, Leninha), Aloísio Batata, Izaltina, Haroldinho, Gera, Trio Siridó, Tony Botelho, Trem das Cores, Clodo-Climério-Clésio (não era um trio não), Primas e Bordões, etc, etc,etc … e tal.
Aliás, no começo da década de 60, o must era mesmo a Orquestra da Rádio Nacional, disputada tanto nos bailes das autoridades no Brasília Palace Hotel quanto nos melhores puteiros da Cidade Livre.
Sem contar os programas de auditório, sábados à tarde, no auditório da TV Rádio Nacional, na 701 sul, quando, bem antes do Chacrinha, o então apresentador Meira Filho já dava as buzinadas em cima dos calouros pau-de-arara doidos para virarem candangos.
Para ouvir um pouco desta história, clique abaixo no trabalho da “norafilhada” Akemi Nitahara, que nem tinha nascido nos tempos da Rádio Bilg ou Rádio Cabeças:
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