
Domingo, cá na Bras-Ilha, Braz-Viu, 12:34, this 07 04 21, eu tô meio assim que mais assado. Como?
Down, daddy, yes, sei lá, come teu vô, vá, viu, falo prá tua vó qué minha.
Em pé !!!
Punho-me cerrado no joelho. Ôlho direito. Ólho. Só me faltava esta crase prostrada. Prostática figura máscula polônica-tupiniquínica-candanga-bahiánica. Prótese penística. Onde mesmo? Ai. Socorro, meu Santo Alemão.
Só se me chamar pelo meu nome de vero.
Deveras? Vera? Vem cá no meu bico.
Ya, Mamcasz. Ein minut!!! Nem + 1 segundo.
Nazista!!!
Daí, melado e mijado, respiro ao modo polaco, repito, espirro, respondo rápido, prostático neste mínimo do tempo que o alemão me dá, como sempre:
O que, mein polack?
Ok?
Nein! O que???
Eu tô fudido, Fritz.
Quem?
E U ! ! !
Repita, no grito, polaco, nesta minha orelha alemoa:
EU TÔ FODIDO!!!
Quem?
Eu, Mamcasz, seu porra do HausHeinHaiMen!
. . .
. . .

Polaco Mamcasz!
Quié, chucrute Alzenheimer?
Pague na saida.
Posso levar a morena?
Nein.
Fui.
Ide.
Não volto cá, tá?
Dank.
Fui, Adolfinho.
Heill!!!
Quié?
Devolva minha morena.
Nein!!!
Meu polaquinho.
Quié, minha moreninha?
Larguemo-nos no mundo.
E o Fritz?
Polaquinho!!!
This the End:
F U M U S ( Eu + a Moreninha + o Fritz).
??????
!!!!!!!!!

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