No rever Fausto às sete da matina.

Goethe começa a acordar. Vivo.

. . .

Sob o manto de Fausto minto –

Aumento na mente o monte do Mito.

Mato. Do Eu. N´alma. Calma.

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Canto um tonto canto para o santo –

Pinto no tinto. Encorpo o copo.

No próprio corpo copulo.

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Se mexo no meu medo tão cedo –

Venturas vindouras voam.

Então, cedo, seu cerdo!

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Tantas tontas palavras tortas –

Mortas num átimo do átomo

Neste outono do ex-eu.

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Dois pontos :

Pranto.

Três pontos …

Pronto.

Ponto Final.

O é, era. O foi, será. Um fim?

And so , this is the End.

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(02-04-22)