Sem querer fazer fofoca entre as duas mães de Jota Cristo (uai, o menino tinha duas mães?), poizé, muito mais, mas hoje, 12 de outubro, pergunto assim, cândidamente, fingindo que sempre fui uma pessoa cristã guerrilheira armada, ops, quer dizer, guerreira amada.
– Qual das duas mães de Cristo é a maior?
Maria de Nazaré (foto acima), com um milhão e 700 mil fanáticos, ou … Maria de Aparecida, com 170 mil?
– E a outra Maria, a Madalena?
Pois é, mané. Ela é a mulher da vida ( vívida e e vivída ) que está morrendo apedrejada pelos judeus (que nem os muslins). Daí aparece o Jota Cristo, todo pimpão, um gato, fica na frente da condenada e canta a bola:
– Quem estiver limpo (de pecado, por pensamentos, palavras ou atos) que atire a primeira pedra.
Moral:
Até hoje político nenhum é cristão porque continua jogando pedras, apesar do montão de pecados.
Ah…
Jota Cristo, depois de liberado do auto-sacrifício da morte na cruz, inclusive com a queimação do maior amigo, o Judas, para que se cumprisse a profecia – quer dizer que, com isso, Iscariotes não é o maior traidor da história, isto é teologia ó imbecil – bom, J.C. acaba ressuscitado num corpo novo, sem aquela de filho de Deus, ou o próprio, e daí tu sabes o que ele faz?
– Cristo larga as mães Marias (todas) em Capadócia (estive lá no morro, Turquia, depois coloco a foto) e se manda pra Índia, onde tinha passado dos dez anos (expulso do templo depois de ter discutido com os rabinos ranzinzas) aos 33, e leva com ele a amada Madalena, que sente ciúmes do amigo íntimo Judas, é tudo uma Maldonado só, e com quem se casa e tem uma porrada de filhos que depois têm netos, nem todos santos.
E então:
– Qual a melhor Maria: Aparecida, Nazaré ou Madalena?
Ri melhor quem ri por último, ok gringa?