“ E assim como elogio, reclamo da Rádio Nacional: nas madrugadas, ao identificar canções, autores, autores e intérpretes, tem havido erros, omissões e confusões, resultando em estranhas saladas musicais”.
Li isto neste domingo no jornal Comunidade, aqui de Brasília, na coluna COMUNICAÇÃO & PROBLEMAS, do Marco Antônio Pontes, depois de uma noite conversando com um amigo antigo, que conhece os meandros do esgoto a inferno aberto aqui no Distrito Federal, que tem ainda muito podre para ser exposto e quiçá algum primeiro cadáver.
Mas, no caso acima, a citação diz respeito à Rádio Nacional FM, de Brasília, que um dia foi colocada à venda, pelo Antônio Martins, mas que não se concretizou porque a Universidade de Brasília (UNB) entrou na Justiça dizendo que teria direito a tê-la de graça.
Rádio Nacional tem ainda a do Rio (a mãe de todos, que já foi rainha, nos anos 40), a Rádio Nacional AM de Brasília (inaugurada junto com Brasília, por JK), a Rádio Nacional da Amazônia, inaugurada pelos milicos para fazer frentes à “influência malsã da Rádio Nacional de Albânia”.
E há coisa de uns cinco anos, tem a Rádio Nacional da Meiorregião lá de um tal de Solimões, Tabatinga, Colômbia, que foi criada para ser comunitária e ser desmamada mas que nunca o foi, apesar da grana alta já jogada no rio, com três funcionários agora fantasmas e tudo, muita comitiva paga para conhecer o experimento na floresta, blá, blá, blá …
Ah… teria ainda a Rádio Nacional de São Paulo mas a cacicada de plantão resolveu que ela será a sede da nova RÁDIO BRASIL, na fase de rádio digital, para acompanhar a TV BRASIL, e que já está sendo tramada para enterrar de vez a FAMÍLIA NACIONAL.
Mas afinal de contas, eu comecei este domingão falando de que mesmo?
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