Mandei a seguinte carta para a Ouvidoria da Assefaz, onde tenho o Plano de Saúde, pela EBC, por convênio, uma vez que ela é a Fundação Assistencial dos Servidores do Ministério da Fazenda:
“Esta é apenas uma sugestão diante de um fato surrealista.
Eu e minha mulher pagamos, mensalmente, no conjunto, 1.718,46 reais para a Assefaz, incluídos os fatídicos 10 reais.
Nada a reclamar, até o momento, até porque o uso tem sido mínimo.
Daí que recebemos a Carta Cobrança 1001/08, de 13 de Julho de 2010, exigindo uma “solução amigável satisfatória dentro do prazo impreterível de quinze dias”.
Pois olha só do que se tratava.
Cobrança de uns míseros dez reais “acrescidos de juros e correção monetária”.
Pois ao abrir o site da Assefaz conferi que o fato correspondia à gravidade material.
É porque fiquei ausente do Brasil, durante 45 dias, em Berlim, e não me foi possível pagar adiantado e muito menos interromper ou ter um seguro internacional anexado, que fosse.
Quando voltei, paguei o mês atrasado, com as multas, e os dez não foram incluídos.
De qualquer modo, manifesto a estranheza de ninguém ter dado um simples telefonema, ou incluído tamanha importância na fatura subseqüente, e isto o faço movido pelo “regime de ajuda mútua entre os associados”.
Até porque os gastos com a carta saíram bem mais do que o excesso de 2,46 reais que paguei pelos 20 atrasados.
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