O reitor da Universidade Bandeirante de São Paulo (Uniban), professor Pinto (sem tirar nem por, este é o nome dele) acaba de invalidar a expulsão da estudante do vestido curto. Mas com Pinto ou sem Pinto, eu não tiro nada do que disse aqui.
Tem mais:
Incrível o que ouvi hoje, de novo, aqui na rádio, de jornalista formada mas nada informada. Para ela, a guria do vestido curto da Uniban teve o que mereceu, ou seja, a expulsão. Deseducadamente eu lhe avisei, de novo, que babacas foram os energúmenos (dos quatro sexos) que partiram para o estupro.
E continuei:
– Guria. Se esta tua moral cristã de merda fosse válida, na próxima vez em que eu te pegar experimentando sutiãs e calcinhas aqui na redação (isto ainda existe aqui na repartição pública), eu parto com tudo pra cima de você.
E terminei:
Sem contar umas e outras pessoas que foram promovidas depois que transaram com as chefias porque, para mim, isto para mim também é sexo em troca de dinheiro que chega no contra-cheque todo fim do mês. Teriam que ser expulsas ou estupradas coletivamente?
Moral:
Os microfones vocais da distinta foram momentaneamente desligados.
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