O amigo Corban Costa, de longa data, foi preso logo depois de chegar ao Cairo, Egito.
Teve que passar a noite no xilindró árabe, sentado.
Sem direito a chá de menta.
Nem sequer o direito humano a uma janelinha para ver o sol do deserto nascer quadrado.
Vendado, na frente do muro, achou que era a hora do paredón cubano.
Saiba ao certo o que aconteceu na entrevista dada por ele à Rádio Bandeirantes.
Ainda estava detido, mas no aeroporto do Cairo, esperando o avião chegar.
Aliás, um belo trabalho da Rádio Band.
Pegou junto o embaixador tupiniquim no Egito.
E mandou ver no verdadeiro jornalismo.
É só clicar abaixo.
Boa audição.
http://soundcloud.com/mamcasz/radio-ban-corban-costa-egito
Agora, pífia e lerda foi a reação do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Distrito Federal ao qual nós pertencemos.
Até a diplomática nota do Itamaraty foi mais firme.
A nova diretoria do SJPDF, a Jovem Guarda, comprometida com Irã, Cuba e EBC (nada contra!), ataca o ataque à liberdade de imprensa no Egito.
Na verdade, nunca existiu, mano!!!.
E, cumpanheiras, quanto às perguntas que não podem calar:
A dupla foi protegida?
Garantida?
Teve apoio da retaguarda e tal?
Disto tudo, o SJPDF diz apenas o seguinte, em nota, às 18h04m, tipo assim umas 40 horas depois do fato:
” O SJPDF espera que a EBC esteja tomando todas as medidas necessárias para garantir a assistência adequada a esses dois profissionais tão valiosos.”
* * *
1 – Imagine se tivesse havido morte (Alá que nos livre!)
2 – Houve gabinete de crise para tratar do vazado assunto?
3 – E quanto às preliminares deste arriscado jogo?
http://www.sjpdf.org.br/Noticia,Abrir,5216,7804.aspx
julho 3, 2013 at 21:12
Não achou os sons? Pois é … a história some na poeira do de certo, só o deserto. Abraços.
junho 4, 2011 at 22:02
[…] foi passar 48 horas preso no Egito, ele ainda lembra: “Sempre que achava que iria morrer começava a rezar, pai nosso que […]