Quatro dias de feriadaço sem internet em casa; no fundo, um exercício mental.
Mostra o quanto a gente é dependente da bicha. Nada a ver com a maior parada de gays do mundo, a de São Paulo.
Uma perguntinha só:
TEM GAY MULHER?
Mas de volta ao Brazilzão, quer dizer, à falta de internet em casa.
1 – Brasileiros roubam os fios de telefone da quadra onde eu moro.
2 – Dois dias para a troca.
3 – Ninguém preso; imagina, isto é Brazil.
4 – Troco a senha no Terra, por segurança; pronto, dá merda no modem e no roteator.
5 – Ligo pra OI, banda larga 10 megas; será? Tecle 2 se quiser, tecle 3 se mandar, tecle …
Obs. Hoje eu estou absusando no uso do ponto e vírgula.
6 – Ligo pro Terra, provedor; para que?
7 – Moral do lero. É com o Terra, aqui na OI tá tudo ok.Oi? É com a Vivo, aqui tá funcionando. Mas aqui em casa tá tudo uma merda só. Então tecla 10.1.1.1; tô de saco cheio, umas dez vezes e nada. Manda o técnico. Não costumamos mandar – O que? Para onde?
8 – Morro na grana para fazer o conserto no particular.
FINAL:
Falando em morro, não os das favelas, mas em morrer, tem concurso público, na cidade paulista de EMBU, para SEPULTADOR – nome poiticamente correto para COVEIRO. Mando a pergunta na inscrição:
– Eu posso enterrar quem eu quiser, por exemplo, um conhecido corrupto?
Veja mais em:
http://www.entregabrazil.com.br
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