This is my favorite tree in the capital of the Reich. She inhabits a corner of Gerhart Hauptmann Square. Nobel Prize in Literature in 1912.

Esta é a minha árvore preferida na capital do Reich. Ela habita um canto da Praça Gerhart Hauptmann. Prêmio Nobel de Literatura de 1912.

Das ist mein Lieblingsbaum in der Reichshauptstadt. Sie wohnt in einer Ecke des Gerhart-Hauptmann-Platzes. Nobelpreis für Literatur 1912.

I’ve been watching her for a long time from the balcony of the russian’s apartment on the Bundsallee.

Ich beobachte sie schon lange vom Balkon der Wohnung des Russen an der Bundsallee aus.

Eu a revejo há tempos, da sacada da varanda do apartamento do russo na Bundsallee.

Minha Berlim no Outono. Vem assim. Verão. Vejamos:

Ela é sempre a mesma, seja verão, ou tono, ou inferno, ou na casa da prima Vera.

Im Sommer ist es entweder Tono, oder die Hölle, oder bei Cousine Vera.(Frühling, Herbst, Winter).

She is the same In the summer, it’s either tono, or hell (Autumn or Winter) or at Cousin Vera’s house (Spring).

Well then. Let’s go for a walk in the woods, my cute little yellow-green riding hood? Give me your hands. Two. And listen to me smiling and singing, okay?

Pois então. Vamos passear na floresta, minha fofa Chapeuzinho Verde-Amarelo? Dê-me as mãos. A duas. E me escute sorrindo e cantando, tá?

Na dann. Lass uns im Wald spazieren gehen, mein süßes kleines gelb-grünes Reitkäppchen? Gebt mir Eure Hände. Zwei. Und hör mir zu, wie ich lächle und singe, okay?

Photo by Madame Cleide de Oliveira Mamcasz

Cabeça. Tronco. Membro. Folha (cabelo-pelo). Tudo Raiz.

Ai. Ái. Aí.

Primo, há Vida. Aqui, Ali, Alá! E ali?

Ei. Oi. Ui.

Vivi, vi,vô.

– Translate, Polack from Brazil!

Primo, imprimo um Hino:

Bolhas no Inferno (Inverno-Winter-Frühling).

Rolhas na Prima Vera. Vero!

Folhas no Outono. Mudo o tom. Amarelo.

Daí, calo um Som na Dor do Calor. Verão.

No vero, caio de quatro Estações do Ano:

Agora, just now, fora todas as bolhas. Só fiquem as folhas do Outono. Eu quero o ouro amarelo. Pós o verde e pré o preto Golden. Ops. Gold. Espalhado pelo chão. Aqui, em Berlim, está bem assim.

Temos 430 mil árvores que derramam numa semana 36 mil toneladas de folhas as mais diversas. Filhas de tílias, plátanos, castanheiras e carvalhos, estes, nas moedas de centavos de euro.

We have 430,000 trees that shed 36,000 tons of diverse leaves in a week. Daughters of lime trees, plane trees, chestnut trees and oak trees, the latter in euro cents.

They are leaves in the wind, in the open, in the cheeky survival of beauty, even if in consensus they become dung in the siege of next spring. Just like me. I try so hard that I end up dizzy. For the time being.

São folhas ao vento, ao relento, na sobrevida atrevida de bonita, mesmo que no consenso virem esterco no cerco da próxima Primavera. Que nem eu. Tento, tanto, que acabo tonto. Por enquanto.

Temos o Inverno inteiro para, ainda que descamados, simplesmente dormir. E depois acordar de novo. Verão. Veremos. Viu?

Wir haben den ganzen Winter Zeit, um einfach zu schlafen, auch wenn wir nackt sind. Und dann wieder aufwachen. Sommer. Siehe. Säge?

Acontece que um dia a gente acorda, desperta, ressuscita, certo? Por enquanto, adeus folha doce na mente e suave no pouso do repouso. Ouso acreditar que tudo se renova. Verão. Quer dizer. Vejo bem agora, aqui, no pré-verão passado, da varanda de outra casa, de olho no Kleitzpark fronteiro.

It happens that one day we wake up, wake up, resurrect, right? For now, goodbye sweet leaf in the mind and soft in the landing of home. I dare to believe that everything is renewed. Summer. That is. I see it right now, here, in the pre-summer past, from the balcony of another house, with an eye on the Kleitzpark opposite.

Enfrente o tempo, dizem-me as árvores mutantes. Tudo a seu tempo. Eu tento. Mais de uma vez eu caio, que nem as folhas. Depois, viramos uma beleza da Natureza toda florida, uma mais exibida do que a outra.

Bem assim, mire só. Ou acompanhado:

Just like that, aim for it. Alone. Or accompanied:

Einfach so, strebe es an. Allein. Oder in Begleitung

Agora, Chapeuzinho Verde-Amarelo-Preto-Vermelho, repete comigo este mantra real:

Em frente.Ommm.

Enfrente. Ummm.

Tento tanto e caio.

No canto. Levanto.

Õm. Ãm. Tá bom.

Wir sind wie die Blätter

Vom Baum des Lebens

Wir sind auferstanden

Schlafen

Leben

Säge?

Somos que nem as folhas

Da árvore da Vida

Ressuscitamos

Dormimos

Vivemos

Viu?

We’re like the leaves

From the Tree of Life

We are resurrected

Sleeped

Live

Ye?

Sou que nem a folha

Não estou morta não

Apenas repouso, fofa.

Aceito até ser pisada

Pisoteada e amassada

Depois de tão amada.

Afinal, este é o fim de todos os nós:

Il y a tellement de mots stupides et tordus

Mort dans un atome de l’atino

Dans cet automne de l’ancien moi.”

São tantas as tontas palavras tortas

Mortas num átomo do átino

Neste Outono do ex-Eu.”

Es gibt so viele dumme, krumme Worte

Tot in einem Atom des Atino

In diesem Herbst des früheren Selbst.”

Do meu livro de poemas chamado “Do Eu”

(PDF) Do Eu Poeta | Saraiva Conteúdo (saraivaconteudo.com.br)

Or então neste:

[Download] “Do Eu Poeta” by Eduardo Mamcasz # eBook PDF Kindle ePub Free – Books Free PDF, ePub, Mobi Download (bookhlyfb.blogspot.com)

Obrigado, Chapeuzinho.

Inté e Axé.

Tschuss