Alô Brasília!

Sou tanto Sul, quanto Norte.

Por ti, minhas asas começam a tremer …

É tão bom voar…

Tu és solta. Aberta.

Tens um lado deserto…

És Quimera. Utopia.

Reticência.

És a minha  Brasília –

Um imenso tão perto.

Abraço por ti todas as éles.

Beijo as dáblius.

E continuo a voar pelo plano

Que nem o Deus-Piloto

Ousaria um dia retocar.