Hier in Berlin, Sonntag, 10 bis 16 Stunden, hat einen heiligen Brauch: Brunch.
Wenn all you can eat. Im Allgemeinen rund 10 Euro.
Setzen Sie sich, nehmen, wiederholen, erhalten eine Zigarette, Kaffee,, bekommen, essen und trinken.
Ein wenig ausruhen und … fort, talk, süß, salzig, heiß, kalt.
Es verfügt über Türkisch, Deutsch, Griechisch, Vietnamesisch, Palästinensischen, Russisch und escambau.
Aqui em Berlim, domingo, das 10 às 16 horas, tem um sagrado costume: brunch.
Sempre all you can eat. Geralmente, em torno dos 10 euros.
Senta, pega, repete, um cigarrinho, café, levanta, pega, come, bebe.
Descansa um pouco e … continua, conversa, doce, salgado, quente, frio.
Tem turco, alemão, grego, vietnamita, palestino, russo e o escambau.
Here in Berlin, Sunday, from 10 to 16 hours, has a sacred custom: brunch.
When all you can eat. Generally, around 10 euros.
Sit down, take, repeat, a cigarette, coffee, get, get, eat and drink.
Rest a little and … continues, talk, sweet, salty, hot, cold.
It has Turkish, German, Greek, Vietnamese, Palestinian, Russian and escambau.
Portanto, a cada domingo, conheço um. Nos bons, lóico que eu repito.
No alternativo, tenho meu preferido, que é o 100 Wasser, no quase acabando bairro riporonga Friedrichshain.
E agora um restaurante grego, bem familiar, de subúrbio desconhecido de 99,9 por cento dos turistas. Restaurant & Cafe Bei Jorgo. Fica num bairro desconhecido, chamado Baunschulenweg, na verdade, Shöneweide, fora do ring que envolve Berlim.
Mas vamos logo ao brunch que a conversa se alonga.
Primeiro, a tradução do título do post deste domingao de sol aqui em Berlim.
Langes leben für mich, bruder. Prost!
LONGA VIDA A MIM MESMO. SAÚDE!!!!
Ajunto uns goles de ouzo, a pinguinha grega, e outros de Lübzer, a cerveja.
Ein klein beer von fass, bite. Aprendi…
E a dona repete, me imitando:
Ein klein beer von fass, bite. Já Más. Ou seja.Saúde, polaco!
Então, vamos por etapas. É brunch mas não é para bando de faminto.
Primeiro, o antes da refeição. Tipo serviço.
Mas Atchung.
Este blogo não está a serviço e nem é pago por ninguém.
Quer dizer…
Ninguém é uma ilha. Nem Brasília. Ainda existe?
Tem um BUS 166, de Shöneweide até Treptow que para na porta.
Tem qualquer S que vá para Schöneweide, fica uma estação antes.
Quem vem pelo Norte sair pela direita.
Se errar, vai pra outro lado, mais vazio.
Depois, uma leve caminhada, coisa à toa.
É caminho para Schönefeld, o aeroporto que ia ser novo agora no dia 3 de junho.
Mas ficou para o ano que vem, 2013. Ainda bem.Sou mais o Tegel.
E a refeição, o brunch, a comida, a bebida, a música grega ao fundo?
Calma, mané.
Brunch com brasuka é danado.
Tudo apressado, parecendo na lage.
Camelô com medo do rapa vem aí gente…
Tem ainda a questão da mesa.
Dentro do restaurante ou fora, no jardim?
Quase trinta graus, ventinho bom, jardim florido, na sombra, pode fumar.
Me decido pela mesa do garten, lado de fora, não só por questões metereológicas.
Sempre me acontece isto aqui em Berlim.
Olhe de novo para a foto acima.
No lado esquerdo, quem está me chamando:
– Mein lieben polaquinho!!!!
Acertou. Lili Marlene.
Já chego com este prato, só para impressionar.
Depois, no outro, é a luta, companheiro.
É que nem naquilo. Só um cigarrinho. Mais nada.
Ah. Quase ia esquecendo da Lili Marlene.
Mein polaquinho…
Não sabia que ela é socialista. Que estava ali por acaso. A sede fica do outro lado da rua. Acredito … e o fogo alemão?
Daí … a minha frauleinzinha Lili querida, mesmo com o brunch de arrepiar umbigo de polaco, insiste… se é que está me entendendo.
Me leva para conhecer a biblioteca infantil, ao lado.
Também é uma bücher. Livraria infantil.
Uma graça, veja bem.
– Quié, mein polaquim?
– O que quer dizer NEUERÖFXNUNG?
– Nada. Nada. Nada.
– Então o que a mão dessa mulher está fazendo numa libraria infantil?
Prá que … Lili, minha amiga preferida de Berlim, me pega pela mão. Vamos lá para casa. Sempre andando. Quase 400 metros rasos. Até a estação do S. Isto depois de uns cinco ousos, pinguinhas gregas, mais entradas, meias, saídas, voltas, doces, salgados, frios, quentes, mais ou menos, menos ou mais.
– Vamos, vamos, polaquim.
– Pra donde, Lili?
– Lá prá casa.
– Fazer o que? Café?
– Nein, nein, polaquim. Fazer mais beicim. Sobe?
– Não. Esta escada toda? Nem pensar.
– Polaquim, você é tão engraçado. Não vê que é escada rolante?
Moral do lero.
Fui, né.
Inté e Axé.
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março 21, 2016 at 12:00
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