E na língua tonga, aquela do Vinicius de Morais, na tonga da mironga do cabuletê, em que se diz eu te amo assim:
– O-kou-o-ou-o-fa-la-ki-a-tiu (ou dá ou desce). Saravá!
O muro je t`aime em questão, em Paris, fica para os lados do Montmartre dos Van Gogh, Picasso, Monet, Modigliani e uma porradésima de gente famosa, depois virada pó.
Metrô Abesses. 18, como se diz. O mais profundo da capital francesa. Square, ou Quay Jéhan Rictus.
Oui, ma petite femme, je t`aime, mas nem tanto, tá?
outubro 28, 2011 at 03:54
Gradinita Martinica…
[…]Ave Paris cheia de graça (XXVIII) «[…]…