Chove lá fora. Cá dentro, qual cabana na montanha nevada. Mais nada? Tudo! Relato:
1- No lendo Balzac. Primo arraso do jornalístico affair.
2 – No tevendo Canal Space, filme de guerra na Georgia-Chechenia-Ucrânia.
3 – Busco no ato e comparo no fato no reler de A Prima Vítima, numa guerra, é a Verdade.
No filme, a equipe de jornalistas de guerra fora do gabinete.
A- Repórter tipo neutro + cinegrafista de fato repórter .
B – Chove lá fora, cá na Ilha: Georgia=Chechenia=Ucrania=URSS.
Pois no ato me atenho, chove lá fora, Brasília, a dois fatos de vero:
A – Tempos de meus primórdios de repórter no Rio:
Morte dita comum na Rocinha. Favela no Rio. Nem se imaginava nesta tal de Internet. Em O Globo, o rádio-escuta da Polícia. Ligado no da reportagem na Rural Willys. E a gente chegava no fato, no ato, antes da cana dura. Repórter de um lado, fotógrafo do outro e o motorista nos arredores. Cada qual focado no principal. A manchete. Imagina o ato.
B – Chego em Brasília. Repórter de Gabinete. Palácio do Planalto. Dois minutos para os fotógrafos registrarem a cena secreta do encontro do até hoje falso aberto. Corro pro fotógrafo da Folha, minha nova casa e … nem pensar, cara, aqui tudo é secreto, se eu te falar o que ouvi, tô fodido.
De volta pro filme, sei lá o nome, tô nem aí, tinha o Andy Garcia e o Val Kimer, sub-aproveitados. Cena do repórter, genocídio filmado, a editora em Atlanta, Georgia, Estados Unidos:
– Nem pensar, cara, tamos transmitindo ao vivo as Olimpíadas. E o Putin acabou de falar. Que a tropa só está se defendendo.
Moral Final:
Nesta segunda, tenho que me explicar o por causa de que não ouvi a “outra parte” no comparar o nascedouro, o áureo e o terminal estado da Petrobras.
Resposta minha:
– Chove lá fora, aqui em Brasília, está tudo tão frio.
Deixe um comentário