Quatro prosas miúdas, a partir de hoje,

de como o pobre gasta a renda que não tem.

Quando falo de pobre, não é o remediado, muito menos a nova classe média C.

É o lascado, entre a baixíssima e a pequeno-média renda.

Ah… ficam de fora, como acontece com toda estatística,

os localizados abaixo da linha da pobreza.

São os miseráveis.

Os que sobrevivem na miserabilidade.

( Foto tirada por mim no bairro classe A do Batel em Curitiba, Paraná, Brasil)

Primeira parte da pesquisa realizada pela Federação Brasileira de Bancos – Febrabran – em cima de como o pobre gasta a pseudo renda nos chamados ciclos da vida – batizado, casamento e funeral.

A pesquisa  constata que  a população situada entre a baixíssima e a média renda, em casos de emergência, como doença grave na familia, procura mecanismos financeiros que vão do parente ao agiota. Só nisto, lá se vão 40% do quase tudo.

Então me ouça, pessoa.

http://soundcloud.com/mamcasz/ciclo-da-vida-01-pobre-gasta

Esta série específica  que repasso a partir de hoje eu acabo de aprender no curso intensivo Sistema Financeiro Nacional, que fiz na Confederação Nacional das Instituições Financeiras com a Federação Brasileira dos Bancos  (CNF-Febraban), com o professor Ricardo Escolá. Tem ainda, lógico, muito do MBA de Derivativos, na FIA, em bolsa de estudo para jornalistas de economia da BMF-Bovespa. Mais a vida…

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