Falar de nazismo com um alemão, não é de bom tom.
Mas que ele existe, aqui em Berlim, ele existe. Por exemplo.
Está na revista TIP desta semana (24-05-2012).
De um lado, os nazistas, mandando os turistas se fuder.
Do outro, a resposta dos turistas, na lata:
Tem mais lugar onde o nazismo sobrevive, na história de Berlim.
Predião do Aeroporto de Tempelhof, hoje parque urbano.
Prédio do antigo Ministério da Força Aérea nazista, hoje das Finanças.
O Estádio das Olimpíadas de 1939.
E o aeroporto de Gatow, Academia da Força Aérea Nazista, hoje Museu.
Luftwaffennmuseum.
Estive lá hoje. Bus X-34 do Zoológico, no Centro, até o final da linha, Alt Kladow.
Depois, o Bus 135, até o ponto Kurpomenade.
Depois, um quilômetro e tanto a pé.
Vale a pena.
Era a maior academia de treinamento dos famosos pilotos nazistas.
No fim da guerra, ficou ocupado pelos britânicos até 1990.
Devolvido aos alemães, então com o muro de Berlim derrubado, virou museu.
Conta a história da cruz suástica desde 1904.
Interessante que na lojinha não pode vender qualquer lembrança nazista.
Mas nas pistas e no museu coberto, há suásticas por todos os lados.
Mais detalhe nas fotos:
1 – O que Chrles Chaplin, quem não se lembra parodiando Hitler, faz no avião nazista?
2 – Duas crianças na Berlim destruída.
3 – E o que achei mais super interessante.
Numa sala, a imagem silenciosa que diz tudo.
A foto da bomba atômica jogada pelos Estados Unidos, guerra acabada.
Na população civil da cidade de Hiroshima, no Japão.
Nem se pensou em Nuremberg.
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