janeiro 2012



                      Domingo cá na ilha, Brasília, os bandidos confinados no clube no final do Lago Norte.

                       Na semana, começa tudo de novo, nós cá no Plano dito Piloto tendo que dividir o mesmo meio ambiente com os representantes escolhidos porcamente pelo Zé Ninguém (alô, seo Brecht)  de todos os recantos deste nosso varonil Braziu, abençoado por Deus, que bonito por natureza ( alô seo Jorge do Ben), ai, ai, ai, mas que povinho de merda…

                      Mudando de prosa, hoje é domingo, cá em Braxilha (alô, seo Nick Behrrrr), faz tempo que não entro neste blog do Word, que, aliás, participa da luta contra a PIPA na SOPA, ao contrário do Facebook, onde, aliás, (alô, seo Zuckerberg) sacaneia brabo o primeiro sócio, o brasuca xará, Eduardo, vulgo ingênuo Savarin (alô, seo Ben Mezrich, belo livro, Bilionários Acidentais), dá vontade de mandar o Facebook à merda.

                     – Mas cadê o fio da meada, shit, meo, traduz isto, Google menos.

                      Ah. Hoje é domingo, Tô cá na Ilha. Faço o café com leite, leve pão com manteiga de Minas, levo junto o Estadão, consorte já acordada, à cama, faço isto há 30 anos, mesmo em dias brigados (alô, dona Glória), no som ambiente, a rádio online de Berlin, próxima parada, final de abril, som de primeira, anote aí, mané:

 http://www.berliner-rundfunk.de/cgi-bin/WebObjects/brf.woa/cms/1053724/Live-Radio.html

– Porra, polaco, cadê a merda do fio da meada da prosa desta domingo?

– Péra aí, com acento porque se tu fosse frutinha iria eu escrevinhar pêra, certo? Desta, não, é deste, certo. Porque, se eu quisesse mangar com tua sexualidade, inquisitaria: Déste?

– Ih…

Pois volto ao fio da meada.

Acordo.

– Já sabemos, polaco.

– Mijo…

– Ih…

– Faço o café da consorte.

– Avante, polaco!

                  – Na hora que levo o café com leite, pão com manteiga, Estadão, rápido beijo, minha consorte ouve, casualmente, na Berlin Rundfunk, Elvis Presley sussurrando no ouvido dela, sacana, juro:

                – Love me tender, Love me…

                – Bem feito, polaco, continue teu domingo. E a caipirinha?

                Seguinte, minhas e meus, quer dizer, nossa!!!! Cuidada a consorte, armo na sala, sol lindo lá fora, sinto-o momentâneo, armo o que, a minha sexualidade, não, a tábua de passar roupa.

               – Ih. Polaco, não me diga que continuas na condicional.

               Não, não, gente, eu sou firme, decidido, diria até másculo. Mas é que aqui, na home, cada um cuida de si. Cada qual passa sua roupa. Cada qual cuida de uma parte da casa. Cada qual não precisa do outro para as coisas comezinhas. Só para as coisas gostosas…

            – Flor!!! Cala a boca!!! O que é que você está escrevendo aí?

           – Nada, nada, nada!!!

           Pois como estava falando, firmemente, num intervalo da passagem da roupa, gosto das calças sem vinco, difícil acertar o mesmo nas mangas das camisas, principalmente do lado esquerdo, pelo menos, neste domingo é o dia da minha consorte cuidar da comida, um bacalhau manero, e ela lá na cama, amaziada ao Estadão, larga a assinatura da Folha porque esta parece que …

             – Polaco, olha o fio da meada!

             Pois então, veja bem. Minha consorte lá na cama, abraçada ao Estadão, desligo o ar, tem destas frescuras, sim, cá na  Brasilha, abro o janelão, vejo do aeroporto baseado na aérea à Ponte dos Remédios, e resolvo dar uma trégua a mim mesmo.

            – Apoiado, polaco, aposto que foste ao primeiro boteco tomar uns chope e olhar as minas desfilando em direção aos clubes, pensando que só na Prado Junior tem disto, né, cá tem cada duas…

           – Que nada, meo. Coloco, cuidadosamente, as camisas bem passadas nos cabideiros, deixo-as arejar um cadinho e as confino no closet. Só então me liberto. Vou à cozinha.

          – Pô, polaco, hoje não é o dia da consorte?

           – Veja bem. Tem duas horas que ela tá lá na cama, abraçada ao Estadão, um cigarrinho antes e outro depois, renovo o cafezinho, fraco mas doce, mas, péra lá (tá lembrado do pêra e péra?), tadinha, tá na hora da primeira cerveja, na marca dela, gelada mas nem tanto, copo de cristal, vidro é coisa de votante pobre que toma pinga e outras coisas do Lula, coisa de pedinte…

          – Polaco!!!

          – Quié, “pora?” (gostou destas virgulinhas duplas?)

          – Cadê o fio da meada?

          – Ah, sim, vou à cozinha, pego o copo de cristal trazido de perto de Praga, coloco no freezer para dar aquele branquinho, enquanto isto, abro a compota trazida de Paris, nela escrito “Les Véritables Grillons du Périgoud”, adiciono fatias de baguete, manteiga legítima, na Berlin RadioFunk toca “You are so beautiful”, volto manero, cheio de manha, educado, sincero, gentil e amoroso, sorriso nestes meus lábios necessitados de um grande  beijo prolongado neste domingo que começa ensolarado e agora se encaminha para grossas nuvens cá na Ilha, vem cá minha filha, qué isso, sou tua mãe, cadê minha consorte, não é tudo a mesma coisa?

      – Continue, polaco, cadê o fio da meada????

      – Pora, não empate a prosa, meo.

      – Daí chego com a primeira taça de cristal da Boemia, Praga,   com a melhor cerveja da praça, geladinha, a fatia de baguete com manteiga e o véritable grillon de Périgoud, France, já de banho tomado, roupa passada, um perfuminho escamoteado por debaixo da orelha direita, justo a que daqui a um cadinho se encosta na boca ainda caliente da consorte, olha só o que eu te trouxe, flor, amor, candor, candura, ternura, e, no conjunto do ato, a travessa completa, dirijo a ela o desejo inconteste da minha boca na tua boca ( péra lá, pêra, na tua, não, na dela, quer dizer, na minha):

 –  Flor! Que é isso?

 – Que foi, polaco?

– Sai para lá, não se imiscua no minha intimidade.

– Que foi?

– Foi o que, polaco?

– Isto no teu lábio.

– O que?

– Com quem?

– Quando?

– Por que?

– Vá lá e olhe no espelho.

Vou e não volto.

Moral:

 Lá se vai a promessa de um domingão manero com minha consorte olhos de águia.

Tô com a maior brotoeja no meu lábio superior, justo no lado direito, o do perfuminho camuflado.

PURA QUE PARIU!!!!!!


Eu,  pecador, confesso que matei o negro que morreu no hospital de Brasília porque estava sem um talão de cheque e o plano de saúde dele,  o Geap,  dos funcionários públicos federais concursados, não estou falando dos apadrinhados, é uma bosta, mora?

Assinado: Doutor Polaco.

Senhor Juiz! Pare, agora. Jogo meus cabelos de outrora para o lado e acrescento, embora sejam provas que me condenam, mas não posso me calar. Cale, agora, senhor juiz, o cacete!

Semana passada, levei minha sogra, com emergência ortopédica, nos mesmos hospitais, em especial o Unimed de Brasília, onde, a velha gemendo, a atendende me resposta na cara, uma bosta:

– Hoje não tem ortopedista na emergência porque o médico acaba de ligar que não vai vir porra nenhuma porque acordou de ressaca, isto ela me conta depois de uns atracos porque a morena era boa para caralho que, infelizmente, não consegui lhe propiciar no banheiro, por ser tão fétido, e ela tão cheirosa, cara.

Estás rindo, pessoa leitora?

Pois então me arresponda, no ato, no fato, aqui no meu falo, sou o teu calo, fala!

– No caso da minha sogra, joguei a carteira de jornalista, chamo a Globo, o caceto, o caralho a quatro, veio a chefa do plantão, era feriado, nos levam até um médico gagá, atendeu, tudo bem, a sogrinha saiu sorrindo e cantanto “todo mundo tá feliz, ô, ô, ô”. O, o cacete, cambada, tô puto, e daí?

– Onde está a pergunta, polaco?

– Tá aqui, ó, perto do meu saco, nesta ponta obtusa e pronta para te obturar.

Volta a pergunta e termino a prosa:

– Eu matei o negro que morreu no hospital de Brasília, a Ilha, Capital da setxa economia do mundo, só porque não tinha um talão de cheques. Eu livrei minha sogra inventando que sou o Bozó da Globo.

– Pergunta logo, polaco da porra!

– Tá. Me arresponda, tu que está me ouvindo esta prosa. Vai me dizer que tu nunca apelou, numa emergência, para ser atendido? Só tem um negócio, tu, com certeza, não é preto. E completo:

– Fazendo isso, no hospital, na escola, no Detran, no caralho a quatro, tu  também não participou com os hospitais burgueses de Brasíia a assassinarem um preto (na corrida, ou na ética, não disse que era otoridade) só porque ele não tinha, na hora, um talão de cheque? E aí, posso ou não posso, aqui, falar um PUTA QUE OS PARIU?

Moral:

Com meus maiores respeitos e pêsames à família enlutada, clique abaixo:

http://g1.globo.com/politica/noticia/2012/01/policia-abre-inquerito-para-apurar-suposta-negligencia-em-atendimento.html


Trocando em Miúdo – Eduardo Mamcasz

 Tec/ Vinheta de Abertura

E vem aí mais um Fórum Social Mundial, neste ano chamado Temático, servindo de aquecimento para o Rio mais 20, chamado assim porque é o encontro internacional da ONU para discutir questões de meio ambiente e o primeiro se chamou justamente Rio 92.

Tec/ bg rápido

E hoje a gente termina a série de cinco prosas deste Trocando em Miúdo em cima dos assuntos que mais serão discutidos neste Fórum Social, de 24 a 29, em Porto Alegre, tudo em cima do que manda no nosso dia a dia, que é a economia, sem ela, nada feito.

 Tec/ bg rápido

 Então, para esta prosa de hoje, nada melhor do que a gente comemorar com um coquetel, lanche, almoço de confraternização, ou jantar de gala. Mas para isso não pode faltar uma coisa. Comida. Por isso, a gente tem que ter soberania alimentar.

Tec/ Vinheta Passagem Forum 01

Soberania alimentar. É a capacidade de uma comunidade garantir uma alimentação adequada, disponível de forma permanente, dentro de um modelo econômico que não seja fruto da especulação, nem da exploração e muito menos da dominação. Infelizmente, é isto o que acontece, provocando, de um lado, o armazenamento de alimentos para garantir preços, e do outro, milhões de pessoas morrendo de fome.

Tec/ bg rápido

Um exemplo rápido da política econômica de exploração comercial dos alimentos no mundo. Tudo passa, antes mesmo de ser plantado, sem saber se será colhido, por uma tal de Bolsa de Cereais de Chicago, Estados Unidos. Lá se decide o que vale a pena ser plantado e qual vai ser o preço futuro. Se decidem aumentar, sobra para os países pobres que não plantam.

Tec/ bg rápido

 Propostas que serão discutidas num dos eixos deste Fórum Temático. Em primeiro lugar, tem que ter um jeito de regular os preços dos alimentos no mercado internacional. Mas tem um detalhe que muda tudo. Tem que ser feito a partir das comunidades.

Outro exemplo rapidinho. Em Berlim, Alemanha, cidade modelo na economia sustentável, o pessoal compra primeiro dos produtores mais próximos. Diminui o preço. O transporte é menor. Polui menos. E dá uma força para a economia regional.

Mas para isso ser possível não se pode pensar apenas no lucro. Tem que haver segurança e, com isso, soberania alimentar. Será isto possível?

Tec/ Vinheta Passagem Forum 02

Mais rapidinho ainda. No caderno de propostas para uma economia justa e sustentável, preparado por Gustavo Marin, para este Fórum Social Temático 2012, destaco o seguinte:

Acabar com os deslocamentos forçados e com o monopólio de terras e águas.

Proteger os bens naturais, entre eles a terra, a água, as sementes e as colheitas.

Reforçar a aproximação da produção ao consumo.

Ter com que se alimentar.

 Então, tá.

Inté e Axé.

 Tec/ Vinheta Encerramento

Para ouvir clique abaixo:

http://www.radioagencianacional.ebc.com.br/materia/2012-01-20/f%C3%B3rum-social-vai-propor-regula%C3%A7%C3%A3o-dos-pre%C3%A7os-dos-alimentos-no-mercado-internacion  

 

 


 Trocando em Miúdo  – Eduardo Mamcasz – 17-01-2012
Fórum Social defende a extinção dos paraísos fiscais
 Chamada
Entre as propostas contra o capitalismo neoliberal, o Fórum Social Mundial, de 24 a 29 deste mês, em Porto Alegre, está a de acabar com os paraísos fiscais e com o segredo bancário.
Script
 Tec/ Vinheta de Abertura
 Está vindo aí mais uma Fórum Social Mundial. Desde 2001, ele  se contrapõe ao Fórum Econômico Mundial. Este, dos capitalistas.  De 24 a 29, outra vez em Porto Alegre. Tendo passado pela  Índia, África e Belém do Pará.  Em 2008, justo no estouro  da grande crise na economia mundial, não acontece o Fórum Social. Mas no ano seguinte, em Belém do Pará, se discute então os desafios e as oportunidades de uma civilizacão global em crise. Tudo isto porque, contra a economia da especulação, existe um caminho.

 2007, em Nairobi, Quênia, África. O Fórum Social Mundial grita contra o domínio do mundo pelo capital financeiro. 2004, em Mumbai, Índia. Contra o capitalismo neoliberal e patriarcal. 2001. Carta de Princípios. Construção de um movimento internacional aglutinador de alternativas ao pensamento único neoliberal. 2012. Convocatória. Para garantir que nenhuma ameaça ao sistema capitalista possa florescer, a democracia é corrompida pelo poder do dinheiro. 

 

Para ouvir clique abaixo:

http://www.radioagencianacional.ebc.com.br/materia/2012-01-17/f%C3%B3rum-social-defende-extin%C3%A7%C3%A3o-dos-para%C3%ADsos-fiscais


Bãoces, findas as festas vamos aos trabalhos iniciais de 2012.

Tema:

Receita de Franguinha ao Chocolate com Pimenta.

Restrição:

1 – Só pode ser feito por elemento masculino (homem ou mulher), no caso presente, de mim para minha consorte;

2 – Aconselhável que o tempo continue em chuva mansa e o vinho encorpado, tinto mas suave, embora italiano.

3 – Enfim, que os ânimos casalinos estejam ao ponto, nem apaixonantes e muito menos frígidos, apenas tranquilos.

1 – Apalpe suavemente os dois peitos da franguinha e deles separe qualquer cartilagem ou algo parecido com superfície óssea;

2 – Transforme um dedo de moça, amarelo, em minúsculas partículas mas sem que neste processo haja qualquer atrito dolorido;

3 –   Ponha a manteiga para que pegue o ponto natural da temperatura externa hoje amena por conta da chuva cordial que se esvai;

4  –   Ah … nos peitos da franguinha espalhe sal apenas marinho e na porcentagem trinta por cento inferior ao que seria o normal;

5 –   Em seguida, espalhe por sobre os peitos da amada as minúsculas partículas apimentadas e um cálice apenas do suor tinto;

6 –   Reserve, por enquanto apenas para os olhos tornados ávidos, o creme natural de leite sem qualquer tipo de condimento.

Por esta receita ser válida unicamente para qualquer forma de dupla acasalada, que o acompanhamento seja o mais neutro possível:

1 –  Coloque uma porção de arroz normal numa peneira e dele retire toda forma de poeira nele depositado desde seu nascimento;

2 –  Que a hora se encarregue de afastar a água que pela peneira escoa tal qual o som da chuva lá fora acompanhando o nosso interno;

3 –   Portanto, aconselho o seguinte  som ambiente, por ser receita mexicana estilizada: Music From The Motion Picture – Frida!

Na faixa 6, Alcoba Azul, na voz de Lila Downs, reaproximo-me da consorte, primeira taça do Chianti Gentilesco…

Pergunto-lhe da validade do tinto repassado de meus lábios…

Coloco a manteiga no fogo muito brando, nele repouso os peitos da franguinha…

Deixo à vista o creme de leite da mulher amada sem qualquer sinal de entraves…

Repasso o ambiente para a faixa 24, Burn it Blue, na voz de Caetano…

Aí, maninha, é só tomar cuidado para não passar do ponto.


Recém-nascido, tem 64 anos, 11/01/48,

 uma anja mulata trombeta no meu umbigo:

–   Vá, polaco, trampar nesta longa vida!

No ato,  mão no falo, de fato eu me calo:

  1 – Fico mudo, greve branca, até os quatro de idade;

2 – Gargalho só para o cachorro, até os  quinze de maldade;

3 – Amigos, amigos,   inimigos com ódio da minha felicidade.

Então, caio na vida, apeio, aprumo, entorto, vergo,

não quebro, porque me endireito à sombra reta

 da minha anja torta que, matreira, cantarola:

–  E aí, nenein, vida longa, né, mané?

–  Vida boa, anja,  me faz um cafuné?

 

https://mamcasz.wordpress.com/mamcasz/ 


Estou no meio do meu inferno astral.
Decreto-me uns dias de silêncio.
Rompo-o em legítima defesa.
Converso aqui ao lado:
Estive nos túmulos dos  maiores personagens do século XX.
Mahtma Gandhi, na Índia.
Nelson Mandela, na África do Sul.
( Enterrado por 37 anos na cadeia.Continua vivo).
Martin Luther King, em Atlanta, Georgia,
Pois é.
Todos são uns puta santos naquela de não revidar a violência.
Mas confesso.
Nestes dias de inferno astral, confesso que  não resisto.
Assinado.
Polaco Retesado.
Foto na Liberdade, em Birmighan, Alabama, USA.
Onde Luther King começa a caminhada dos negros.
A caminho da presidência. Né, Mr Obama?
Axé.

 


Alô Brasília!

Sou tanto Sul, quanto Norte.

Por ti, minhas asas começam a tremer …

É tão bom voar…

Tu és solta. Aberta.

Tens um lado deserto…

És Quimera. Utopia.

Reticência.

És a minha  Brasília –

Um imenso tão perto.

Abraço por ti todas as éles.

Beijo as dáblius.

E continuo a voar pelo plano

Que nem o Deus-Piloto

Ousaria um dia retocar.


Já estou em 2012, gente.

Que legal, né mesmo?

Então, leva esta na cabeça só para ficar logo bom da ressaca do reveillon.

Só hoje, até as dez da manhã, eu, vulgo Zé Povinho, já paguei de impostos:

R$2.491.990.337,92.

Dois bi e meio, meu.

Quer mais uma traulitada?

Em 2011, eu paguei UM TRILHÃO E MEIO DE REAIS DE IMPOSTOS.

Falta agora fazer um novo painel, gente.

 

G  A  S  T  Ô  M  E  T  R  O

http://www.tributarista.com.br/images/wallpapers/tributarista.jpg