dezembro 2009



Clique abaixo para ver a mensagem do Obama:

http://holiday.barackobama.com/Holiday-2009.aspx?uid=7f494b6c-eed2-42d7-ba91-53add73c80e9&g=0&s=xx&s=MAMCASZ&g=0


If you are one who believes Krysto materialized in the form of an animal boy named Jesus, God left the human womb of the Madonna, even though to wash away the sins of the world born after the trash had to be betrayed, arrested, tortured and hanging live a cross lit by vindantes centuries, along with two thieves, but one good and one, well, very corrupt, so in this case, I want more is that you can have a good Xmas all other days of your life.
So, we are well, right?
On your due consideration – it is mutual.
Good Christmases, today and forever.
Inté and axé and good crossing:

From this bridge, called life, which traverses on a daily basis:

This Mamcasz mano.


 Si vous êtes celui qui croit Krysto matérialisé sous la forme d’un jeune animal nommé Jésus, Dieu a quitté le ventre de l’homme de la Madone, même si pour laver les péchés du monde né après la corbeille a dû être trahi, arrêté, torturé et pendaison vivre une croix éclairée par des siècles vindantes, avec deux voleurs, mais une bonne et une, eh bien, très corrompu, donc dans ce cas, je veux le plus c’est que vous pouvez avoir un bon Noël tous les autres jours de votre vie.
Donc, nous sommes bien, pas vrai?
Sur votre attention voulue – elle est réciproque.
Bon Noël, aujourd’hui et éternellement.
Inté et d’une hache et une bonne traversée:
 Dan ce pont, qui s’appelle la vie, qui traverse sur une base quotidienne

Bonne Noel au long des jours de l’année 2010


Wenn Sie einen, der glaubt, Krysto materialisiert in der Form eines Tieres Junge namens Jesus sind, ließ Gott den menschlichen Schoß der Madonna, obwohl sich zu waschen hinweg die Sünde der Welt geboren nach dem Papierkorb hatte verraten, verhaftet, gefoltert und Aufhängen lebender ein Kreuz leuchtet durch vindantes Jahrhunderten, zusammen mit zwei Diebe, aber ein guter und ein, nun ja, sehr korrupt, so dass in diesem Fall, ich will mehr ist, dass Sie eine gute Xmas alle anderen Tag in Ihrem Leben haben können.
Also, wir sind gut, nicht wahr?
Auf Ihrem gebührend berücksichtigt – es beruht auf Gegenseitigkeit.
Gut Weihnachten, heute und in Ewigkeit.
Inté und Axt und eine gute Überfahrt
 Diese Brücke, die man Leben nennt, die auf einer täglichen Basis durchsetzt:

Diese Mamcasz mano.


 

ا كنت أحد الذين يعتقد Krysto تتبلور في شكل الحيوان صبي اسمه يسوع ، تركت رحم الله الإنسان من مادونا ، حتى ولو ليغسل خطايا العالم الذين ولدوا بعد القمامة كان لا بد من خيانة ، واعتقل وعذب و شنق العيش عبر يشعلها vindantes قرون ، إلى جانب اثنين من اللصوص ، ولكن جيدة واحدة واحدة ، حسنا ، فاسدة جدا ، حتى في هذه الحالة ، أريد أكثر هو أنه يمكن أن يكون جيدا لعيد الميلاد سائر أيام حياتك.
لذلك ، ونحن كذلك ، أليس كذلك؟
على الاعتبار الواجب هو المتبادلة.
حسن عيدا ، اليوم وإلى الأبد.
هذا مانو Mamcasz.
الأسواق العالمية ضغطها وaxé جيدة ومعبر :



                      Se tu és daquele que acredita que Krysto se materializou na forma de um bicho menino chamado Jesus, saído divino do ventre humano da Madona, mesmo sabendo que para limpar os pecados do mundo depois de nascido no lixo teria que ser traído, preso, torturado e dependurado vivo numa cruz iluminada pelos séculos vindantes, ao lado de dois ladrões, embora um bom e outro, bem, deveras corrupto, então, neste caso, eu quero mais é que tu tenhas uns Bons Natais  em todos os outros dias de tua vida.

                  Então, ficamos assim, tá?

                 Na tua devida consideração – que ela seja mútua.

                  Bons Natais, hoje e sempre. 

                 Deste mano Mamcasz.

                Inté e axé e boa travessia:

 Desta ponte, chamada de vida, que se trespassa no dia a dia:

Curaçao, Caribe, Antilhas Holandesas, Natal de 2009, ao vivo.


                      Uma semana antes de ir a Curaçao, estive em Salvador da Bahia, a serviço pela Rádio Nacional. Já a conheço de há muito.

                 Desde quando larguei o Globo, no Rio, onde era repórter, para ser simplesmente um hippie em Cacha Pregos, na ilha de Itaparica.

               E nesta última semana em Salvador vi tudo igual, ou pior, inclusive a cena que aqui relatei como o Menino Jesus nasceu na Bahia, no real do quase gente, vestido na placenta, jogado no lixo, o que parece ser comum por lá.

                  Pois agora, passo uma semana no luxo na ilha de Curaçao, no Caribe, hotel Marriot, seis estrelas, marzão limpo, águas azuis claras (é … ainda existe praia sem esgoto nordestino-brasileiro neste mundo).

            Mas, para não perder o costume de cheirar o zé povinho, dei umas voltas pela capital e encontrei algumas verossimilhanças, ainda que sem o medo do assalto num beco apertado ou numa praia escondida e nem de encontrar criança no lixo, que nem no Nordeste.

                Então, aí está o relato do fato, na forma de imagens, que nunca serão que nem estas palavras em movimento.

            Boa olhada:



                        Neste primo encontro e no mote da foto, a estagiária da Rádio Nacional, que bem pode ser você, brinca comigo que meu negócio é o escrito, não o visto, ao que no ato retruco:

                       – Acontece, minha menina, que cada palavra é uma imagem em movimento.

                         Dito o que, assim começa o caminho deste magnífico encontro no remanso caribenho, à sombra do Marriot de Curaçao, na ante-sala do cada dia mais belo crepúsculo, prenúncio do leito bem feito.

                        Tanto que digerimos juntos, por sete dias em que refizemos um novo mundo, os 49 contos de Tennessee Williams, entre eles “Sabbatha e a solidão:

                      “  O melhor que eu tenho a fazer é esfriar minhas veias nas águas salgadas deste mar e depois voltar para você com o corpo fresco e úmido e pedir que me seque com uma das suas toalhas grandes e ásperas, e então tudo vai voltar a ser como era antes … mas como era mesmo antes?  ”

      ” Uma cadeira vazia na praia … um vazio na gente. “

https://mamcasz.wordpress.com/fim/

                     Vou logo adiantando aqui:

                     TIM LOPES, o autor da frase poética abaixo da foto ( no original é: uma cadeira bazia no bar … um vazio na gente ) é um velho amigo com quem iniciei as lides jornalísticas, no Rio de Janeiro, ambos escriturantes em O Globo e dividintes de uma casa num zigue-zague de Santa Teresa que descia direto para a piscina da ACM, ao lado da Sala Cecília Meireles, na boca da Cinelândia, perto da Rua do Riachuelo, onde foi nosso primeiro contato, num consultório urológico, no desenrolar do tratamento de uma precoce gonorréia.

                            `A noite, descíamos juntos até à Gafieira Elite, na Praça da República. Sol claro, ele repórter se fingia operário na construção do metrô, Estação Largo da Carioca. Sua pele escura ajudava. Então, eu repórter passava por ele, minha pele clara realçando o jornalista. Ele me olhava, segurando a marreta, no lugar da caneta, esta manobrava muito melhor. Fingíamos um não conhecer o outro. Neste item, de propósito, eu caprichava no falso desdém. Em casa, no dividir as frutas da feira, ele chiava: 

                         – Pô, polaco – era assim que me chamava .

                        – Que foi?

                        – Não precisava me esnobar  de verdade.

                   No dia 2 de  junho de 2002 , Tim Lopes  desapareceu durante uma reportagem sobre tráfico de drogas, sexo explícito e aliciamento de menores em  bailes funk na Vila Cruzeiro,  Penha. Dias depois,  o veredito :  Tim havia sido condenado pelo “juiz” Elias Maluco a morrer esquartejado a golpes de espada. Durante a sentença, meu amigo e fantasma-mor  levou tiros nos pés que tão bem usava na gafieira Elite, a nossa preferida.

                Amarrado e espancado pela quadrilha, os pedaços do corpo foram queimados dentro de um pneu sem câmara e enterrados no alto da Favela da Grota, em Ramos, dele restando de lembrança apenas alguns resistentes pedaços de ossos e poucos dentes, agora sem a alvez  caraterística que endossava o sorriso que  encantava  minhas meninas concubinas.

                Não à toa o antigo conselho:

                – Polaco, antes de tudo, a gentileza. É disto que elas precisam.

               Ao chegar de viagem pelo sul da África, onde me lembrara dele, por sintonia colorística, a primeira notícia que li, ao abrir, ainda no avião, a notícia tupiniquim, foi a dele, a última, sem direito aos textos que  tanto burilava até encher o saco de tanto pedir opinião para que  fala combinasse com cala e rimasse com vala sem perder o conteúdo da reportagem fina, concisa e elegante.

              Em sua memória, amigo Tim Lopes, vou dar linha à pipa e, porque o vento agora sopra a nosso favor,  faço uma greve nesta minha polaquiana imagem.

                         –  Um beijo no seu coração !

                          Post escrito ( de pós, depois):

              Em 2007, participei, na Rádio Nacional, de uma equipe que teve o projeto patrocinado pela Andi (Associação Nacional dos Direitos da Infância).

              Nome do projeto: PRÊMIO TIM LOPES.

             Depois de executado, acabou reconhecido no Prêmio Vladimir Herzog de Direitos Humanos e da Infância.

             Nome do nosso trabalho premiado na Rádio  Nacional:

             ROMPENDO O SILÊNCIO.

             A minha parte, como velho repórter-investigativo a la Tim Lopes, foi fazer, de caminhão, de Manaus-Boa Vista-Venezuela.

             É o caminho de exportação de menores brasileiras que ainda são usadas na prostituição, na Europa.

             E pensar que este post começou numa lua de mel tardia no Merriot de Curaçao.

            Entonces, ouça aqui:

             http://www.podcast1.com.br/programas.php?codigo_canal=1618&numero_programa=22

 

 


Após ouvir com muita atenção a ordem do nosso líder máximo, de que o povo tem mais é que sair da merda, tive também uma grande idéia (51). Pedi uma licença na Rádio Nacional, peguei minha consorte debaixo do braço, e estamos indo passar uma semana no Hotel Marriot de Curaçao, no Caribe. E o resto do povo que continue na merda. Ou seja obediente, que nem eu, e siga a ordem do líder. Então, até a semana. Inté e axé. Boni Bini., ou seja, to saindo da merda.


O texto abaixo é do GOG, um rapeiro aqui de Brasília que já gravou com Maria Rita e tudo. Vale a pena ler. Depois eu coloco o link com um áudio dele. Se quiser pesquisar, vá até o blog da estagiária com olhos de camelo. Além das Paredes. Não é a estagiária com penas de colibri na cabeça.  Esta é do blog O Céu do Mundo. Vale ler a letra abaixo do GOG. Até pelo assunto. Corruptos tarados e hediondos! (Atenção, continuo sem falar palavrão. Tá difícil, mano). Lógico que o GOG eu não escuto na Rádio Nacional. Nem o menino do MEP. Solta o lero:

 Pediu perdão pelo painel, povo perdoou! Pego pela PF-Pandora pegando propina, protelou! Perseguição? Podridão propagou, pipocou pelos poros, proporções profundas: Prece pós paulada, parlamentares pouco prudentes, participando povoando paletó, processados.. Pega! Pega! Pega! Panorama, prova porque precisamos pensar, pensar, pra por pessoas possuindo poder. Principal periódico provoca: proclama… Psiu! Para! Proibido Proibir! Posso Prosseguir? Pode! Posso Prosseguir? Pode! Plano Piloto, Planaltina, Paranoá, Pedregal, professoras, pedagogos, psicólogos, passadeiras, porteiros, palmarinos, pais, pedestres,pioneiros, população perplexa Pergunta! Porque panetone? Poderiam pedir pernil, peru, passas, pisca-pisca. Proporcionar passagem prazerosa, pro povo preto, pobre, periférico. Pavimentação pública, paradas, pontes, pistas, postes, passam! Posso prosseguir?! – Pode! Posso Prosseguir?! – Pode! Paparicado, patrocinado por peculato, porcentagens, pagamentos, picadeiro prosperou, pandemia, Promulgaram PDL’s, PDOT. Protegidos por patolas, pactos, padrinhos, padroeiras, pistolões, petições, protocolos, procurações, plantel Possui palácios pomposos, pratarias, parabólicas, passaportes, pingentes preciosos, pisos parquê! Promovem passeios paisagísticos, progamas, pares perfeitos, Patrocinam pileques, pescarias picantes, prefeitos Posso prosseguir?! – Pode! Posso Prosseguir?! – Pode! Professor Pastinha! Patativa, Poeta prosador: Pelas Palafitas, palhoças, persiste penúria, pindaíba, penumbra, precariedade. Pernilongos, percevejos, perambulando pelas paredes picam pessoas. Pediatras presenciam pupilos, pimpolhos, pirralhos, prematuros, perdendo peso! Pálpebras pálidas, pulsos palpitantes, pupilas piscando… Pobreza polui? Posso prosseguir?! – Pode! Posso prosseguir?! – Pode! Possuo palpite, particular, pessoal polêmico. Punição pros patifes! Pena pArruda? Pega Palmatória, pega palmatória!


ATENÇÃO! ESTE BLOG ESTÁ LIVRE DE PALAVRÃO (quer dizer…) 

Hoje, 9 de dezembro, é Dia Mundial da Corrupção.

Então, que venha a nós o vosso reino.

Roubemos noutro céu ou nesta terra.

Que seja feita só a nossa vontade.

Assim no DEM como no PT.

Na meia ou na cueca.

Amém.

Ouça a seguir um Trocando em Miúdo do Graúdo:

 http://www.podcast1.com.br/canais/canal1618/MIUDO_MAMCASZ_CORRUPCAO.mp3 

E conheça agora o mais novo museu de Brasília.

Visite o MUCO. Museu da Corrupção:

 http://www.muco.com.br

 E aprenda de novo a Oração da Propina (Brunelli, Prudente e Durval):

 http://blogs.estadao.com.br/joao-bosco/wp-content/mu-plugins/anarchy_media/flvplayer.swf?click=http://blogs.estadao.com.br/joao-bosco/wp-content/mu-plugins/anarchy_media/images/flvplaybutton.jpg&file=http://img.estadao.com.br/videos/51/FF/7A/51FF7A7C35804ECCBDD96B31A839723C.flv&showfsbutton=true?file=http://img.estadao.com.br/videos/51/FF/7A/51FF7A7C35804ECCBDD96B31A839723C.flv&autoStart=true&fs=true&click=false

 

 

 


1 – Rendo-me às implicâncias dos que atacam a minha mania de introduzir palavrão no meio de um texto que costuma fluir lindo, gostoso de se ver, até porque parece que a gente está vendo, e não lendo. Taí, amigo Ibiabina. Prometo não colocar mais nenhum palavrão no meio das minhas doces palavras.

2 – Tive que aguentar a seguinte observação da estagiária de olhos de camelo que trabalha ao meu lado aqui na Rádio Nacional. E o pior é que ela é flamenguista, 19 anos de idade e, portanto, este é o primeiro título da vida dela, embora tenha teimado na história do hexa. Mas vai daí que, ao ver as imagens dos energúmenos torcedores do Coritiba (Coxa), que em 2010 completa 100 anos de idade na segunda divisão, ela me triscou:

– Depois você ainda vive dizendo que o pessoal do Sul do Brasil é educado.

Pois vai então um pedaço do trecho escrito pelo Cônsul do Coritiba em Porto Alegre, Benedito Felipe Rauen Filho, e me mandado pelo Eduardo Nunes, amigo coxa-roxo e aqui repassado por eu polaco de Ponta Grossa que quando piá não perdia um Ope-Guá, torcendo, lógico, pelo Operário:

Não me censurem por não fazer a ressalva de praxe: eram poucos, uma meia dúzia, etc. Não foi isso que a televisão mostrou e enquanto escrevo estas linhas ouço pelo rádio que a bagunça continua pelas ruas. Depois de acompanhar fielmente o Coritiba por mais de cinquenta anos, hoje está sendo o dia mais triste da minha vida. O mundo todo está vendo não a nossa glória, mas a nossa vergonha. Não há mais o que dizer, senão que estou sufocando um misto de indignação e até de lágrimas, ao mesmo tempo em que suporto uma vergonha indescritível.

Moral: até agora, Ibiapina, não saiu nem 1 palavrão.
Nem unzinho, tá?
Abbs Virtuais


 

1 – Ainda não recebi as diárias da viagem que fiz pela Rádio Nacional pra Salvador, Bahia, pro Congresso Brasileiro de Controle Público ( até parece aquela  piada de mau gosto, do tipo pimenta no pensamento dos outros é refresco… ).
2 – Tô cercado,  aqui em Brasília,  de LAMA prá todos os lados, diante do imenso ventilador ligado, que vai do DEM ao PT, arriscando a pingar nos meus ombros porque, de repende, ela está grudada em alguém sentada ao meu lado, no trabalho.
3 – Tá um domingo chuvoso e danoso aqui no Planalto Central, percebo  aqui  da minha nobre  janela no sexto andar, Asa Sul, com vista para o aeroporto desta fazenda de goiano  (baiano cansado que fez um estágio em Minas) mas para onde vieram devassas pessoas deste nosso imenso país habitado por um povinho ladrão. Tô politicamente incorreto? DANE-SE. No meio deste lamaçal …
4 – Então, prá salvar as aparências desta vida insana, tô aqui numas caipirinhas tiradas do suor dos meus limões, e preparando as malas pruma viagem pro Caribe (infelizmente, não tô na boquinha da comitiva de 725 macaquitos no clima lá  de Copenhague, entonces, tengo que ir a la lucha, companheiro).
5 – Prá finalizar, no sonora da internet tô aqui na escuta  bacana dos seguintes ícones:

a) – Balada pra Giorgio Armani – Zeca Baleiro ( Jorge, sonhei que eu era um anjo no inferno, está tudo azul, nem sei … );

b) – As rosas …  ( volto ao jardim com a certeza que devo chorar, mano Cartola, e rio ao lembrar da Zica me dizendo que minha fêmea tinha cara de santa LUTA…);

c) – Atrás da porta – Elis Regina, tonto de emoção, com sofreguidão e mil venturas …

d)- O remorso está me torturando, mana Bethanea;

e) – Tu Gitana, Ana Inês, cantando Pablo Milanés, loka loquita …

Por aí…. e muito mais … domingão nesta ILHA DA FANTASIA – porque tem  até um bando de mendigos lá fora,  nesta época natalina. Mas quem não é mendigo, meu, doido prum panetone? Tu aí, tiraste o teu da SETA?

Moral:

Êta vista besta, sô, diria Macunaíma saindo do útero daquela estrangeira  índia ongueira.

Então, desligue a tela e me  dê licença  que vou preparar outra caipirinha e  baixar direto pras minha orelhas o seguinte:

 Zé Ramalho canta Bob Dylan.

Que mais?

Ah … Deixa prá lá…

If not for you, mano.

Tradução:

Não é pro teu bico, brod, tá, is’n’t.

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