What seemed to be a simple news for so large Revista Brazil, on the radio network and a bunch of stations all over Brazil, ended up being one of the most historic radio reports have made throughout the existence of the living-dead ghost-arising-exceeded. The team continued to live up to eleven at night. That night, he had neither the traditional program The Voice of Brazil, through a special permit achieved by then president of Radiobras-EBC, the old radio journalist Carlos Zarur. I remember that the National Information noon and little, in my turn, suddenly, with an eye on the TV images (CNN), I stop talking and change the image for audio:

– And attention. The Twin Towers have just fallen. That’s right, folks. I’m seeing here, live. The Twin Towers of New York, from this moment, no longer exist. Gone. Collapsed. There is only a cloud of dust. Over.

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https://mamcasz.com/2009/09/10/september-11-2001/

https://mamcasz.com/2010/09/10/sept-11-in-god-we-trust-sera/


Shikata ga nai (japonês) = Das ist nichts zu machen (alemão) = 

Não vejo, não escuto e nem cheiro merda nenhuma (brasileiro).

É que na semana, na produtora de imagens onde obro, a colega Maria primeiro se desfaz dos CDS. Coloca-os na mesa comum dos mortais. Pego o de Edith Piaf. Depois, ela traz os livros, mudando que está para uma atitude, digamos, mais roqueira, junto com João,  José  e seus Chorumes.

Qual mendicante descido para a classe C, decido-me por  “Hiroshima”, de John Hersey, um dos maiores jornalistas culturais, mas bota factuais nisto, do século XX.

Assim  começa a perda de apetite para o caminhar dominical deste começo de outono na parte sul cá da Ilha da Fantasia, Brasília.

Hiroshima. Maior crime contra a Humanidade. O presidente dos Estados Unidos é fuzilado no Tribunal de Nuremberg? Necas… o piloto do Enola Gay é condenado àao mesmo fogo dos infernos? Nadica… Dormem soltos. Resultado: Vietnames, Iraques, Guantânamos e muito mais.

“No dia 6 de agosto de 1945m precisamente às oito e quinze da manhã, hora do Japão, quando a bomba atômica explode sobre Hiroshima…”, assim começa o livro de John Hersey, traduzido para o brasileiro. O calor de 6.000 graus centígrados derrete mais de cem mil pessoas e deixa outro tanto aleijadas, despeladas, cancerizadas.

E o pior. Na reconstrução, o Comando Militar Norte-Americano censura qualquer tipo de notícias, no Japão e, principalmente em terras ianques, para não manchar a imagem do Tio Sam Libertador do Mundo.

Mais pior ainda. O governo japonês do imperador colocado de quatro marginaliza os atingidos pela radiação nuclear que atestam a infelicidade de conturbarem os vivos, não-atingidos e abraçados ao inimigo.

– E eu com isto – ouço alguém na resposta ao meu caminhar dominical interrompido.

– Tudo e mais um pouco, pois leia com atenção o final da prosa de hoje:

Shikata ga nai, ou seja, fazer o que, não tem jeito, é isso aí, Das ist nichts zu machen, não tem nada a ser feito.  Esta é a estóica e oriental reação dos desmiolados pela bomba atômica jogada criminalmente pelos americanos em cima da cidade de Hiroshima, no final da Segunda Guerra Mundial.

Concluo, puto por ter perdido minha caminhada dominical:

– Mas não é esta a reação que eu vejo, todos os dias, ao meu lado, nos ditos bípedes eternamente de quatro? Nichevo, diz o russo. Não vejo, não ouço, não cheiro merda nenhuma.

Moral de Merda

No lugar da caminhada, neste domingo de manhã, pego um ônibus, cá na Asa Sul, direção ao Entorno, pós Satélite, com o livro “Hiroshima”, de Johan Hersey, no sovaco endireitado, e sigo o caminho inverso iniciado por Maria com o livro porrada na minha mente e no meu coração. Puxo a campainha e apeio numa estação do metrô, com quem volto.

Tomara que nesta hora o escrito esteja entrando na mente  de uma passageira pessoa. Que leva na cabeça, sem reagir, a cada dia, toda hora, uma porção de partícula atômica, sem nunca reagir, o mínimo que fora, eita Povinho, escuta, Zé Ninguém, ah, este novo livro eu libero domingo que vem, primeiro de abril, por isso adianto logo o papo amargo do Wilhelm Reich. Fala Guilherme:

“Vem comigo, Zé Ninguém.   Não fujas.  Não sou ditador,  embora, quisesse eu sê-lo, a tarefa teria sido fácil perante a tua mediocridade. Bom. Eu tenho as bombas atômicas, e uma só delas pode matar centenas de milhares de pessoas. Parece-me que ainda não entendeste bem, Zé Ninguém. Julgas que são os príncipes e generais que fabricam essas bombas? Não, são homens como tu que as constroem berrando “Viva!”, em vez de se recusarem a fazê-lo.

 Porra, meu, clique logo abaixo e leia o esporro completo, tá, Zé Ninguém!!!           

http://www.culturabrasil.org/zip/zeninguem.pdf


 

Esta foi a  maior porrada já levada pelos Estados Unidos, em todos os tempos. Bem no intestino. Foi aquele tiro que não mata na hora,  para que o EGO COLETIVO sofra por um bom tempo. Aconteceu há nove anos. Mas parece que foi ontem. Onze de Setembro, inclusive, é uma data fático-fatídica. Para sempre. E onde estavas naquele dia (aqui no Brasil, eram 11 da manhã)? Na época, eu ainda trabalhava na Rádio Nacional, no programa Revista Brasil. Siga o relato do que aconteceu a partir daquele que parecia ser um simples aviãozinho batendo, por acidente, nas Torres Gêmeas. Até parecia. Não foi.

Clique abaixo:

https://mamcasz.wordpress.com/2009/09/10/september-11-2001/

 

 

Há dois anos, no final do  MBA da Fia/Bovespa/BM&F, estive hospedado no Milleniun Hilton, em Nova Iorque, com a janela virada justamente para este famoso MARCO ZERO, ou seja, o que sobrou das Torres Gêmeas de Nova Iorque (WTC- World Trade Center). Eu me lembro que de manhã, antes do café e do primeiro compromisso, desci sozinho, fui até o buraco e lá me concentrei mentalmente até que surgisse alguma coisa na minha cabeça. E, de repente, veio. Ouvi, no completo, John Lennon, assassinado a alguns quarteirões dali, cantando Let it be. Daí, então, segui em frente. Que nem os gringos e os migrantes ilegais a caminho do metrô. Cantarolando comigo mesmo : Let it be, mano.

Mas tem gente, nos Estados Unidos, que ainda não se conforma com a maneira como o assunto foi investigado.

Clique abaixo para ver/ouvir o  9/11- The Truth Movement.

Acompanhe as falas no original (inglês) e na tradução (tupiniquim).

 http://video.answers.com/learn-about-the-september-11-truth-movement-alternative-motives-38364800

 Script in tupiniquin:

 –         Este foi um crime! Um hambúrguer servido muito do rápido!

–         É o maior crime da história americana! Repito. Nunca teve  crime igual.

–         Falando no jeito americano, foi como   sentar na sala e ouvir o locutor gritando:   Deite-se com as armas ao lado e apenas   adormeça.  Acontece que a nossa forma americana é de dormir em pé porque estamos sentindo    que o nosso governo está se tornando tirânico. Estamos agora no top para fazermos a mudança.

–         …  perguntas existem  mas eles não respondem, eles se recusam a responder o porquê! Por quê? É porque eles estão com medo de que saibamos a verdade! Nós sabemos o que aconteceu com aqueles edifícios!

–         Nós fomos atingidos e me deixem contar tudo.  Fomos até o Congresso dar nosso testemunho e sabem o que eles disseram?  Eu até me senti como se eu é que estivesse sendo julgado.   Eu bem que tentei dizer   o que estava acontecendo! Eu estava lá! Tentei falar sobre as explosões múltiplas. Tentei dizer-lhe a verdade e fizeram de mim um criminoso e me botaram para fora.  Agora me escutem, um grande  crime exige uma investigação criminal e o que isso quer dizer? Significa que nós estamos intimidados,    que   nós jogamos a nossa imunidade no  ventilador.     Trata-se de uma fraude completa! Todo mundo sabe que, de fato, mesmo os defensores do relatório da Comissão 11 de Setembro   dizem  que tem que começar pela maior evidência. Precisamos de uma nova investigação. Os membros da família dos mortos exigem …

 Script  in english:

 –         This was a crime! This was fast burger! Thank you.

–         And the biggest crime in American history has never! I repeat never had a criminal.

–         To the American way is to just to sit back and listen to the media to the caller man. Lay down arms in that and just fall asleep. The American way is to stand up or we feel that our government is being tyrannical. It is up top to stand to make a change..

–         … questions but they have not answered, they refuse to answer why! Why? Because as they are scared that—we know the truth! We know what happened to those buildings!

–         We are fired and let me catch you all. We went down to testify 2004 for the Congress. You know what he said?! He said I felt like I was on trial! I try to tell him what was going on! I was there! I tried to tell him about the multiple explosions. I tried to tell him the truth and they made a criminal out of me and so I left. Now listen, the biggest crime needs a criminal investigation, what does that mean? That means, we subpoena people; that means, we give whistler blower immunity. That means we actually dulge in to the fast. We do not have a under funded, unbudgeted. 9/11 commissions that is full of holes that I can try that bust throw.It is a complete fraud!Everybody knows it,in fact,even the proponents of the 9/11Commission report said they have to get the evidence. They were people or basically filtered the evidence to them, and so we need a new investigation. The family members wanted …


 

ا كنت أحد الذين يعتقد Krysto تتبلور في شكل الحيوان صبي اسمه يسوع ، تركت رحم الله الإنسان من مادونا ، حتى ولو ليغسل خطايا العالم الذين ولدوا بعد القمامة كان لا بد من خيانة ، واعتقل وعذب و شنق العيش عبر يشعلها vindantes قرون ، إلى جانب اثنين من اللصوص ، ولكن جيدة واحدة واحدة ، حسنا ، فاسدة جدا ، حتى في هذه الحالة ، أريد أكثر هو أنه يمكن أن يكون جيدا لعيد الميلاد سائر أيام حياتك.
لذلك ، ونحن كذلك ، أليس كذلك؟
على الاعتبار الواجب هو المتبادلة.
حسن عيدا ، اليوم وإلى الأبد.
هذا مانو Mamcasz.
الأسواق العالمية ضغطها وaxé جيدة ومعبر :


In God we trust ( será? )

September Eleven - Fire - Edited by Mamcasz

 Eleven of September 2001. In Brasilia, eleven in the morning. We were finishing the program to make Revista Brasil . I, Eduardo MAMCASZ – Rádio Nacional da Amazônia, VALTER Lima and Andhrea Tavares – Rádio Nacional de Brasília, José Carlos CATALDI – Radio Nacional of Rio de Janeiro; Alvaro BUFARAH – branch of Sao Paulo, Lucia Norcio – Curitiba, Sergio Oliveira – Maceió, Silva Diniz – Maranhão, Sandala Barros – Amapá, and others. The interval for the National Informa, executive producer Cleide de Oliveira, the coffee to smoking, when you could still smoke inside, looking at the TV draws our attention. Look at, guys. An airplane has just hit the Twin Towers in New York. And left to get more information.

Onze  de setembro de 2001. Em Brasília, onze da manhã. A gente estava terminando de apresentar o programa Revista Brasil. Eu, Eduardo Mamcasz –  Rádio Nacional da Amazônia; Valter Lima e Andhrea Tavares – Rádio Nacional de Brasília; José Carlos Cataldi –  Rádio Nacional do Rio de Janeiro; Alvaro Bufarah – sucursal de São Paulo; Lucia Norcio – Curitiba; Sergio Oliveira – Maceió; Silva Diniz – Maranhão; Sândala Barros – Amapá,  e outros. No intervalo para o Nacional Informa, a produtora-executiva Cleide de Oliveira, no cafezinho ao cigarro, quando ainda se podia fumar inside, olhando para a TV, chama a nossa atenção. Olha só. Um avião acaba de bater nas Torres Gêmeas de Nova Iorque. E partiu para pegar mais informações.

 September Eleven - Airplane - Edited by Mamcasz

What seemed to be a simple news for so large Revista Brazil, on the radio network and a bunch of stations all over Brazil, ended up being one of the most historic radio reports have made throughout the existence of the living-dead ghost-arising-exceeded. The team continued to live up to eleven at night. That night, he had neither the traditional program The Voice of Brazil, through a special permit achieved by then president of Radiobras-EBC, the old radio journalist Carlos Zarur. I remember that the National Information noon and little, in my turn, suddenly, with an eye on the TV images (CNN), I stop talking and change the image for audio:

– And attention. The Twin Towers have just fallen. That’s right, folks. I’m seeing here, live. The Twin Towers of New York, from this moment, no longer exist. Gone. Collapsed. There is only a cloud of dust. Over.

O que parecia ser mais uma simples notícia para o  Revista Brasil, em rede nacional de uma porrada de emissoras em todo o Brasil, acabou sendo uma das mais históricas coberturas de rádio já feitas em toda a existência dos vivos-mortos-fantasmas-advindos-ultrapassados. A equipe continuou ao vivo até onze da noite. Naquela noite, não teve nem  o tradicional programa A Voz do Brasil, por meio de uma autorização especial conseguida pelo então presidente da Radiobras-EBC, o velho radialista Carlos Zarur. Me lembro que no Nacional Informa do meio dia e pouco, na minha vez, de improviso, de olho nas imagens da TV (CNN), eu interrompo a fala e mudo a imagem para áudio:

– E atenção. As Torres Gêmeas acabam de cair. É isto mesmo, gente. Estou vendo aqui, ao vivo. As Torres Gêmeas de Nova Iorque, a partir deste instante, não existem mais. Sumiram. Desmoronaram. Só resta uma nuvem de poeira. Acabou.

September Eleven - The End - Edited by Mamcasz

And with the fact made, the team  has become a bridge that has not happened since World War II where he was my father, I do not even born, back in Italy, passing messages through the National Radio for my mother-in Paraná awaiting the return of the groom where I would leave and six brothers, all Polish-Brazilians. But this difference emotional? Easy. Again, in the fall of the World Trade Center, the same tactic used by the National Radio during World War II. The producer took the first and great action. Secured with Embratel exclusive lines from Brazil to the United States because, at that time, everything was bottled.

Just to finish my personal memories of that September .11 to 2001. The team of the National Radio began to receive, from all over Brazil, calls from listeners who had relatives there and in New York who were not able to speak, much less learn from them. ” With the phone here, the more there, and the bridge of Embratel, we put a lot of people live, with great emotion, crying and even had a news because it was a window in a building near where he narrated to us, live all that was watching the Twin Towers in New York. Until the Consulate of Brazil in New York, began to use our bridge to join Brazil.

E com o fato feito, a equipe passa a fazer uma ponte que não acontecia desde a Segunda Guerra Mundial onde estava meu pai, eu nem nascido, lá na Itália, passando recados através da Rádio Nacional para a minha futura mãe, no Paraná aguardando o retorno do noivo de onde sairia eu e mais seis irmãos, todos polaco-brasileiros. Mas por que este desvio emocional? Fácil. Repetimos, na queda do World Trade Center, a mesma tática usada pela Rádio Nacional durante a Segunda Guerra. A produtora tomou a primeira e grande providência. Garantiu com a Embratel linhas exclusivas do Brasil para os Estados Unidos porque, naquela hora, estava tudo engarrafado.

Só para terminar minhas lembranças pessoais daquele September,11-2001. A equipe da Rádio Nacional começou a receber, de todo o Brasil, telefonemas de ouvintes que tinham parentes lá em Nova Iorque e com quem não estavam conseguindo falar e muito menos saber notícias deles. Com o telefone daqui, mais o de lá, e a ponte da Embratel, colocamos muita gente, ao vivo, com muita emoção, choradeira e até notícia porque teve um que estava numa janela num prédio perto de onde narrou para a gente, ao vivo, tudo o que estava vendo das Torres Gêmeas de Nova Iorque. Até o Consulado do Brasil, em Nova Iorque, passou a usar a nossa ponte  para unir brasileiros.

Berlin West East - Photo by Mamcasz Moral:

 This historic coverage of Radio Nacional (Rio-Brasilia-Amazon), 11 September 2001, eleven in the morning to eleven at night, was quickly forgotten in the mold of any public office in Brazil, and that team, who did not die and today is here as a ghost (Silva Diniz, for example, with whom I shared an always pay off – strong liquor cassava – in my trips to St. Louis).

Moral:

Esta histórica cobertura da Rádio Nacional ( Rio-Brasília-Amazônia ) ,   11 de Setembro de 2001, das onze da manhã às onze da noite, foi rapidamente esquecida, aos moldes de toda repartição pública brasileira, e daquela equipe,  quem não morreu  hoje está aqui presente como fantasma ( Silva Diniz, por exemplo, com quem eu sempre dividia uma quitira – cachaça forte de mandioca – nas minhas idas a  São Luiz).