maio 2011



Bom Memorial Day.  Maior holliday nos USA. Última segunda de maio. Enforcada com a sexta. Maior farra em memória dos que morreram na defesa da Patria que os pariu. Vale tudo que lado: indios, pretos, cubanos, vietcongs, coreanos, alemanos, chicanos no Alamo e japas.

Tanto que o juramento que cada presidente, prestando ou não, faz na posse, mão na Biblia e tudo, tem a ver com a promessa de acabar com todos os inimigos, internos ou externos. Tipo Cavalo do Apocalipse. A foto abaixo foi tirada diante do Capitóio de Jackson, capital do paupérrimo, pelo menos na pele dos ainda
negros, Mississipi:

O Memorial Day se trata do segundo maior mandamento norte-americano,  vem depois do Te Deum, dia de agradecer pelo leite derramado, coisa que nosotros latrinos nos esquecemos, por pensarmos apenas no pedir, mendigar, solicitar e chorar. Mas o Memorial Day Ianque lembra das lambadas e lambancas,  tipo derrotas no Vietnam, ou, pior, pegos de surpresa pelos japas, em Pearl Harbor, ou pelos talibanos, em Nova Iorque. 

Lógico que neste Memorial Day nunca se lembram dos negros mortos na epoca da KuKluxKan, ou dos indios que pelo menos reagiam antes de morrer. Por isso a foto da bandeira americana, abaixo, em foto tirada em Atlanta, Georgia, e alhures, mesta viagem  on the road again, USA:

 

Vai entao que num cemiterio perdido na poeira, pobreza e abafados  40  graus centigrados de calor, entre Mississipi e
Alabama, presto minha memoria a uma figura cujo nome consta no Monumento aos Pracinhas da Segunda Guerra, no Aterro do Flamengo, Rio de Janeiro, ninguem sabe disso, mas ele lutou na Italia contra os alemaes, ao lado dos norte-americanos e outros ditos mui amigos.

Acontece que meu homenageado especial neste Memorial Day,  acabou os dias esquecido, sem uma perna,
alcoolatra violento, neurotico de guerra, abandonado pela mulher, cansada de apanhar dele, ficaram os filhos, ou seja, meus irmaos.

Mesmo assim, o meu Memorial Day de 2011 vai para meu pai, cabo Bernardo Mamcasz, na foto ainda sonhado noivo de minha future mae, dona Lola, os dois sumidos neste 
Memorial Day:


Se em San Francisco tem a Columbus, em Menphis a Billie Street, em Chicago a North Halstet, em New Orleans o Frech Quarter,  tudo de musica e agito noturno, o papo em Austin, Texas, gira ao redor da 6th St, considerada monumento nacional,devidamente tombado, inclusive as pernas das mulheronas texanas.  

O blues de Austin, Texas, tem renome nacional e inclusive uma
batida diferente, com destaque para a guitarra, mais parecendo roqui mesmo, ainda mais se a prosa for num dos bares da Rua Guadalupe, nada turistica e dentro do bairro dos bichos grilos e universitarias pessoas.

 

Agora, para terminar a passagem por Austin, Texas, a cidade do pecado gostoso, texanas grandonas de shortes pequenos, mas nao arrebitados que nem as das brasileiras, na sexta avenida me aparece uma dupla de pastores pentecostais e tais, tipo TEA PARTY, pregando simplesmente  seguinte:

Nao a toa que ao lado dos pastores alemaes e suas crias
espalhadas pelas ruas distribuindo panfletos em defesa da vida depois da morte funciona uma cantina com o interessante nome de CHUPACABRA, ou seja, BELZEBU, EXU, LUCIFER.


Velho vento vagabundo

Em teu rosnar sonolento

Leva longe este lamento

Alem do escarneo do mundo

(Cruz e Souza, negro catarina)

Primeiro, o vento chega sorrateiro e traicoeiro.

Depois, se torna tornado.

O cavalo sente o cheiro.

O boy da vaca, cowboy, necas.

Mas a india requebra, danca e da no pe.

Se manda a comanche.


Na primeira viagem com minha ex-noiva, pela Europa, a gente se viu junto da explosao nuclear de Chernobill, Ucrania, URSS.

Depois, na Africa, teve a moscona que provoca o sono que nunca acaba.

E agora, o tal to tornedo que acaba me tornando cada vez mais estranho.

Pelo menos para os outros.

Que eu me entendo.

Mesmo que desesperado, no Texas, 38 graus, ventania, numa cidade chamada Albany.

A gente acaba logo louco neste tornado.

 

Tem mais ainda.

No meio do tornado, aqui no Texas, a gente enxerga tudo virado.

Ate a india xeroqui, quem sabe xavante, me deixa zonzo

Olha que ainda tento jogar o lero

I`m from Brazil, babe.

Mas vejo tudo tornado, meu.

Deve ser este ice tea de meladona:

Putz, meu.

Ta tudo torto neste tornado aqui nos States, 2011.

Puta tea.

Cacique dos grandes.

Mesmo o dito macho, gay cowboy, se ajoelha e reza:

Vou te contar uma thing.

Este tornado de meladona acaba com a gente.

Deixa tudo sem miolo, cerebelo, cabeca, meu.

Deve ser o velho vento vagabundo.

Viva o nego catarina Cruz e Souza.

Ele na certa ia entender o que vejo aqui no tornado USA-2011.

A ultima vez que me senti assim tao tornado que nem aqui nos Estados Unidos foi na Bahia, quando eu era hippie e mastigava umas sementes.

As casas parece que somem.

Preste tento na seta que aponta para cima.

Coisa de crazy.


Campanha contra a violencia dentro dos Estados Unidos.

Estranho, ne?

Porrada de artistas, por todo o country, caminhaozao com isto escrito na lapela:

Lado 1

Lado 2

     

Moral do Lero

Aposto que nobody leu o escrito no chao-pkiso-asfalto:

PROIBIDO MIJAR FORA DO PENICO!

Mandamos para Guantanamo.

Dai fomos procurar o culpado:

Ah. O caminhaozao estava estacionado na frente do Mercadao de Kansas City.

 Quase na beira do rio sei la o nome dele.

Ate porque o mais importante eh saber quem eh o dono da violencia.

Se nao souber, dou porrada.

Mais nada.

Cala a boca!


Kansas City, metade Missouri e a menor no Estado de Kansas, ou seja, comeco da terra dos cowboys das botas, mulheres de perna grossa, chapelao goiano e musica country.

Pois sinta mnha surpresa.

Pois Kansas City tem o mais antigo museu de jazz dos States.

Jazz do jeito que o amigo Flavinho gosta de ouvir e colocar no programa dele na Radio Senado.

Tanto que a gente achou um lugar otimo para ele comemorar o casamento em agosto.

Fica no distrito Vine and Jazz, na 18 street.

Alem do museu, tem os bares.

Num deles, estava acontecendo jazz ao vivo com poesia.

POETRY JAZZ.

De alunos negros protestando.

Contra o que?

A foto acima foi tirada por uma neguinha da melhor qualidade.

Apliquei o velho golpe do i`m from Brazil, babe.

E ela: mas branco azedo assim?

E eu: acontece que sou polaco.

E ela caiu na minha.

E me chamou de

SO SWEET.


I`m Brazilian, mana!

Me too.

I’m American, carinha!

Me too.

 

Estamos, de verdade, numa cidadezinha no interior do Estado de  Indiana,
nos Estados Unidos.

CHAMADA BRAZIL.

Isto mesmo.

 Fundada e nominada em 1866,   nos tempos do nosso Dom Pedro II.

Ele era nosso imperador bom, mais viajado do que o Lula.

Eis a prova.

Logo abaixo, a gringa que tirou a minha foto e  eu a roupa dela.

Consegui no velho  papo estilo polaco carioca

  I`m brazilian, me too, papo vai, papo vem,  a gente acabou no motel.

 Of course,mostrei a diferenca do Brazil com Z do Brasil com S.

S de sai de baixo mina vem pra cima.

Mas voltando ao Brazil, com Z, do imperador Dom Pedro II.

Matou o papo do Lula 51 de que, com ele, o Brasil, com S,

 ia ser conhecido no mundo.

Desde 1863 que ele, o Brazil, tem sido.

Pelo menos aqui.

BRAZIL, INDIANA, USA.

Tem prefeitura, carro de policia, igreja, biblioteca,
jornal Brazil Times, correios, o escambau.

Inclusive, my brother do PT,  uma big Tavern para o
ex-presidente do povao passar seus ultimos anos de exilio,

tao logo a classe ascendente fique orfao de vez.

Vamos as fotos que to saindo pruns embalos saturday night

com a minha gringa.

Ela grudou ne mim e diz que vai conhecer a Bahia.

Vamu nessa, neguinha.

What, little mam, are you crazy?


Uma bela camisa Old Navy por um dolar e meio.

Uma pasta de marca para meu belo Vaio, um dolar.

Um enfeite para a casa da minha sogra, em porcelana pura, 29
cents.

E por ai a vaca vai.

Mochila por 2 dolares.

Um radinho de pilha com ondas curtas, Fm e nove canais de
Am, por um dolar. Juro.

Sem contar no interior quando a gente chega no dia certo e
tem a promocao:

Leve tudo o que couber num saco plastic de lixo por apenas
dois dolares.

E hoje apenhei no flagra a Lady Godiva, noiva do principe Edward, num tal de:

TRES POR UM DOLAR. Yeh!!!


Seal of the Central Intelligence Agency of the...

Image via Wikipedia

To num Rest Area na regiao da Pensylvania, berco da liberdade ianque, quando vejo o puta caminhao de saida.

Presto atencao nos detalhes.

Pertence aos marines, da mesma turma que matou Ozama Bin Laden.

Preste atencao no espadao simbolo dos caras.

Logo no punho tem a estrela de Davi, de Israel, dos Judeus.

Mas afinal das contas quem matou mesmo Bin Laden?

De uma coisa eu sei.

EU NAO FUI.

Pode me torturar em Guantanamo, Cuba.

Tanto pela CIA quanto pela PM do camarada Fidel Castro.

Eu estava em Indiana, USA, brother:

Entao, chego em Harrisburgo, a capital. Cidade das antigonas. Tem um mercadao, tipo Ver o Peso, do Para, ou o Desmodelo, da Bahia.

Mister Ozama esteve nele, Tem foto na birosca e tudo. Dele com dois negos muito mis importantes do que ele.

Mas eis que senao, debaixo da foto dos tres negoes muito dos importantes para a historia afroamericana, eu lei a realidade, na forma de um singelo folheto que estava ali para ser pego por quantos quisessem marijuana:

Bom mesmo foi noutra parada noutra rest area no Turn Pike da Pensylvania, uma das poucas autoestradas dos States que cobra pedagio.

Sentado, sossegado da vida, ele esperava o que?

O filho voltar do banheiro para pegarem de volta o carro velho que dar pena.

No onibus?

Ah…um colegio de branquelos ricos.


http://my.barackobama.com/Immigration-Reform


Georgia, Estados Unidos, terra da magnolia, dos negos colhendo algodao e das baronesas fazendas aquelas big festas ate que a Guerra Civil trouxe os gringos do Norte e acabou com tudo.

Quer dizer. Tem uma cidade, chamada Macon, que nao foi queimada pelo Marechal Shermam na famosa Cruzada para o Mar. Ia queimando casa por casa.

Acontece que o prefeito de Macon tinha uma irma que dava pro irmao do Sherman que acabou cedendo ao jeitinho brasileiro e passou pela cidade sem queimar nada.

E ficou isto.

Pelo menos aqui, o Vento NAO levou.

Continuou tudo o mesmo dia.

Ate hoje.

E no meio disso tudo eis que aparece Miss Margaret Mitchel, escritora, autora de E o vento levou, que virou o famoso filme GONE WITH THE WIND. Parece mesmo que ela se levanta, na foto abaixo, e tal qual o personagem Scarlet O`Hara, via atriz Vivian Leigh, clamando no meio das cinzas que, pelo menos em Macon, nao aconteceram:

Amanha vai ser um novo dia, manezinha!!!

Georgia on my mind.


First, uma palavrinha

AOS DEFENSORES DA TORTURA.

Deu no New York Times.

http://www.nytimes.com/2011/05/05/opinion/05thu1.html?_r=1&ref=world 

Tempos de Bin Laden assassinado e eu aqui on the road pelos States.

E passando pelo Estado de New York. Parte norte. Terra dos ex-indios.

Para comeco de prosa, tres bandeiras a meio pau plantadas. De USA, de NY e da Nacao POW-MIA:

Pois como eu ia falando, nestes tempos de Bin Laden pseudo jogado no mar, uma das bandeiras acima pertence aos prisioneiros de guerra.

Sera que vale para os prisioneiros de Guantanamo?

Nao vale para os indios e os negros.

Foram exterminados.

E as bandeiras estao justo numa regiao de indios.

 E a falsa Nacao atual dos indios seneca, caandaque, cayuga, owasco e skaneatles.

 Tudo na parte de cima de Nova Iorque, o estado, nao a cidade, que foi comprada pelos judeus do Recife, negociao, mas de outros indios.

Nada a ver com este Pow Mia:

Pois como estava falando do Bin Laden assassinado pelos ianques no Paquistao, tambem invadido por eles, na verdade, emtroca de milhoes de dolares para os primos que possuem bomba atomica e ninguem fala nada, mas voltando on the road, aqui em NY, USA.

E os negros? E o pretos? E os afros?

Aqui nao tem mameluco, cafuzo, moreno, mulata, uma pena.

Mas tem ainda os negros exterminados pelos gringos.

O exemplo maior e o Martin Luther King.

Hoje, tem bandeirona e tudo:

Mais uma em cima do exterminio, pelos ianques, de pretos, arabes, indios e congs.

Anteontem, em Michican, mais ao Norte, abaixo de Detroit, numa cidadezinha polaca chamada Sandusky, paro na beira do lago para olhar o vizinho Canada.

E junto a retreta, tem um monumento baita de legal.

Path to Freedom.

Caminho para a Liberdade.

Obra da artista Susan Schultz.

Pelo seguinte.

Uma familia negra fugindo do exterminio alcanca o lago para escapar para o Canada.

Acontecia por demais.

E daqui to seguindo on the road again.

Indo pros lados da costa leste.

Bater papo com os brazukas.

Quase cinco milhoes de brasileiros e brasileiras, mao de obra damelhor, estao homiziados.

Uma puta diaspora.

Heim? Nao sabes o que e diaspora?

Fuck!!!


Official presidential portrait of Barack Obama...

Image via Wikipedia

First, leia o post abaixo, ou nao, cade o til e o chapeuzinho circunflexo nesta porra de teclado ianque, me desculpem amigos daqui, to adorando, mas tem o seguinte:

Ca em Detroi, Michican, e onde o Obamo se fodeu.

Tudo caidaco, cade o cedilha, meu.

E aqui minhas amigas ongueiras me peguem no pe.

Ao contrario do nosso Lula, hoje de saia, meio que mal ajambrada, o Obama nao ta nem ai pros pobres, cachaceiros e analfabetos (politicamente incorreto o caralho, me desculpe o Cutty Sarki ou aquela bolinha que o crioulo me grampeou numa tao quase boa quanto o show que acabo de ver do Neil Young no teatro original da FOX, na terra do Motown, fodam-se os ingejosos e beijos nos que nos curtem, mas aqui vai a sequencia final, que a odalisca quer uma segundona na cama aqui do motel, ela voltou,com os mesmos olhos de camelo, quem seria eu para dizer may be, logico que yes, veja o post abaixo,que era para ter visto lido antes, nas eis as fotos de Detroit de hoje, o simbolo da queda do Imperio Norte-Americancano:

Moral

Adoro a ALEMANHA.

To num carro do JAPAO.

Em cima da odalisca das ARABIAS.

Com um big olho de camelo a me fixar a retina da lembranca.

E ela me chama de MAMZINHO – litlle mam.

Pola meu,

To indo visitar meus afilhados Antonio e Kika.

E dai?

Sei l’a, meu.


Finalmente estou aqui em Detroit, fugindo dos tornados e dos Bin-Ladens da vida.

Ou seja.

Na capital da gloria maxima do imperio ianque.

Terra dos Ford, Cadillac, Chevrolet, Motown, Fox, Dodge, Oldsmobile, Pontiac…

Quer dizer, tudo o que um gringo adorava:

Carrao e gasolina barata.

Mas, the dream  is over, mano.

Detroit que o diga.

Vamu nesse relato barato de viagem, num motel na beira da estrada, 31 dolares com taxas, wifi, tv a cabo, ar quente e frio, o escabau, turma alternativa da Bahia e Rio Grande do Norte.

Mas, primeiro, o almoco, no bairro chamado Dearborn, ou seja, o Bem Nascido.

So tem arabe, muculmano,mulher com ventarolora nos olhos, viuvas de Bin Laden.

Almocei lindo e barato num restaurante libanes: quibe cru, hamus, peta, carneiro com arroz….

Melhor ainda foi quando no final do repasto a garconete, com aquele lenco no rosto, so deixando de fora os gulosos olhos que me sorveram quando levei aos meus labios uma porcao de hamus delicioso conduzido, de proposito, com os dedos molhados direto na minha lingua e ela ali so me sacando, tanto que logo depois ela nao aguentou e me seguiu na rua, sem veu e agora, aqui no motel, sem nada, apenas na intencao de tirar minha virgindade. I said Imperio Ianque ?

Pois entao vamos ao maior exemplo do declinio do Imperio Norte-Americano porque Eu tambem estou declinado depois do Belo Ataque da Odalisca aqui no Motel em Detroit.

Primeiro, estava eu dirigigindo por entre os negos de gorro, parados nas esquinas, em frente aos saloes de beleza do cabelo duro onde as maes e as namoradas trabalham enquanto eles, tudo que nem nos filmes, e eu aqui, branquelo, seguro no carrao por entre os escombros dos gringos, na terra deles, do grande nem Ford nem sai de Simca:

Pois como estava dizendo do declinio do imperio gringo. Acabo de comer quibe cru, hamus e carneiro, em homenagem a Bin Laden, em Detroit, o ultimo reduto do imperio gringo, e estou agora retornando a sorvida odalisca a casa dos pais mas antes ela veste o veu no rosto so deixando os belos olhos de camelo a mostra e ainda se aproveita para um ultimo alento no meu corpo cansado.

Eis que senao, ao desviar de uns negos atravessando a rua na diagonal, morro de vontade de pagar e dize hei mam tem algum ai, mas voltando a odalisca, quer dizer, eis que de repente freio no sopetao porque ela me mordisca e, preste atencao, tem um pedestre branco no meio dos negos, e  conhece este fela, o nome dele e Daniel, esta levando comida para as leoas dele mas o que ele esta fazendo aqui em Detroit, acho que o presente do nego no sinal esta fazendo efeito, meu:


IN GOD WE TRUST … QUER DIZER  …

      Passo aqui numa cidadezinha morta em Ohio, chamada Zanesville, e tiro uma foto no parque ao lado do rio chamado Muskingum, 150 anos depois da Guerra Civil norte-americana que matou mais de milhao.

      E escuto-vejo na TV Mister Ozama, sorry, Obama dizendo que, in the name of the GOD, nos acabamos de matar o Ozama Bin Laden, dois dias depois que matamos o filho mais novo do Gadaphi, 20 anos depois do Vietnam e por ai vamos.

      Interessante a reacao aqui dos red neck, que sao os caipiras do matao, e perguntei hoje de manha quando abastecia o carro, gasolina a 4,17 dolares o galao que da 3,7 litros. paguei 3,12 noutra viagem, ha cinco anos.

      Mas dai perguntei pro matuto de Ohio se ele acredita que o corpo do barbudo jogado no mar e do Obama, sorry again, ou do Ozana. Ele deu uma sacudida nos ombros, cocou um dos sacos, o do lado esquerdo, e respondeu:

      – It may be, my king. Or not…

And now, go to September, eleven – 911

https://mamcasz.wordpress.com/2010/09/10/sept-11-in-god-we-trust-sera/