Our today “Trocando em Miúdo” (a daily brodcast report) make parallels between the speeches made by Pope Francisco in Rio de Janeiro, Brazil. On one hand, for the elite, at Municipal Theatre. On the other, for the poor people in the slums of Manguinhos. Between both, the defense of the Solidarity Economy. Let´s go!

       O Trocando em Miúdo de hoje faz um paralelo entre os discursos feitos pelo Papa Francisco, no Rio. De um lado, para a elite, no Teatro Municipal. Do outro, para os pobres da favela de Manguinhos. Entre os dois, a defesa da Economia Solidária. E a praia de Copacabana lotada, noite toda, por três milhões de jovens.

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    A week ago, before the arrival of Pope Francisco for World Youth Day in Rio, I simply put he would speak of Economics for the excluded. Logical that spoke of this and more. Corruption, for example. That can not be excluded simply discarded. The voices of the streets need a constructive dialogue. Emphasize first that the Pope advised the representatives of the elite at the meeting at the Municipal Theatre. We need is a Joint Responsibility to build the future. More.

    Há uma semana, antes da chegada do Papa Francisco para a Jornada Mundial da Juventude, no Rio, este Trocando em Miúdo lembrou que ele ia falar de Economia para os excluídos. Lógico que falou isto e muito mais. Corrupção, por exemplo. Que os excluídos não podem ser descartados simplesmente. Que as vozes das ruas precisam de um diálogo construtivo. Destaco primeiro o que o Papa aconselhou aos representantes da elite no encontro no Teatro Municipal. A gente precisa é de uma Responsabilidade Solidária para construir o futuro. Que mais.

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     Let´s continue with the pope. The future requires us to humanist vision of Economy … That no one is deprived of the necessary … The cries for justice continues today. Incidentally, this phrase – the cries for justice continues today – spoken by Pope Francisco, the Municipal Theatre of Rio, the representatives of the elite, came after the recommendation given by God to the prophet Amos, even in the Old Testament. It is strong:

     Continuo com o papa. O futuro exige de nós uma visão humanista da Economia… Que ninguém fique privado do necessário… Os gritos por justiça continuam ainda hoje. Aliás, esta frase – os gritos por justiça continuam ainda hoje – falada pelo papa Francisco, no Teatro Municipal do Rio, a representantes da elite, veio depois da recomendação dada por Deus ao profeta Amós, ainda no Antigo Testamento. É forte:

    They sell the righteous for money. The indigent, for a pair of sandals.

They crush the head of the poor into the dust of the earth.

They make Impossible a life  of the oppressed.

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Eles vendem o justo, por dinheiro. O indigente, por um par de sandálias.

Eles esmagam a cabeça dos fracos no pó da terra.

Eles tornam impossível a vida dos oprimidos.

    Agora, no outro lado da mesma pirâmide social. Comunidade do Vidigal, favela de Manguinhos, parte pobre do Rio. Aqui, o papa Francisco usou a linguagem econômica de não percam a esperança. Disse que a palavra solidariedade frequentemente é esquecida e silenciada porque incomoda. E completou: quase parece um palavrão. Disse mais: dar pão a quem tem fome, além de necessário, é um ato de justiça. Fechando o sermão aos brasileiros mais pobres, disse ainda o papa Francisco:

Nenhum esforço de pacificação será duradouro enquanto a sociedade abandonar

parte de si mesma nas periferias.

     Now, at the other side of the same social pyramid. Community Vidigal slum of Manguinhos poor part of the river here, the pope Francisco used the language of economics not lose hope. Said the word solidarity is often forgotten and silenced why bother. Then he added, almost like a dirty word. He said, giving bread to the hungry, and necessary, is an act of justice. Closing the sermon to the poorest Brazilians, also said the pope Francisco:

No effort will be lasting peace while society abandon

part of herself in the peripheries.

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    Closing the sermon, I mean, the prose-economic papal today. 33 years ago, the then Pope John Paul II, in his first visit to Brazil, was the Vidigal slum, also in Rio, and said the following:

   Do everything in order to disappear, at least gradually, the gap between the excessively wealthy few, the large crowds of poor, those living in poverty. Do everything that this gap does not increase but decrease.

   Fechando o sermão, quer dizer, a prosa econômico-papal de hoje. Há 33 anos, o então papa João Paulo Segundo, na primeira visita dele ao Brasil, foi à favela do Vidigal, também no Rio, e disse o seguinte:

 Fazei tudo a fim de que desapareça, ao menos gradativamente,

o abismo que separa os excessivamente ricos, pouco numerosos,

das grandes multidões de pobres, daqueles que vivem na miséria.

Fazei tudo para que este abismo não aumente, mas diminua.

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Se quiser me ouvir, clique abaixo.

http://www.radiotube.org.br/audio-3480n0CP1OOrR


Ai de mim Copacabana

Tu não me engana

Por ti vazo-me de gana de me tornar outrora insana

Persona.

*

Sessenta e Oito.

*

Achego-me a ti

Mínimo reco

Um dezoitinho no meio dos trezoitão

Noviço puro

Sulista

Prato feito

Pré especial

Vizinho do Bornay.

*

Sessenta e Nove.

* 

Mergulho de cabeça

Na praia e nos becos

Da fome matada por Lindaura

Da gula saciada nas curvas da calçadona

Num tal de Cooper

Testo o meu físico

Na espreita da mina

Que surge na tanga da miçanga do kabuletê

Onde desperto meu lado mais bom

De sunga.

*

 Um.

Dois.

Três.

E lá vou eu

Na mira da mina

Do Leme ao Seis

Viro  inconfiável freguês

Se no meio da ida

 Pinta outra mais

Ela me retorna

Aos braços  da Princesa Isabel.

*

Primeiro casamento da minha  ida vida.

Rio.

Choro.

Imploro.

Sofro.

Quase morro.

Minha vida vira favela.

Ressuscito-me.

*

Retorno jornalista.

Eco, Pinel, Túnel, Canecão, estádio do Botafogo

Onde ensaio a minha primeira mulata …  da Portela.

Por ela, abandono  Teresa, a Santa,

Abraço a pecadora da Prado Junior.

Uma zona.

Cinema Um.

O último apito do guarda, duas da madruga.

O primeio, do despertar, seis da matina.

Sanduba.

No flat, no botequim e na praia.

Que se espraia, até hoje, na minha  mente

Que se transmuta pura

Novamente

Na abrupta paixão da Siqueira Campos.

Desmente, polaco, incapaz, rapaz…

Que nada.

Onda acima, onda abaixo,

Despenco eu,  comendo areia

De Copacabana

Minha mãe, mana, amante

 E ora, avó.

Na mente, a transa noturna  na praia.

Tu não me enganas

Mesmo  com o  empata

Dos holofotes no meio da noite

No fim da onda do emissário submarino

Antes da chegada do metrolífero conduto.

Ai de ti, hoje rainha bi-sexagenária,

Eterna Princesinha do Mar.

Ai de mim digo eu

Se ainda me amas

Mesmo sem chama

Proclama:

Polaco, me leva para a  cama

Sem fim

Na candura  passada  

Daquela dormida  

Na areia bacana

De Copabacana

Até hoje  sonhas

Com a graça que a vida tem.

Amém.

***

Copa Bacana

120 anos.

Parabéns.


Heil, tupiniquim people. Berlin, Domingão 30 degrees, sun six o’clock to ten o’clock. First day in earnest after months of angry winter, rain, cloudy days, and people. Hence, the festival has ever seen, right?

***

Heil, people tupiniquim. Berlin, domingão 30 graus, sol das seis da manhã às dez da noite. Primeiro dia para valer depois de meses de inverno brabo, chuva, dias e pessoas nubladas. Daí, já viu a festa, né?

***

Heil, Tupiniquim Menschen. Berlin, Domingão 30 Grad, Sonne von 06.00 bis 10.00. Erster Tag im Ernst nach Monaten der böse Winter, regen, bewölkten Tagen, und die Menschen. Daher hat sich das Festival je gesehen, nicht wahr?

Outro grande costume em Berlim, aos domingos, além do brunch, café das 10 às 15 horas, come-se o quanto puder, por dez euros, é passear pela porçào de mercados de ruas, flee market, flormarkt, mercado de pulgas, de antiguidades, de coisas passadas e presentes, de um a 50 euros, pode ser um vaso bonito, um sapato, um relógio londrino antigo ou mesmo um colete moderno baratinho. São muitos os locais dominicais perenes.

 

https://www.facebook.com/#!/photo.phpfbid=265680423528259&set=a.110180592411577.17404.100002589112491&type=1


No meu engatinhar de Jornalismo dantanho, no Rio, no Globo, havia um neguinho gente fina. Tim Lopes. A gente começou junto, dividia a mesma casa e a mesma geladeira, numa casa em Santa Teresa, no final de uma escadaria enorme que dava, na descida, na ACM, Sala Cecília Meireles, Passeio Público e o Rio aos nossos pés.

 Tempos passados, entro num avião, em Paris, a caminho de Brasília, o jornal tupiniquim do do dia anterior na poltrona e nele a porrada no meio do meu estômago: Meu amigo repórter Tim Lopes tinha sido queimado vivo dentro de um pneu lá no morro.

Mais um tempo passado e imagina minha alegria insana quando eu recebi o Prêmio Tim Lopes de Jornalismo Investigativo.

Praticamente sexagenário, profissão repórter, fiz o trecho Manaus-Venezuela como ajudante de caminhão, à procura do ainda existente contrabando de meninas e meninos do Brasil para serem cidadãos prostitutos na Europa.

Desta vez, devolvi o murro do estômago do meu eterno amigo repórter Tim Lopes. Toma, Tim. Vou dar a linha à pipa porque o vento está a favor.

Nos meus tempos de estagiário , Rio de Janeiro, morava em Santa Teresa e dividia a casa, e tudo que nela entrasse, com um amigo na mesma condição de iniciante na vida adulta.

Á noite, descíamos juntos até à Gafieira Elite, na Praça da República. Sol claro, ele se fazia operário na construção do metrô, Estação Largo da Carioca. Sua pele escura ajudava.

Então, eu passava por ele, minha pele clara realçando o jornalista do Globo, nosso começo. Ele me olhava, segurando a marreta, no lugar da caneta, esta manobrava muito melhor. Fingíamos um não conhecer o outro.

Em casa, no dividir as frutas da feira , ele chiava : – Pô, polaco – era assim que me chamava . – Que foi? – Não precisava me esnobar parecendo de verdade…

Há um ano, o corpo deste meu querido amigo foi colocado dentro de um pneu. Foi detonado . Queimado. Dos ossos , nem o pó . Do sorriso , que encantava as amigas ( maior trabalho desviá-las, não à toa o conselho: – Polaco, antes de tudo, a gentileza… é disto que elas precisam.) pois é … do sorriso desse meu querido amigo, só lágrimas – quiçá gritos – de dentro de um madito pneu onde foi queimado – quem sabe – vivo.

Em sua memória, amigo Tim Lopes, vou dar linha à pipa e que o vento continue a soprar a nosso favor. Até faço uma greve nesta minha rude e polaca imagem. Um beijo no seu coração. Do mano MAMCASZ – saltando no Tempo.

– Larga o microfone, Polaco !

 – É todo seu, Tim Lopes !

http://www.timlopes.com.br/edatlhetim.htm

https://mamcasz.wordpress.com/mortos/


Tirei umas fotos na construção do Estádio Brazil, em Brasília.

Ainda pode ser a sede da abertura da Copa do Mundo de 2014.

O de antes, Garrincha, virou pó, que nem o craque Mané.

É que construir do zero sai mais caro, rende muuuuiiiito +  

Antes de partir pras 12 arenas

 (nome políticamente correto para estádio)

Garanto que a gastança é farta.  

Tem prá toda gente.

Dava prá fazer uma porrada de hospital, escola,

igreja, bordel, bolsa esmola e tal.

Mas, primeiro, leia os gastos na Alemanha

 e depois compare com os do Braziu…

Novos estádios da 1ª divisão da Alemanha:

Augsburg: R$ 100 milhões

Mainz: R$ 140 milhões 

Estádio dasDunas (Rio Grande do Norte): R$ 400 milhões,

Castelão (Ceará) só a reforma: R$ 452,2 milhões,

Arena Amazônia (Amazonas): R$ 499,5 milhões,

         Mané Garrincha (Brasília):    R$ 671 milhões. 

   Arena Pernambuco (Pernambuco): R$ 532 milhões,

Fonte Nova (Bahia): R$ 591 milhões ou R$ 835 milhões,

(Portal 2014  x Portal Transparência)

Itaquerão (São Paulo): entre R$ 700 milhões e R$ 1,07 bilhão,

Mané Garrincha (Brasília): R$ 671 milhões:

É muito cacique pra pouco índio quer apito….

Maracanã (Rio) – Só na REFORMA:

1 bilhão e 100 milhões de reais.

Só na REFORMA.

Braziu is good,mein.

Prá roubar, meu.

Vou estourar uns bueiros da Light.

Inté e Axé !!!

Na latinha:

Resposta de Ricardo Texeira, presidente da CBF:

 

“Não ligo. Aliás, caguei. Caguei de montão”.

“A imprensa brasileira é muito vagabunda…

Não leio mais porra nenhuma.

A vida ficou leve para cacete.

Tá muito bom.”

 

Clique abaixo e vomite nele:

 

http://www.comunique-se.com.br/index.asp?p=Conteudo/NewsShow.asp&p2=idnot%3D59161%26Editoria%3D8%26Op2%3D1%26Op3%3D0%26pid%3D129356754244%26fnt%3Dfntnl



We are in the spree with the bribes, dirty and clowning.

Anything it’s ok, even a man with woman, girl, girl.

You can throw the baby into the stream of sewage.

You have to kill daughter´s six years old lover.

You can shoot the player’s mother Roger.

It´s all right if you run over cyclists.

You can even die in the flood.

But you have to get to dry.

Live in this Carnival.

Anything goes.

Give!

 

 

  

 

Já estamos na farra: propina, sacanagem, palhaçada.

Vale tudo, até homem com mulher, mocinha, menina.

Pode jogar o recém-nascido no córrego do esgoto.

Vale matar filha de seis anos do velho amante.

Pode atirar na mãe do jogador Roger.

Vale passar por cima dos ciclistas.

Pode até morrer na enchente.

Tem que chegar  na seca.

Vivo pro Carnaval.

Vale tudo.

Dê!


Ufa!

  

                       Consegui escrever 50 mil palavras num mês contando todos os detalhes  do que está tão perto de mim e que eu queria tão longe. Começo, capa e fim. Agora, é partir para a revisão e publicação do livro.

  

  Ground Zero    

 

                    Diante de mim mora um prédio na parte dita nobre desta capital brasileira chamada Rio e  apelidada  A Maravilhosa.

                   Este prédio em frente a meus divagares será aos poucos por mim acabado através destas 50 mil palavras que eu começo a ditar para mim mesmo a partir deste exato momento (oito da noite um dia depois dos Finados de 2010), desde este bureau  de madeira nobre da Amazônia, ipê um dia  flores no meio da floresta.

                  Aqui estou eu instalado  especialmente para este projeto junto à janela do último sexto andar onde jaz minha solidária torre de marfim, posto de observação deste arremedo de vida presente no Pombal de Gente Inacabada,  gigante deitado eternamente em berço  horrendo, é o  Brasil!!!

                 

  Gran Finale

 

                 – Mas meu coronel, olha só que paisagem mais bonita a do Rio. Esqueça os corpos da sua mulher e do narrador boiando  na água espumosa da banheira.   Está chorando, coronel?  Amoleceu?  Pois a partir de agora,  quem manda no final desta nossa longa conversa de cinqüenta mil palavras sou eu, pessoa leitora.  Se eu quiser, acabo com tudo agora mesmo.  É só eu fechar os meus olhos e pronto. Está tudo resolvido.

            – Sua leitora desaforada. Saia agora mesmo deste  meu livro.

            – Seu? Pelo que eu saiba o escritor é o que está na banheira de braços dados com a sua mulher, os dois mortos, mané!

           – Acontece que agora  eu é quem está no comando dito horizontal.  Portanto, circulando. Nem devagar, para não parecer suspeita e nem muito depressa, para não parecer fuga. Entendeu a piada?  E não corra não porque senão eu acabo de atirar.  Por isso,   considere-se morta e este livro terminado.  Positivo, câmbio.

             – Acontece que eu sou a leitora, coronel, e não morro jamais e nem perco a ternura. Devolvo a piada.

            –  Então,  atenção!!! 

            – Feche os olhos!  

            – Dê seu último suspiro! 

           –  Descanse  em paz!

             – Amém, coronel.

             – Silêncio!!!

 

                T H E          E N D 


Bãoces, gente. Ainda não achei minha mulher de volta ici a Paris. Então, o jeito é ir ficando. Ainda mais com o que eu li nos jornais daqui sobre a guerra civil que está acontecendo na ex-Cidade Maravilhosa, o Rio que vai sediar a Copa, em 14, e as Olimpíadas, em 16, à custa de muita lábia carioca enrolando os gringos.

 De uma coisa todos os envolvidos estão certos: o Rio tem segurança. Só em volta dos Macacos, mais de três mil, muitos desses ganhando uma salário policial de merda, com helicóptero que é derrubado até com pedrada de estilingue, com arma que trava…

Ah… já que vou continuar mais uns tempos aqui em Paris, acabei de tirar mais uma semana da carta NAVIGO DECOUVERTE, antiga CARTE ORANGE, que permite entrar e sair quantas vezes quiser, nas áreas 1 e 2 de Paris, de todos os ônibus, metrôs, tram e RER, este uma espécie de trem suburbano.

Para tirar este NAVIGO (que é só para morador em Paris, legal ou ilegal) DEVOUVERTE (que pode ser usado turista incidental) é preciso primeiro colocar cincão (cinco euros) para pegar o recibo. Depois, tem que ir até o guichê, de venda ou de informação, e pegar a carteira, com chip, plástico duro, e colocar a fotografia, endereço e o número do carnê. Daí, é só colocar a carteira de volta na máquina que engole  dinheiro e colocar 17,20 euros que fica validado para a semana toda. Mas só vale de segunda de madrugada até domingo de noitão. Depois de quarta, não pode mais comprar. Tem que partir pro carnê de dix bilhetes. Sai 11,60 euros e pode ser usado apenas em 10 percursos.

Com tudo em cima, é só encostar o cartão no lugar com o aviso azul do Navigo que libera a passagem na roleta, nem precisa tirar da carteira.  É…ao contrário de Berlim, aqui ainda tem roleta e assim mesmo tem uma  porção de nego que se arrisca e passa por cima.

De vez em quando pintam os meganhas do metropolitain, cadernos em punho, sempre em grupos, dificilmente abordando um branco.

 Ah… o Navigo pode ser validado por semana, mês ou ano, é de uso pessoal, por isso a foto e o nome, mas se perder, perdeu, meu, precisa comprar outro, caso esteja pensando em ficar por mais tempo sem voltar direto para a turma do COMANDO VERMELHO ou AMIGOS DOS AMIGOS, as duas boas turmas que dominam o morro no Rio de Janeiro, porque o asfalto, bom, aí são outras praias.

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