Antes de começarmos esta sessão propriamente dita, dispomos aqui de relatos de desconfortos observados por alguns sobrevivos, assim qualificados uma vez que já passaram da fase de sobreviventes mas ainda não fantasmas propriamente ditos e que, devido a essa condição, encontram-se mais suscetíveis a tremores causados por alguma alma penada entre nós postada que continua, por exemplo, a fazer mexidas sutis no script da Voz do Brasil, sutis agora porque no antanho desde os tempos da Agência Nacional, herança do Estado Novo, e depois na Dita Branda-Dura, continuando, na dita Nova República, enfim, o dito personagem editor era dos mais leais ao macado de plantão no galho seco, mesmo que colorido. Pois bem. Não é que esta alma penada   porque da equipe ainda não desencarnou encontra-se, sacanamente, agora mexendo no script no que, em vida, nunca teve um pingo de coragem?

Abiaxo da autoridade - photo by mamcasz

 

                  Tem outra ainda alma viva que sente a passada leve dos ombros arqueados de uma,  dita por ela,  assombração (ler Evangelho 25) que,  no Radiojornalismo, transparece apenas ao ente que não era por ela querido, causando-lhe descrédito junto aos demais convivas dos escombros do que um dia foi uma redação de gente.
               Vamos ainda discutir aqui a validade da maldição continuada em cima dos redatores em línguas estrangeiras que nunca mais conseguiram firmar a posição adquirida no século já passado. Outra alma já danada,  simplesmente insiste em colocar, nos hiatos sonoros das gravações feitas por estagiárias esperançosas, imperceptíveis gafes que são exploradas pelas vetustas e mal-amadas editoras cheias de rugas e rusgas daninhas. Juro que tudo aqui descrito não passa simplesmente de verdade, tão somente, verdade.