I’m just coming, cool Saturday, rest for the night out, a neighborhood far from the tourist center of Prague Hlesovice, which was favela, post communism and end industries inadequate, and now shows a new face. After I say this neighborhood.

Today we went to Trift Store only happens once a year, organized by the Czech Expats, class foreigner living, studying, working or shit here. In fact, it is the annual meeting of expatriates in Prague.

   * * * * *       

      Estou acabando de chegar, sabadão legal, descanso para saída da noite, de um bairro distante, Hlesovice, que foi favela, pós comunismo e fim das indústrias inadequadas, e agora mostra uma nova cara. Depois eu falo desse bairro.

         Hoje fomos só para o Trift Store que acontece uma vez por ano, organizado pelo Expats Tcheco, da turma estrangeira que mora, estuda, trabalha ou trampa por aqui. Na verdade, é o encontro anual dos expatriados de Praga.

Image

        O lugar era uma antiga estação de tratamento de água, de 1884, tipo quarteirão de fábrica, totalmente recuperada. Tem um restaurante japonês chique, o SaSaZu, um mercado municipal de frutas-legumes-flores-alimentos, uma loja de informática de última geração e, hoje, o grande encontro dos estrangeiros para um Trift Store. Quem conhece sabe o bom que é. Quem tem usado leva para vender. Quem não tem, vai para comprar bem barato, mais a música, a comida, a cerveja e tal.

Image

          Acabamos com uma bolsa grande térmica por 50 coroas-5 reais, uma caixa linda cheia de lápis e material de pintura por 40 coroas-4 reais, um vidro alto tipo lindo de morrer na descrição de Madame e mais uns óclinhos-vidrinhos e coisinhas bem bonitinhas. 

Image

             Para mim, na verdade, nada, quer dizer, um cheescake com late enquanto via a banda passar. Só para abrir o apetite num restaurante ali perto, bem local, sem estrangeirismo. Mas isto fica para depois.

Image

              Quer dizer. A antiga favela Holisevovice já está de cara nova e se aprumando cada vez maisl Tem o quarteirão ultramoderno  que, até 2002, era uma favela abandonada depois de uma puta enchente do rio Vlatava, que praticamente circunda o bairro de Hilesovice, ao norte, isolado pelo lado oeste pelo monte de trilhos dos trens. Ou seja, um lugar só dele.

              The prose today, here in Prague, starting at Trift store’s annual Expats in Praszka trznice (Prague Market), is to show the importance of this renovation of a slum neighborhood, which was Holosivice, with the end of Communism and outdated industries installed there, going to a place to be as modern as Berlin. Mainly in the head of the Czech people, who still need to open up. In fact, still communist. Scared.

Image

               Tem ainda, renovado, o Dox, Instituto de Arte Contemporânea, super modernérrimo até para a própria capital da República Tcheca, com um povo que tem medo do outro, ainda não saiu do comunismo entranhado na mente e no coração e na falta de coragem de se abrir. Por isso a importância do acima  Cross Club, também em Holisovice, Praga, de música bem pesada, e no ar, dizem, não senti nada, sente-se até o cheiro vaporoso da marijuana marroquina. O maior barato

 Image

                   A prosa de hoje, aqui de Praga, começando pelo trift store anual do Expats, no Praszká Trznice  (Mercado de Praga), é para mostrar a importância dessa renovação de um bairro favela, que foi Holosivice, com o final do Comunismo e das ultrapassadas indústrias ali instaladas, para um lugar indo para ser tão moderno quanto Berlim. Principalmente na cabeça do povo tcheco, que ainda está precisando se abrir. De fato, continua comunista. Com medo.      

                – Florzinha!

               – Que é, Madame?

            – Larga o microfone e vamos almoçar. Deixa estas pessoas abelhudas que te seguem no Facebook para lá. Antes, diz aí que eu mando um beijo. Que está tudo lindo aqui em Praga.

          – Inclusive eu?

       – Tá. Escreva logo e vamos.

       – Hoje, Madame está me achando bu….ni…..tu!!!

Image

       


Herói caolho de Praga surpreende polaco capenga do Brasil.

Pois então.

Today, we went back to the old way. Spending the day in a corner alone, a neighborhood, a piece. The chosen one was bad famous Zizkov. Same name as the one-eyed hero of the Czech people, riding a Cavalão. Type Duque de Caxias ours.

It starts by Lonely Planet, Brazilian version, calling the neighborhood “kind of rude in extremos and it is very dirty and run down, although the top earning a retread come.”

Hoje, a gente voltou à forma antiga. Passar o dia num canto só, num bairro, num pedaço. O escolhido foi o mau afamado Zizkov. Mesmo nome do herói caolho do povo tcheco, montado num cavalão. Tipo Duque de Caxias nosso.
Já começa pelo Lonely Planet, versão em brasileiro, chamando o bairro de “meio rude nos extremos e muito dele é sujo e decadente, embora a parte de cima venha ganhando uma recauchutada”.

E lá vou eu, Madame de segurança, para a parte baixa que a gente não tem medo de cara feia.
Do bonde 9 descemos e fomos logo rumo ao morro para ver o herói caolho, debaixo de chuva. De lá, voltamos para a dita Zizkov suja, decadente e barra pesada.
Subimos até a Torre de TV, herança dos comunistas, que nem o metrô, os bondes, a burocracia, que mais? A foto das crianças é mais uma aprontada do artista tcheco David Cerney, o mesmo do fiofó do presidente na Galeira Futura, em Smichov.

Zizkov tower

Zizkov tower (Photo credit: Wikipedia)

Da torre, 93 metros de altura, aquela vista 360 graus de Praga por inteira. Dali, direto para o belo e recomendado barzão, desde 1923, U Sadu. De entrada, a garçonete indigesta, conhecida do TripAdvisor, que joga na mesa o Menu em Inglês. Ótimo coisa nenhuma. Os preços começam em 150. O prato do dia é 80. Daí, Madame vai na mesa da calçada, pega o Deni Menu, do Dia, em tcheco mesmo, a gente tinha traduzido no Google, antes de sair de casa, tinha cinco pratos, o 5 tinha acabado, ficamos com o 1 e o 3, mais o chopão, mais um uísque que madame anda gripada, e lá vem a conta … 250 cororas, ou 25 reais.
Ah… a garota indigesta tinha sumido há tempo porque fomos atendidos por um galante rapaz, falante em inglês, simpático e bonito, na opinião da madame.
Moral do lero de hoje.  Zizkov tá com tudo. Pena que eu tenha sido enganado pelas versões mais antigas da Internet, dos tempos em que era, de fato, um bairro decadente, esta tal da República Independente de Zizkov.

Dali, a gente ainda foi…. deixa para lá. Fica para outro dia.