10 – Champs Elysées
09- Musée de Louvre
08 – Place Vendôme
07 – Place de Voges
06 – Metrô Edgard Quinet
05 – Canal Saint Martin
04 -Hottel de Ville (Prefecture de Paris)
03 – Notre Dame Catedral
02 – Torre Eiffel
29/10/2011
29/10/2011
Liberté, Fraternité, Igualité, o quê, mané?
29/10/2011
28/10/2011
À procura de um buteco em Paris.Então, au revoir, mané!
27/10/2011
Paris sempre abriu as pernas (parte dois)
O Samba de Orly de hoje vai para
Luiz Coutinho e Yara Selva.
Ontem, ici a Paris, eu falei dos belos
nazistas que encantaram as parisienses.
Usei o termo forte, mas real, de Paris
sempre abrindo as pernas.
Mas isto é verdade, há dois mil e tantos anos de história.
E a turma da moda, na frente …
Nunca foi queimada na fogueira que nem Joana, a Virgem.
Ao contrário da minha musa, Marlene Dietrich.
Ela era alemã. Encantou as tropas.
A música Lili Marlene embalou todos os lados.
Mas quem não cantou Marylin Monroe?
Já o Wagner foi patrulhado porque preferido do Hitler.
E a madame Coco Chanel?
Tudo bem que a história é diferente.
Ela se apaixonou por um belo oficial germânico.
Segundo a minha madame Cleide,
belo tanto com e, principalmente, sem uniforme.
Portanto, repito aqui, porque lindo, o escrito
pelo amigo Luiz Coutinho, no Facebook.
“Entre outras qualidades veramente admiráveis, meu amigo Eduardo Mamcasz é um iconoclasta que não tem meias palavras – ou vai ou racha. Ele está em Paris, de onde envia para seu blog não as amenidades turísticas que se poderia esperar, mas um olhar deliciosamente crítico sobre tudo e todos. Assim, sem pudor, Mamcasz informa que Paris sempre abriu as pernas para seus inimigos. Não poderia ser diferente com os nazistas. O curioso é que leio uma biografia de Madame Coco Chanel (“Dormindo com o Inimigo”, Hal Vaughan, Companhia das Letras) que informa, entre outros detalhes fascinantes, o caso dela com Hans Günther von Dincklage, espião nazista que foi enviado a Paris durante a Segunda Guerra Mundial. E mais, diz a biografia: Chanel odiava judeus e tornou-se colaboracionista de Hitler desde que resolveu comer o bonitão Dincklage (ele é o jovem no meio da foto, tirada em 1917). Tema: este momento tortuoso da vida de Madame Chanel pode ser perdoado tendo em vista a estelar profissional da moda em que se transformou? O talento vence a indignidade às vezes cometida pelas pessoas? É possível julgar alguém pelo que fez no seu passado, esquecendo-se do que deixou para o futuro? Acho que Yara Selva – que adora Chanel – poderia dar sua opinião. E Mamcasz poderia aproveitar a estadia em Paris para fotografar a Maison Chanel – pelo menos a fachada. Pode ser, Mamcasz?”
Mon ami L.A. Só teve um lero.
Estava eu na calçada oposta da loja da madame Coco Chanel.
31, Rue Cambon.
Entre o Jardin des Tulleries e a Place de Vendôme.
Passando pela Rue Saint Honoré.
Mais chique do que isso só o que me aconteceu, deveras.
Estava eu, como dito, na calçada oposta.
Eis que sai da loja uma das manequins
mais queridas de madame Chanel.
Faço o sinal típico de brasileiro encantado.
E não é que funcionou?
Pelo menos, nesta primeira noite.
Merci, monsieur Luiz Coutinho.
Neste samedi, na Cité de la Mode e Design,
na beira do Sena, abaixo de Austerlitz, acontece o Salon Tmode.
Vou dar um pulo lá.
Quero voltar para casa com umas seis manequins.
Para casa em Brasília, uma Ilha, ainda?
Uma para cada dia da semana.
E a sétima?
Bom. Vou me sentir um Deus.
No sétimo dia, eu descanso.
Moral
Mil desculpas, caras feministas.
Perco a amiga, mas não perco a piada.
27/10/2011
25/10/2011
Place Vendôme. Obelisco construído de 14 mil canhões.
25/10/2011
24/10/2011
21/10/2011
A
19/10/2011
06/10/2011
05/10/2011
“Fica comigo que um dia eu te levo a Paris” – quem não gosta de ser seduzida com tais múltiplas promessas e do se completar tamanho sonho: infindos passeios pelos boulevares da capital, trocar beijos vagarosos junto às minúsculas mesas dos repousantes cafés, mãos dadas pelas beiradas refrescantes do Rio Sena, pedir ao incógnito que reflita, lado a lado, aquela paisagem ao fundo nas lentes que, ao regresso, eternizam o sabor de tão prazeiroso convite.
Depois de passearmos de mãos dadas pelos jardins de Monet – continuam tão iguais às pinturas, e de olharmos os detalhes na cozinha com tons amarelos, subamos juntos as escadas de madeira- quão gastas estão, e no andar de cima, junto à janela do quarto, atraindo o perfume das flores lá embaixo, vou Te chamar a atenção para um detalhe -ainda é a mesma cama onde Monet sentia os amores e adormecia sonhando com os quadros que um dia haveria de pintar. Só então eu teria a coragem de perguntar :
– Você quer casar comigo?
E aí?
04/10/2011
01/10/2011
Sexta, 30, despedida de setembro, 2011, meio-dia em ponto.
Só em Brasília, e num cadinho.
Ao redor do Rei Sol, no espirro de gotículas, forma-se o tal do Halo.
Holístico falo?
Me calo.
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