Ex-trato

 Matilde, my cuban brown coat medical, at my “cafofo”, hidden from Madame, in the seventh sexual act, insists:

– My polaquito. Cuba Libre (Free Cuba) for my is this. Look at me.

– Continue, my beladona.

– Two flakes. One, for me. Another, for you, my polaquito “caipirento”. Place the cubes of ice.

Read more, gringo:

        Image

       Matilde, a médica morena cubana que abrigo no meu cafofo-célula-aparelho, escondido de Madame, no sétimo ato, insiste:

           – Mi polaquito. Cuba Libre para mi é esto.

           – Continue, minha beladona apimentada.

         – Dois copos. Um para mi. Otro para usted, polaquito caipirento. Coloque os cubos de gelo. Aíai… este, que caiu, deixe aí mesmo. Uau… uiiii…

           – Matilde!

          – Continue, polaquito.

          – Viva Cuba Libre!

          – Ah. Dois copos altos. Cubos de gelo. Meio limão espremido em cada qual. Agora, lambe…

          – Matilde, minha médica cubana, Libertas quae sera tamem.

          – Fala mais, polaquito de mi corazón.

          – Viva Cuba Libre!

        – Mais… mais… Ah. Copo. Cubo de gelo. Meio limão espremido. Um tanto de rum. Tem que ser o rum dourado. Cachaça 51 manda para a tua Rose.

       – Matilde! Não abuse da liberdade senão tu gobierno de mierda te corta os 20 por cento do salário que o Brasil te manda para lá que nem já fez com os atletas nos Jogos Panamericanos.

        – Prefiro la muerte que viver sem tu, mi polaquito.

      – Entonces, continue com a receita de Cuba Libre, mi morenita medicinal.

       – Falta o principal. Aprendi na Venezuela, de onde vim direto para cá. No lugar de Coca-Cola, dos imperialistas ianques de mierda, eu só uso Guaraná Jesus.

      – MATILDE!!!!

      – Quié, polaquito. 

    – Só aceito se for Cuba Livre de verdade.

   – Pois entonces. É da mesma cor. Bem ladino.

    – Cuba Libre tem que ter Coca-Cola e pronto.  

    – Não tomo.

    – Toma!

    – Toma você! 

     Moral

    Despeço minha médica cubana por incompatibilidade etílica.

    Embora, noutros pormenores, ela seja doutora dos maiores pendores.

    Mas se insistir no Guaraná Jesus, no lugar de Coca-Cola, não tem Cuba Libre.

   – Matilde! Por mim, pode voltar para a Ilha de Cuba agora mesmo. Aproveita a jangada em que vieste. Ah. Passe antes no Maranhão e leve todo Guaraná Jesus que tiver por lá. E use no teu mojito comunista.

Português: O Guaraná Jesus, refrigerante típic...

 

  – Entonces, tá. Adios, mi polaquito imperialista de mierda!

    – Hasta siempre, mi cubanita.

Image


 


      Our today “Trocando em Miúdo” (a daily brodcast report) make parallels between the speeches made by Pope Francisco in Rio de Janeiro, Brazil. On one hand, for the elite, at Municipal Theatre. On the other, for the poor people in the slums of Manguinhos. Between both, the defense of the Solidarity Economy. Let´s go!

       O Trocando em Miúdo de hoje faz um paralelo entre os discursos feitos pelo Papa Francisco, no Rio. De um lado, para a elite, no Teatro Municipal. Do outro, para os pobres da favela de Manguinhos. Entre os dois, a defesa da Economia Solidária. E a praia de Copacabana lotada, noite toda, por três milhões de jovens.

Image

    A week ago, before the arrival of Pope Francisco for World Youth Day in Rio, I simply put he would speak of Economics for the excluded. Logical that spoke of this and more. Corruption, for example. That can not be excluded simply discarded. The voices of the streets need a constructive dialogue. Emphasize first that the Pope advised the representatives of the elite at the meeting at the Municipal Theatre. We need is a Joint Responsibility to build the future. More.

    Há uma semana, antes da chegada do Papa Francisco para a Jornada Mundial da Juventude, no Rio, este Trocando em Miúdo lembrou que ele ia falar de Economia para os excluídos. Lógico que falou isto e muito mais. Corrupção, por exemplo. Que os excluídos não podem ser descartados simplesmente. Que as vozes das ruas precisam de um diálogo construtivo. Destaco primeiro o que o Papa aconselhou aos representantes da elite no encontro no Teatro Municipal. A gente precisa é de uma Responsabilidade Solidária para construir o futuro. Que mais.

Image

     Let´s continue with the pope. The future requires us to humanist vision of Economy … That no one is deprived of the necessary … The cries for justice continues today. Incidentally, this phrase – the cries for justice continues today – spoken by Pope Francisco, the Municipal Theatre of Rio, the representatives of the elite, came after the recommendation given by God to the prophet Amos, even in the Old Testament. It is strong:

     Continuo com o papa. O futuro exige de nós uma visão humanista da Economia… Que ninguém fique privado do necessário… Os gritos por justiça continuam ainda hoje. Aliás, esta frase – os gritos por justiça continuam ainda hoje – falada pelo papa Francisco, no Teatro Municipal do Rio, a representantes da elite, veio depois da recomendação dada por Deus ao profeta Amós, ainda no Antigo Testamento. É forte:

    They sell the righteous for money. The indigent, for a pair of sandals.

They crush the head of the poor into the dust of the earth.

They make Impossible a life  of the oppressed.

Image

Eles vendem o justo, por dinheiro. O indigente, por um par de sandálias.

Eles esmagam a cabeça dos fracos no pó da terra.

Eles tornam impossível a vida dos oprimidos.

    Agora, no outro lado da mesma pirâmide social. Comunidade do Vidigal, favela de Manguinhos, parte pobre do Rio. Aqui, o papa Francisco usou a linguagem econômica de não percam a esperança. Disse que a palavra solidariedade frequentemente é esquecida e silenciada porque incomoda. E completou: quase parece um palavrão. Disse mais: dar pão a quem tem fome, além de necessário, é um ato de justiça. Fechando o sermão aos brasileiros mais pobres, disse ainda o papa Francisco:

Nenhum esforço de pacificação será duradouro enquanto a sociedade abandonar

parte de si mesma nas periferias.

     Now, at the other side of the same social pyramid. Community Vidigal slum of Manguinhos poor part of the river here, the pope Francisco used the language of economics not lose hope. Said the word solidarity is often forgotten and silenced why bother. Then he added, almost like a dirty word. He said, giving bread to the hungry, and necessary, is an act of justice. Closing the sermon to the poorest Brazilians, also said the pope Francisco:

No effort will be lasting peace while society abandon

part of herself in the peripheries.

Image

    Closing the sermon, I mean, the prose-economic papal today. 33 years ago, the then Pope John Paul II, in his first visit to Brazil, was the Vidigal slum, also in Rio, and said the following:

   Do everything in order to disappear, at least gradually, the gap between the excessively wealthy few, the large crowds of poor, those living in poverty. Do everything that this gap does not increase but decrease.

   Fechando o sermão, quer dizer, a prosa econômico-papal de hoje. Há 33 anos, o então papa João Paulo Segundo, na primeira visita dele ao Brasil, foi à favela do Vidigal, também no Rio, e disse o seguinte:

 Fazei tudo a fim de que desapareça, ao menos gradativamente,

o abismo que separa os excessivamente ricos, pouco numerosos,

das grandes multidões de pobres, daqueles que vivem na miséria.

Fazei tudo para que este abismo não aumente, mas diminua.

Image

Se quiser me ouvir, clique abaixo.

http://www.radiotube.org.br/audio-3480n0CP1OOrR


Image

Filé de Polaca (peixe) do Alasca ao Queijo de Minas

      São infindos os caminhos que levam da vontade ao ato do prazer à mesa. Sei-o eu, na condição de mestre do ciclo completo. Ele começa, na verdade, antes do Início e termina depois do Tudo. No percurso, entremeio cores, odores, vapores, sabores e mil amores.

       Primeiro capítulo de hoje. No mercado, à procura de um bom filé,  para o que seria uma repetida e,  por isso mesmo, jamais preterida receita de peixe ao molho quatro queijos. Surpresa diante de meus olhos eslavos. Um vistoso pacote de filés de polaca do Alasca. Minha avó.

Image

       Pois vamos à receita de hoje, na verdade nunca repito, nem sigo normas ou manuais. No preparo de um prato, que ele não seja farto, saudades é bom que  deixe. Fundamental é a amizade dele com os ingredientes, parentes, acompanhantes, dependentes e outros entes.

      No caso de hoje, a polaca se acompanha de batatas douradas e salada de folhas mistas ao molho especial de um preparado francês que envolve Vinaigre a la pulpe de framboise. Um vinho de Portugal ou uma cerveja de Holanda. Ficaria feliz se exigissem minha doce caipirinha.

Image

       Antes do passo-a-passo que faço no gosto o aqui repartir, tem os antecedentes, o primeiro já citado, no caso da polaca sorrindo para mim na prateleira do mercado. O tempo do filé se desaguar por completo. O secamento no papel. O sal, manjerona, pimenta branca moída. O descansar.

      Agora, sim, paladar ativado, passemos aos mini-capítulos na exata sequência em que eles foram preparados de uma forma criativa, embora nem tanto, pois tratos básicos se fazem precisos: meia cebola pequena e um dente de alho apenas, finamente picados, jamais amassados. 

Image

Ato 1 –Molho a quatro queijos.

     Um dente de alho, sem o núcleo, e meia cebola, bem picados mesmo, primeiro no comprido, depois na horizontal mas, atenção, jamais amassados, triturados, sacrificados no odor. Coloque-os na panela para impregnar nela a primeira sensação do que vai advir no conjunto da polaca do Alasca.

      Dois minutos passados, coloque duas colheres de sopa de leite em pó desnaturado, pois longe dos seios da mãe original, e mexa-o junto ao dente de alho e mais três minutos para o passo seguinte. Ou seja. O pacote de molho em pó quatro queijos, futuro cremoso, e até o colorido se amelhora.

Image

       Mais três minutos passados, junte ao conjunto seco, na forma de creme em pó, leite desnaturado, alho e cebola, mais a lata de água de onde foi retirado, há pouco, o conteúdo, ou seja, o creme de leite. Chama-se reciclagem total, evita-se o lamber os dedos, e se mixe no conjunto.

        Mais quatro minutos e daí, sim, leva-se tudo a uma panela ao fogo baixo, mexendo-se até que, quase no aferventar, segundos antes das borbulhas, joga-se no conjunto o champinhon, melhor, os cogumelos secos anteriormente, tirados deles a acidez. Melhor se no pasto mesmo catados.

Image

Ato 2 – A formatação da polaca do Alasca

       Passemos agora à informação, melhor, à formatação da polaca do Alaska. Lembro que os filés passaram, na noite anterior, pelo descongelamento, desaumento, secamento, temperamento e aquele belo descanso noturno no conforto da geladeira, na prateleira do meio, exatamente.

       Muita atenção neste momento porque dele depende o incremento da solução do que à boca irá na mesa mais do que composta, e isto é ponto essencial, tem que tudo estar mais do que bonito, prazeiroso, gostoso, aprumado, pratos, guardanapos, copos, taças, talheres e tais.

Image

        De volta à formatação da travessa que levará ao forno a polaca do Alasca com todos os acompanhantes. Ao fundo, raspas de manteiga letítima, sem sal, de marca. Em seguida, a camada de molho e cogumelos. Em cima, os filés menores. Mais molho. Os filés melhores da polaca. O molho final.

       Deposite-se no forno o conjunto que irá dobrar o palatar das pessoas convidadas. A partir deste instante, desista da pressa. Deixe a turma chegar. Ofereça os de beber. Petiscos longe. Vai tirar o prazer. E só ligue o forno, nunca o microondas, uns 20 minutos antes da exibição final. 

Image

      Teria mais ainda a notar neste pequeno presente a poucos convidados neste sábado tranquilo aqui na Ilha, sem qualquer compromisso além daquela velha amizade, mas convém aquecer, agora no microondas, aquela batata sauté pronta e colocar o molho  na salada de folhas.

       Na sobremesa quiça um sorvete, em taças finas, sobrevindo com licor de cacau, ou pedaços de chocolate puro, depois o café aprontado na hora, açúcar na água sendo fervida, marca da boa, coador de preferência de pano, mas até aqui tem muita prosa para ser levada no devagar.

Image

        Esta receita foi feita e ofertada, sem qualquer compromisso, a uma dupla querida dantanho e sempre. Renato Riela e Márcia Lima. Brasília, DF. Brasil. Como diz a propaganda, isto não tem preço, careço de cardápio, de conta, de cartão, de crédito ou de débito, porque amizade vale mais.

         Algum comentário, tipo … não fui convidado, por que? À vontade. Ligue para a Madame. Combine. Acerte. Apareça. Não se esqueça de mim, aqui do Polaco. É eu quem faz tudo, na hora. No caso, tarde especial, para as duas madames –Márcia Lima e Cleide de Oliveira.

SONY DSC

 


Hey folks, the devil August is here now!!!

August, the month of the mad dog. 

Because the spear by Julio emperor.

 Jealous of another emperor, the Augustus.

In Brazil, popping, august chills any  in the Boca of the Povo.

Until the memory opaque or mad.

homem-by-mamcasz

Olha agosto aqui gente!!!

Agosto, mês do cachorro louco, praga lançada pelo imperador Julio, enciumado doutro imperador, o Augusto.

No Brasil, de estalo, agosto arrepia qualquer mandante na Boca do Povo.

Até pela lembrança opaca ou louca.

22 de Agosto:

Presidente Juscelino Jubitscheck, o nosso JK, morre num atentado na Via Dutra, de carro, SP em direção ao Rio.

Image

24 de Agosto:

Presidente Getúlio se mata, com um tiro na cabeça, no Palácio do Catete, no Rio.

Deixa a carta-testamento.

Image

25 de Agosto:

Presidente Jânio Quadros renuncia .

Sete meses depois de derrotar, nas urnas, o grande JK. 

Image

Mas agosto, com certeza, pega alguém, pela mão da Morte, de surpresa, sempre:

Dia 2  de agosto:

Morre Hinderburgue e Hitler assume o Poder no lugar dele.

Dia 6 de agosto:

Estados Unidos jogam bomba atômica em Hiroshima, no Japão,

e genocidam 200 mil pessoas, civis.

Dia 8 de agosto:

Presidente dos Estados Unidos, Nixon, renuncia depois de várias cagadas.

Dia 16 de agosto:

Morre o Rei Elvis Presley.

Dia 16 de agosto:

Morre Robert Johnson, rei do Blues, após o pacto com o Diabo.

Dia 18 de agosto:

Morre Gengis Khan, mongol, por onde passava nem a grama nascia mais.

Dia 21 de agosto:

Morre Leon Trotsky, com um golpe de picareta na cabeça, no México, a mando do genocida Stalin, da Rússia.

Dia 31 de agosto:

Morre, num acidente de carro, em Paris, perseguida pela imprensa,

Lady Diana, no carro do amante árabe, a avó do atual bebê real da Inglaterra.

Pergunta final:

Quem mais vai se finar neste mês de agosto, hein?


A Voz do Povo na História das Ruas  

Egito. Brazil. Tunísia. França. Espanha. Catalunha. É sempre o mesmo povo querendo pegar o Touro à Unha. Poder protegido pelos meganhas armados. Amados, não. Tão antigo quanto Deus é Deus. Mandou Miguel, o Arcanjo dono das Forças Armadas, expulsar o povo – Adão e Eva – do Paraíso.

Brazil 08 by MamI want Everything I am Nothing.

Egypt. Brazil. Tunisia. France. Spain. Catalonia. It’s always the same people wanting to take the bull by the horns. Power meganhas protected by armed. Beloved, do not. As old as God is God. Sent Michael the Archangel the Chief of the Armed Forces, to expel the people – Adam and Eve –  from the Paradise.

Fora do alcance do Reino, o Povo descontente, fora do coro dos amestrados, passa a ser chamado, pelo Poder (Estado-Igreja-Imprensa), de Vândalo, Desordeiro, Baderneiro, Bandoleiro, Bandido e Arruaceiro. Se estiver certo, um dia vira letra do Hino Nacional: Allons enfants de la Patrie. Deixa de ser Bandido.

Brazil 01 by Mam

Vandals cut the Queen’s head of Guillotine. Allons Enfants de la Patrie.

Beyond the reach of the Kingdom, the People unhappy, out of the choir housebroken, shall be called by the Power (Church-State Press), the Vandals, Hellion, Hooligan, Bandit, Bandit and Rogue. If you’re right, the day turns lyrics of the National Anthem: Allons enfants de la Patrie. Quit being Bandit.

Brazil 00 by Mam

The people united will never be sold.

For in homenagem to continued Voices in the Streets of my Brazil, and also the rallies of the French Revolution and the Russian Communist earliest times, even more the enormous headlines, content, Folha da Tarde and now Correio Braziliense because then do your these my sign.

Pois em homenagem às Vozes que Continuam nas Ruas do meu Brasil, e também às passeatas da Revolução Francesa e da Russa Comunista dos primeiros tempos, mais ainda às enormes manchetes, no conteúdo, da Folha da Tarde e, agora, do Correio Braziliense, pois então, faço teus estes meus cartazes:

Brazil 09 by Mam

I want everything that everyone wants.

I do not want Spain or Brazil. I want the people to go fight in the streets of Rio. This has to do with the final of the Confederations Cup in 2014, which was in Brazil, in the middle of the street demonstrations. It was at the famous Maracanã stadium, restored at a cost of millions of dollars missing from the Health-Education-Transportation. Inside, the bourgeoisie around the Power that was not afraid of the boos. Or was hidden. Worse. Grace, on the wings of the aircraft FAB – Brazilian Air Force. From the outside, the game of the people, taking the Armed Forces at the behest of FIFA. Hence the next poster. In Tetra Tetra. This, champion Brazil in the Confederations Cup for the fourth time. And Treta? Good Word and Rio. Mistake. Theft, Corruption. Thievery.

Brazil 06 by Mam

Tem a ver com a final da Copa das Confederações 2014, que foi no Brasil, no meio das manifestações de rua. Foi no famoso estádio do Maracanã, restaurado ao custo de milhões de dólares que faltam na Saúde-Transportes-Educação. Do lado de dentro, a burguesia em volta do Poder que não foi com medo das vaias. Ou foi escondido. Pior. De graça, nas asas dos aviòes da FAB – Força Aérea Brasileira. Do lado de fora, o jogo do Povo, apanhando das Forças Armadas a mando da FIFA. Daí o cartaz seguinte. Tetra no Tetra. Este, Brasil campeão da Copa das Confederações pela quarta vez. E Treta? Bom. Palavra bem carioca. Engano. Roubo, Corrupção. Gatunagem.

Brazil 05 by Mam

Pois estes meus cartazes manchetes em cima das vozes que continuam nas ruas do meu Brasil varonil acabam, que nem as marchinhas de Carnaval, no que está junto, por perto,  mesmo que do outro lado do mundo. Por exemplo. Egito.

Brazil 03 by Mam

People. I’m going to Egypt to do some courses.

Brazil 02 by Mam

Who I send to Egypt?

Brazil 07 by Mam

At the end of the nation Maracanã.

She (the President of Brazil, which led the premiere boo) will not because it can not.

I will not because I don`t whant.

Brazil 04 by Mam

Polaco não dá bandeira. Descendente de família vinda da Polônia para o Sul do Brasil, onde os polacos-polônios-poloneses são discriminados. A frase Polaco não dá bandeira tem dois significados. Um. Esperteza. Não deixa ser prego-preso em flagrante. Dois. Escanteio. Polaco gosta de comer. Na Grande Guerra, para desprezar, diziam que o Polaco trocava a Bandeira Nacional por um prato de comida. Quando criança, provocado na escola dos brancos (diziam que polaco é o negro do sul do Brasil), quando gritavam para a gente: POLACO NÃO TEM BANDERA!  Nossa resposta continua sendo igual, mas tem que ser gritada com a mão no pau-pinto-saco-escroto-caralho:

– MAS TEM PAU PRÁ DÁ PRÁ BRASILÊRO, PÔRA!!!

– What???

Português: Fachada do Estádio do Maracanã.

Português: Fachada do Estádio do Maracanã. (Photo credit: Wikipedia)

Polish flag does not. Descending family from Poland to the south of Brazil, where the Polish-polônios-Poles are broken. The phrase does not Polish flag has two meanings. Cunning One. Do not let it be nail-caught red-handed. Two. Corner. Polish like to eat. In the Great War, to despise, said that the National Flag Polish exchanged for a plate of food. As a child, teased at school whites (saying that Polish is the black southern Brazil), when shouted at us: POLISH HAS BANDERA! Our answer remains the same, but it has to be shouted with his hand on dick-dick-dick-bag scrotum:

– BUT HAS BIG DICK TO GIVE TO THE BRASILIAN PEOPLE. FUCK YOU!!!   

Maracanã stadium

Maracanã stadium (Photo credit: Wikipedia)

 


              The first question has to do with invoice. The listener citizen, if you prefer no invoice, the consultation, the dentist, purchase, service, rent, finally, will be cheaper. What is your answer, huh? Depending on can be two box training, tax evasion, escape from tax, and even conspiracy. Same thing when buying a product.

Faça o teste para ver se você é corrupto ou não

                Se depender das vozes nas ruas e dos pronunciamentos oficiais, existe o entendimento comum de que é preciso combater as diversas formas de corrupção existentes no Brasil. Uma delas é começar em casa. Saiba mais.

              Ouça bem. Onde está o maior número de corruptos? No Executivo, no Legislativo ou no Judiciário? Em qualquer um deles, é fácil fazer a acusação, por se tratar de um ser distante da gente, apesar de uma prisão ou outra. Mas não é distante coisa nenhuma. São escolhidos, no caso do Congresso, ou pessoas chaves do Executivo, pelo voto direto do povo, ou seja, cada um de nós. Pela lógica, então, nossos representantes são o espelho dos que os escolheram,  ou seja, a maioria. Daí a importância do teste, neste Trocando em Miúdo de hoje, muito válido para os dias que continuamos vivendo nas ruas e que forçam votações mais apressadas, como considerar corrupção dolosa um crime hediondo. Que tal então a gente começar o teste? Lápis e papel na mão. Quer não tiver nenhum sim de resposta que atire a primeira pedra. Vamos nessa?

              Pois então. A primeira pergunta tem a ver com nota fiscal. O ouvinte cidadão, se preferir sem nota fiscal, a consulta, o dentista, a compra, o serviço, o aluguel, enfim, vai sair mais barato. Qual a tua resposta, hein? Dependendo, pode ser formação de caixa dois, evasão de divisas, fugir do pagamento de imposto, e até formação de quadrilha. A mesma coisa quando se compra um produto pirata, seja ele o que for, pode ser até remédio. Vamos em frente com o teste?

Pergunta 1

             Alguma vez a pessoa ouvinte cidadã já passou do limite de velocidade na rua, dirigindo um carro ou, pior ainda, já atravessou um sinal vermelho mesmo sabendo que isto poderia provocar um grave acidente? E na hora da multa no ato, alguém já inventou alguma desculpa esfarrapada para o seu guarda e, pior ainda, ofereceu um agrado, propina, ou seja, tentou corromper um agente público? Vale também para qualquer situação quando, na demora para pegar um documento, alguém aí fala o seguinte: Será que não dá para dar um jeitinho, meu? Hein?

Pergunta 2

           O preço pela dose uma bebida, no bar, é fixo. Alguém aí já pediu um chorinho, por fora, para o garçom?

Pergunta 3

          Fazer um puxadinho na loja, na casa, ocupando espaço de uso coletivo, é crime, inclusive financeiro.

Pergunta 4

         E gambiarra, luz sem pagar nada?

Pergunta 5

E a declaração do Imposto de Renda, tudo em cima?

Pergunta 5

E na hora do troco

Para ouvir a coluna de uso livre para as rádios do Brasil, clique abaixo:

http://radioagencianacional.ebc.com.br/materia/2013-07-02/fa%C3%A7-o-teste-para-saber-se-voc%C3%AA-%C3%A9-corrupto

Congresso Nacional do Brasil

Congresso Nacional do Brasil (Photo credit: Wikipedia)


Very charged in street protests, opening the spreadsheet cost of public transport system, it actually mixing the political and financial costs of a formula that involves, on the one hand, revenues, on the other, and, ultimately, profits dealers. Sounds easy but is not.

 

Image

 

Povo nas ruas do Brasil mata lucro dos donos dos ônibus

 

Muito cobrada nas manifestações de ruas, a abertura da planilha de custos do sistema de transportes públicos, na verdade ela mistura aspectos políticos e financeiros numa fórmula que envolve custos, de um lado, receitas, do outro, e, no final, os lucros das concessionárias.

 

Parece fácil mas não é.

 

 

Image

 

Para me ouvir, clique abaixo

 

 

http://radioagencianacional.ebc.com.br/materia/2013-06-27/aprenda-como-se-calcula-o-pre%C3%A7o-da-passagem-dos-%C3%B4nibus

 

 

Image

 

Script da coluna para rádio, uso livre, “ Trocando em Miúdo ” , dia 27-06-13

 

Ouça bem. É mais complicado do que parece. Primeiro, o serviço de ônibus, metrô, lotação regular, barcas, é tudo público, mesmo que tenha alguma empresa particular operando. Ela recebe a concessão da prefeitura, através de concorrência pública, para, em troca da tarifa, dar conta do recado. Tudo por escrito. Custos e receitas. O resto é lucro. Tudo nesta tal de planilha de custos que estão querendo abrir. E só para complicar. Quando tem Passe Livre para idosos e deficientes, ou meia para estudante, ou vale para trabalhador. Quem paga a conta? Até porque, pela Constituição federal, de graça só se alguém pagar. Tem que ter a famosa fonte custeio. Uma delas é aumentar o preço da passagem, na planilha, para que alguns paguem pelos que viajam de graça.

 

Que mais?Image

 

Pois então.

 

De volta à tão exigida voz nas ruas. Abertura da planilha de custos. A partir do total dos gastos é feito o cálculo do preço da passagem. Quer dizer, dos que usam e pagam por todos. Neste cálculo, na parte da empresa, entra até a depreciação do valor do ônibus, um bem patrimonial, pelo tempo de uso. Entram os reajustes do motoristas e cobradores. Entra a quilometragem rodada, o número de passageiros, o combustível. Se tiver corte de imposto no óleo diesel, isto teria que ser diminuído, ou abatido nos custos. Teria… Com o custo total, passa-se ao outro lado da planilha. As receitas. No caso dos transportes, é o recebido pela venda da passagem. Mais as propagandas nos vidros e tal. Cabe ao prefeito, então, definir o preço, o tempo para o próximo reajuste e tal. Mas daí tem os desvios.

 

Quais?

 

Image

 

Fechando a prosa porque é ela comprida por demais. Os donos das empresas de ônibus, com tudo acertado, contratos de 15 anos, que é o tempo útil de uma frota coletiva, pois mal, aí os empresários começam, a fazer de tudo para diminuir as despesas e aumentar os … lucros. Por exemplo. Transporte integrado é pior para eles. Linha pouco usada, nem pensar. Ônibus superloto é lucro certo. Se a linha for curta, tarifa igual, tiver muita gente pagando e pouco Passe Livre, aí é lucro certo. Para o dono da empresa, lógico. Pronto, acabei.

 

Alguma dúvida? Mande um e-mail.

 

emconta@ebc.com.br

 

 Inté e Axé!

 

Image

 

Português: Pichação Passe Livre em parede de e...

Português: Pichação Passe Livre em parede de edificação dentro da UEFS, em Feira de Santana, Bahia, Brasil. (Photo credit: Wikipedia)

 

 

 


Image

 

Soweto by Mamcasz

 

http://www.pordentrodaafrica.com/mandela

 

Nelson Mandela.

 

Português: Brasília - O presidente da África d...

Português: Brasília – O presidente da África do Sul, Nelson Mandela, é recebido na capital federal. (Photo credit: Wikipedia)

 

 

 


Image

Brazilian Friends and Companions People.

Tale of a pearl here parable of my polack grandmother.

Listen me.

The Army Forces support us here in Brazil.

http://copadomundo.uol.com.br/noticias/redacao/2013/06/22/com-aval-de-dilma-fifa-usa-forcas-armadas-como-trunfo-para-seguranca.htm

Brasileiras, Amigas e Companheiras Pessoas.

Conto aqui uma pérola de parábola da minha avó.

 Em sendo ela polaca, uso o  pronunciamento direto. Soco no saco. Aiiiii…..

 Meninas pessoas das ruas do meu Brasil varonil.

– Heil!  menina pessoa nóia da esquina, drogada  da vida! Xô da minha tela nacional! Eu tô falando é  pro menino barbudinho.  Meu  MPL centavinho da vovó. Movimento do Passe Livre. Vem cá, meu putinho!!! Baixando as calças em troca de uns trocados. Que nem teu pai, velho baderneiro. Bandido! Largou tua mãe buchuda e se mandou prá Cuba.

– Volta pro texto, polaco!!!

Pois então. Minha avó polaca. Da parte de mãe. Makowsky. Mais da luta do que muita véia surda por aí.  Quando a gente reclamava que os Tios da Revolução, nos almoços em família, recebiam, no prato, de mão beijada, um pedaço de polenta maior do que o nosso, meninos da rua, sem saúde-educação-transporte-emprego…

– Polaco!!!

Ouça bem o que a minha finada no corpo mas nunca deletada na mente (boa, polaco!!!), respondia para a gente, menino reclamante, logo depois de uns cascudos  – isto é para você aprender a levar porrada na vida, polaquinho da vovó – respondia, não, discursava-conclamava-pronunciava à Nação Polaca presente, olhando pros Tios da Revolução:

– Dá vinte centavos pro menino comprar um picolé que ele pára de reclamar do pedaço de polenta que o pai dele tá ganhando de graça  da Bolsa Família prás CUT-PT-UNE-MST.

Imoral:

Mais claro do que isto, impossível. Faça um curso para entender polaco.

Moral Final:

– NUNCA MAIS COMI POLENTA NA MINHA VIDA!!! MESMO MORRENDO DE VONTADE DE COMER MAIS DE UMA.

http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2013/06/mpl-diz-que-nao-convocara-novos-protestos-em-sao-paulo.html

Image

Dilma implore the military support. Now, meu!!!

Brazilian Friends and Companions People.

Tale of a pearl here parable of my grandmother.

Listen me.

The Army Forces support us here in Brazil.

 

In my  being Polish, use direct speech. Punch the bag. Ai …..

  Girls street people.

– Heil girl person noia corner, drugged life! Shoo of my screen nationwide! I’m talking about is pro barbudinho boy. My grandma centavinho MPL. Movement of the Free Pass. Come here my putinho!! Downloading the pants in exchange for a few bucks. Just like your father, old troublemaker. Bandit! Your mom dropped buchuda and sent prac Cuba.

– Go back to text Polish!!

Since then. My Polish grandmother. From his mother’s side. Makowsky. More fight than many deaf vein there. When we complained that the Uncles of the Revolution, the family lunches, received, on the plate, spoon-fed, a piece of polenta larger than ours, street children, without health-education-transport-employment …

– Polish!!

Listen carefully to what my dead body but never deleted in mind (good, polish!), Responding to us, complaining boy, soon after some pounding – this is for you to learn how to take a beating in the life of polaquinho Grandma – answered no, speaking–spoke urged the Polish Nation present pros looking Uncles of the Revolution:

– Gives twenty cents pro boy buy a popsicle he stops complaining about the piece of polenta that his father’re winning grace of Bolsa Família Pras CUT-EN-UNE-MST.

immoral:

Clearer than that, impossible. Take a course to understand Polish.

Moral Final:

– POLENTA EVER HAD IN MY LIFE!! WILL EVEN DYING TO EAT ONE.

https://www.facebook.com/events/260842227391920/

Polenta, French fries, and fried chicken at a ...


Os dez melhores cartazes dos Filhos da Revolução do Brasil

        São famosos os cartazes da Revolução Russa, com seus punhos cerrados, foice amestrada e martelo industrial alimentada nas veias abertas na Sibéria. Sem contar os filmes, as poesias e as músicas.

      Pois aqui nos Tristes Trópicos, os bisnetos dessa Revolução Comunista, netos do pré-64, e filhos de 68 empoleirados ora no Poder, voltam às ruas divorciados das classes trabalhadoras da UNE e CUT.

     Em compensação, sobra sabor  de sopro novo no horizonte, donos de centavos que dão um chega para lá nas autoridades vigentes, ex-guerrilheiros, à sombra do sempre  aparato coronelístico-militarista.

The ten best posters of the Sons of the Revolution in Brazil

     Are famous posters of the Russian Revolution, with his fists clenched, sickle and hammer tame industrial fed in open veins in Siberia. Not counting the movies, poetry and songs.

    For here in Tristes Tropiques, the great-grandchildren of this Communist Revolution, the pre-64 grandchildren, and 68 children perched in power now, back to the streets divorced from the working classes and the UNE CUT.

      Instead, plenty of flavor blow again on the horizon, owners cents giving a reach beyond the existing authorities, former guerrillas, the shadow of the ever-militarist coronelístico apparatus.

     Portanto, os pais dos Filhos da Revolução que acontece nas ruas de todo o Brasil, de Norte a Sul, estão de quatro, embasbacados, desnorteados e encastelados atrás de grades hoje bem reforçadas.

      Para mim, no entanto, o melhor de tudo isto é vislumbrar o futuro através dos cartazes não mais impresos em gráficas clandestinas ou mimeógrafos gelatinosos, mas feitos no ato da rua, no repente.

       Eis alguns dos melhores momentos espalhados nesta Primavera Brasileira:

      Therefore, parents of the Sons of the Revolution that happens on the streets all over Brazil, from north to south, are four, dumbfounded, bewildered and entrenched behind bars today and strengthened.

      For me, however, the best of all this is to see the future through posters impresos no more graphic in clandestine or mimeograph gelatinous, but made ​​upon the street, in a sudden.
Here are some of the best moments spread this Brazilian`s Spring:

Image

There’s so much wrong that does’nt  fit on this poster

Image

Your son does’nt run out of a fight

Image

Take the black money of politicians. Do not clean the money of the people.

Brazil 002 by Mamcasz

Your son does’nt run out of a fight

Brazil 004 by Mamcasz

 

When your child will sick,  take him to the football stadium (FIFA)

Brazil 005 by Mamcasz

Brazil 007 by Mamcasz

A people who vote on the thighs takes in the ass.

Brazil 008 by Mamcasz

Who decides the elections in Brazil are not the newspapers, but who cleans the ass with them.

Brazil 009 by Mamcasz

Ô uniformed (police).  You are also explored.

Brazil 010 by Mamcasz

Dilma (president of Brazil – Dilma Roussef), it’s your fault.

Today the class is on the street.

Brazil 006 by Mamcasz

No one party represents me.


Image

Cup for who? This is the name of a popular movement that is in the streets on Saturday, the 15th, at the inauguration of the Confederations Cup, organized by FIFA, opening in Brasilia, the modern capital of Brazil, the Mane Garrincha Stadium, which cost more than $ 1 billion while the people suffer from a lack of public hospitals, decent schools, sanitation, housing and transportation that does not continue so bad. In fact, people are spoiling the party of content throughout Brazil. And this is just the official training for the World Cup Football 2014. Greater fiasco security scheme, which involved the Armed Forces, Military, National and Military Police. It is a Saturday to go down in history. Syria is here in Brazil, not in Istanbul.

Image

O Povão está fora da Copa no País do Futebol – Brasil.

Copa prá quem? Este o nome do movimento popular que está nas ruas, neste sábado, dia 15, na inauguração da Copa das Confederações, organizada pela FIFA, com abertura em Brasília, a moderna capital brasileira, no Estádio Mané Garrincha, que custou mais de U$1 bilhão, enquanto o povo sofre com a falta de hospitais públicos, escolas decentes, saneamento, habitação e transporte que não continue tão ruim. Na verdade, o povo está estragando a festa dos contentes ao longo de todo o Brasil. E isto é apenas o treino oficial para a Copa do Mundo de Futebol de 2014. Maior fiasco do esquema de segurança, que envolveu as Forças Armadas, Tropa Nacional, e as Polícias Militares. É um sábado para ficar na História. A Síria é aqui, no Brasil, não em Istambul.

Image

Coupe pour qui? C’est le nom d’un mouvement populaire qui est dans les rues le samedi, le 15, lors de l’inauguration de la Coupe des Confédérations, organisée par la FIFA, l’ouverture à Brasilia, la capitale moderne du Brésil, le Garrincha Stadium Mane, qui a coûté plus de 1 milliard de dollars tandis que les gens souffrent d’un manque d’hôpitaux publics, les écoles décentes, l’assainissement, le logement et les transports qui ne continue pas si mal. En fait, les gens sont gâcher la fête de contenu à travers le Brésil. Et ce n’est que l’entraînement officiel pour la Coupe du Monde de Football 2014. Grand régime de sécurité de fiasco, qui a impliqué les forces armées, militaires, police nationale et de militaires. C’est un samedi à entrer dans l’histoire. La Syrie est ici, au Brésil, et non à Istanbul.

Image

Cup für wen? Dies ist der Name einer Volksbewegung, die in den Straßen am Samstag, dem 15., ist bei der Einweihung des Confederations Cup, die von der FIFA organisiert, die Öffnung in Brasilia, die moderne Hauptstadt von Brasilien, die Mane Garrincha Stadium, die mehr als 1 Milliarde Dollar kosten während die Menschen leiden unter einem Mangel an öffentlichen Krankenhäusern, anständige Schulen, Hygiene, Wohnen und Verkehr, die nicht fortsetzt so schlecht. In der Tat sind die Menschen verderben die Party von Inhalten in ganz Brasilien. Und das ist nur die offizielle Ausbildung für die Fußball-WM 2014 vor. Größere Sicherheit Fiasko Regelung, die die Streitkräfte, Militär, Nationale und Militärpolizei beteiligt. Es ist ein Samstag bis in die Geschichte eingehen. Syrien ist hier in Brasilien, nicht in Istanbul.

Image

 As fotos são de uso público, de Marcelo Casal, da EBC, agência do governo brasileiro. Manifestação popular no Eixo Monumental, ao lado do estádio nacional, em Brasília, capital do Brasil. O mesmo está acontecendo nas outras 11 cidades que serão sede da Copa do Mundo de Futebol, da Fifa, em 2014.

 


Rádio Praga – 90 anos junto com nazistas e comunistas

               Para efeitos de comparação-informação. Ainda estou em Praga-República Tcheca.

           Um paiséco com pouco mais de dez milhões de cidadãos.

Comemorando 90 anos da Rádio Praga. Desde 1923.

Atenção para o detalhe:

Em 1937, isto mesmo, a então Checoslováquia tinha registrados

mais de um milhão de aparelhos de rádio.

Mas ela teve momentos que, ouvidos hoje, são vergonhosos. 

Image

Dois momentos da Rádio Praga. Os dois, bem oficiais.

Primeiro momento. O marechalzão alemão, Reinhard  Heydrich,  sofre atentado em Praga. Na hora da morte dele, 4 junho 1942, entra o locutor:

          Povo tcheco.

Me dirijo neste momento grave e triste.

Blá-blá-blá.

Morre um dos homens com mais merecimento na revolução nacional-socialista-alemã.

Blá-blá-blá.

O general Heydrich, querido em nossa terra, era estimado pelo operário tcheco.

Blá-blá-blá.

Era nosso amigo.

Bodies of men murdered at Lidice, a notorious ...

Bodies of men murdered at Lidice, a notorious crime against humanity organized by Frank and Kurt Daluege. (Photo credit: Wikipedia)

Outro momento histórico da Rádio Praga. 1968. Tanques soviéticos invadem Praga e começam a matar o povo que formava barricadas na rua. Entra o locutor oficial:

             Povo tcheco.

Não faça nada que leve a um inútil derramamento de sangue.

Blá-blá-blá.

Não ajudaremos em nada levantando barricadas.

Blá-blá-blá.

Elas estão provocando vítimas que ninguém deseja e que estão morrendo por nada.

Blá-blá-blá.

De novo, amigos, dispersem-se.

A presença de vocês aqui, diante da Rádio Praga, não tem nenhum sentido.

Blá-blá-blá.

Então, repetindo a foto do que está na parede do DOX, em Praga:

Image

 Amém.

More info at:

http://www.radio.cz/es/rubrica/especiales/90-anos-de-radio-en-la-republica-checa


I`m a czech coward.

Who looked on when they loaded the Jews (cripples and fags).

Hailed the Nazis.Wawed to the Comunists.

And then wanted the certainty of a tenfold.

Firmed by Who?

Image

Eu sou mesmo um tcheco covarde.

Eu fingi que não vi quando levaram embora os judeus (mais os aleijados e as bichas).

Eu aplaudi os Nazistas. Eu acenei para os Comunistas.

E depois, eu ainda trabalhei para ter os 100 por cento a meu favor.

Abaixo assinado. Por quem?

Image

           Na parede de chegada-saída do DOX – Centro de Arte Contemporânea, parte interna, o quadro mudo grita as seguintes palavras,  que confirmam os meus pressentimentos a respeito do povo tcheco, desde que cheguei aqui  em Praga,  e das minhas dificuldades para achar monumentos contra fascismo-nazismo-comunsmo e outras formas de totalitarismo que eles fingem esquecer.  

          Não é a toa que em cima do prédio do DOX, totalmente recuperado, numa área até há pouco degradada, movimenta-se um guindaste. Na ponta dele, um enorme crânio humano. Nome da obra do perturbador, para o povo tcheco, David Cerný: Fast Tuned Skull. 

Image

 

           Lá dentro, esperava encontrar outra obra dele. ENTROPIA. Contra a entrada da República Tcheca na Europa, Zona do Euro. Feita na época do Censo Popular. Foi censurada. Estava no DOX. E não está mais por que? Resposta do atendente:

          – Foi retirada cerca de um ano e meio e ninguém sabe para onde foi.

          Levada, né?

Image

 


Prague, beautiful abode of millions of ghosts.

Praha, krásný příbytek milionů duchů.

Prago, belega logxejo de milionoj da fantomoj.

Praga, a bela morada de milhões de fantasmas.

V le Prag, schön Aufenthaltsort von Millionen von Geistern.

Prague, belle demeure de millions de fantômes.

Image

                Cousins ​​ghosts date from the first building of what is now the Castle. 9th century.   Or IX.

             Much later, the Hussites play three Catholics through the window of the Plateau. Escape alive because they fall into a pile of shit accumulated in the surrounding moat. To that. Catholics play two thousands. Among them, the Jews, surrounded the ghetto. This year 1419. War of 30 years.

               Custom that has survived. Defenestrate. Playing for fenestration, crack, window.

Image

             Praha, krásný příbytek milionů duchů.

         Cousins ​​duchové pocházejí z první budovy, která je dnes hrad. 9. století. Nebo IX.

           Mnohem později husité hrát tři katolíci oknem Plateau. Vyvázne živý, protože spadají do hromady sraček nahromaděné v okolním vodním příkopem. Chcete-li to. Katolíci hrát na dva tisíce. Mezi nimi, Židé, obklopen ghetta.

Image

                          V le Prag, schön Aufenthaltsort von Millionen von Geistern.

                          Cousins ​​Geister stammen aus dem ersten Gebäude von dem, was ist nun das Schloss. 9. Jahrhundert. Oder IX.

                     Viel später, spielen die Hussiten drei Katholiken durch das Fenster des Plateau. Entfliehen lebendig, weil sie in einem Haufen Scheiße in der umliegenden Graben angesammelt fallen. Um das zu. Katholiken spielen zwei Tausende. Unter ihnen, die Juden, das Ghetto umgeben. In diesem Jahr 1419. War von 30 Jahren.

                Individuelle, die überlebt hat. Defenestrate. Spielen für Fensterbau, crack, Fenster.tošním roce 1419. Válka 30 let.

Image

Praga, a bela morada de milhões de fantasmas.

Os primos fantasmas datam da primeira construção do que hoje é o Castelo. Século 9. Ou IX.

Muito depois, os hussitas jogam três católicos pela janela do Planalto. Escapam vivos porque caem num monte de merda acumulada no fosso circundante. Para que. Os católicos jogam dois milhares. Entre eles, judeus, circundados num gueto. Isto no ano de 1419. Guerra dos 30 anos.

Costume que perdura. Defenestrar. Jogar pela fenestra, fresta, janela.

Na igreja de São Tiago,  um braço de verdade dependurado. Dizem que ao roubar algo é agarrada a mão dele pela da Mãe Virgem, muito mais forte que a do ladro, que  escapa aos pedaços. De fato que a igreja pertence à Confraria dos Açougueiros.

 Na famosa ponte Carlos tem a estátua do ora Santo Padroeiro jogado dela e dele só resta, ainda hoje, a língua intacta. Porque ele não dá com as línguas nos dentes, não confessa ao Rei os pecados, dizem que muitos,  da Rainha.

Em várias estátua lúgubres espalhadas pela cidade, enegrecidas pelo tempo poluente, há cabeças cortadas com olhos turcos, otomanos, esbugalhados. Dados de bandeja.

Praça Velha da Cidade, hoje empanturrada de turistas. Palco da sempre execução dos apeados do poder, desde os 29 nobres que convidam os alemães a tomar conta do país. Falo deste fato de 1620, no reino dos Habsburgos.

Para encurtar o lero e não provocar a insônia dos fantasmas de Praga, desde o mais recente.

Pouco  antes da Segunda Guerra Mundial. O Ocidente finge que não vê. Stalin, o grande filho de uma comunista, assina tratado com Hitler, o filho austríaco, baixinho, feio, nem um pingo de arianidade. Fica acordado que, entre outros, os tchecos passam a pertencer aos nazistas. Em troca, os comunistas ficam com outros. E coisas bárbaras acontecem, relatam os monumentos hoje presentes, passados dos dois lados, nazistas e comunistas.

Pois os nazistas perdem, antes executam milhares, arrasam com a cidade de Lidice em vingança pela morte atentada do marechalzão de campo. Quando se entregam, quem pega a chave tcheca? Os mesmos comunistas antes amigos dos nazistas. São donos de outro monumento, numa escadaria a caminho do eterno Castelo: vitimas do comunismo. Retrato de pessoas dilaceradas.

Em nome de todos os fantasmas destes dois mil anos conhecidos de Praga, acompanhe nas fotos o Monumento Nacional às Vítimas do Comunismo, quer dizer, do Nazismo. O local, hoje um parque entre prédios residenciais, é o estande de tiro dos nazistas. O alvo? Pessoas. Tudo anotado. Dia, mês, ano e hora. No meio da grama, a estátua da mulher dilacerada diz tudo.

Image

Image

Image

Resta a pergunta. Qual a próxima vítima? Pode ser você. Amém.