Turismo



May Day here in Berlin. I’m in this, man. Feast for 25 years. In Kreuzberg. Subdivision of the Turks, and other rogues among them are Brazilians. Party that? From when the first Bloody May 1. Since then, it is always the same. In the middle, the Polizei. They say she says she also has to have fun. On the south side, the turcaiada, say, migrants. On the north side, coming from Pankow, skinheads, Nazis. And even if the stick breaks. It comes as a Night of Crystal, but …

Primeiro de Maio cá em Berlim. Tô nessa, meu. Festa de 25 anos. Em Kreuzberg. Bairro dos Turcos, e outros ladinos, entre eles, os brasileiros. Festa de que? De quando houve o primeiro primeiro de maio sangrento.   De lá para cá, é sempre o mesmo. No meio, a Polizei. Dizem que ela diz que também tem que se divertir. Do lado sul, a turcaiada, digo, os migrantes. Do lado norte, vindo de Pankow, os skinhead, os nazistas. E o pau quebra mesmo. Não chega a uma Noite do Cristal, mas…

May Day hier in Berlin. Ich bin in diesem Menschen. Fest für 25 Jahre. In Kreuzberg. Unterteilung der Türken und andere Schurken unter ihnen sind Brasilianer. Partei, dass? Ab wann der erste blutige 1. Mai. Seitdem ist es immer das gleiche. In der Mitte, die Polizei. Man sagt, sie sagt, sie hat auch Spaß zu haben. Auf der Südseite, die turcaiada, sagen wir, Migrantinnen und Migranten. Auf der Nordseite, aus Pankow, Skinheads, Nazis. Und selbst wenn der Stick bricht. Es kommt als Night of Crystal, aber …

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Ah… ainda tem um puta show de música eletro. De adianto, está aí o aviso geral, dado pela polícia. Nada de garrafa quebrada, tá gente? Té parece que adianta. Tô lá e depois eu conto cá, tá? Só inda tô na dúvida se fica no lado dos skins ou dos turcos. Em cima do muro, em Berlin, never. Tchuss…

http://www.youtube.com/watch?v=lXWefm6ygwY&feature=player_embedded#!


Heil, tupiniquim people. Berlin, Domingão 30 degrees, sun six o’clock to ten o’clock. First day in earnest after months of angry winter, rain, cloudy days, and people. Hence, the festival has ever seen, right?

***

Heil, people tupiniquim. Berlin, domingão 30 graus, sol das seis da manhã às dez da noite. Primeiro dia para valer depois de meses de inverno brabo, chuva, dias e pessoas nubladas. Daí, já viu a festa, né?

***

Heil, Tupiniquim Menschen. Berlin, Domingão 30 Grad, Sonne von 06.00 bis 10.00. Erster Tag im Ernst nach Monaten der böse Winter, regen, bewölkten Tagen, und die Menschen. Daher hat sich das Festival je gesehen, nicht wahr?

Outro grande costume em Berlim, aos domingos, além do brunch, café das 10 às 15 horas, come-se o quanto puder, por dez euros, é passear pela porçào de mercados de ruas, flee market, flormarkt, mercado de pulgas, de antiguidades, de coisas passadas e presentes, de um a 50 euros, pode ser um vaso bonito, um sapato, um relógio londrino antigo ou mesmo um colete moderno baratinho. São muitos os locais dominicais perenes.

 

https://www.facebook.com/#!/photo.phpfbid=265680423528259&set=a.110180592411577.17404.100002589112491&type=1


Estou em cá na KW, Instituto de Artes de Berlin, na abertura da Bienale, no meio dos malucos que promovem a Occupy Berlin Berlinalle e me aparece a placa alertando que o canto se trata do Bar da Democracia Líquida.

 Como bom polaco sou atraído no ato por esta tal de democracia, ainda mais no estado líquido. Acompanhe meu relato inda que parco:

– Hallo, Guten Tag, que tal?

– Olá, me responde Pablito, cuia de chimarrão na mão, erva mate de primeira, boa prosa, me oferece uma rodada, bá que lógico que aceito, sou paranaense, terra natal do herval, sítio do meu avô, num país já chamado de Contestado.

– Bah, que mentira, meu. Jo soy de la frontera  de Chile, me chame de gáucho, tome meu mate que te ofereço de coração, mas não desfaça a origem.

Levei o lero dos guaranis e os jesuítas, na foz do Iguaçu, e mais uns tantos porque pintou um cigarrinnho enrolado e lá pelas tantas, Pablito, cá em Berlim, aceita:

– Bah. Tu me garante então que o mate do chimarrão nasció en la província de Paraná, Brasil?

– Província é o Rio Grande do Sul!!!

Pois acompanhe então o que gáucho, tant este gáucho faz nesta Berlin Bienalle, no Bar of Liquid Democracy. Brizola se soubesse da ligação entre o chimarrão e a Cadeia pela Liberdade, daria estrondos.

O mate tem até um nome em inglês globalizado. Escuta um trecho do folheto:

“MetaMate is harvested by hand in the south-Brazilian primeval forests and …. bah, bah,bah.”

No original do panfleto oficial desta 7 Berlin Bienalle:

“MetaMate wird in den südbrasilianischen Urwäldern von Hand gepflückt und handwerlich weiterverarbeitet”.

Ou seja:

O mate nasce e cresce no sul do Brasil onde é colhido na mão em florestas primitivas…

Foi daí que convenço o Pablito que no Rio Grande do Sul só tem deserto, portanto, não tem herval e muito menos mate nativo para chimarrão, o que acontece somente na parte leste do Paraná.

 Outro trecho porque este mate está me deixando maluco:

“MetaMate tries to implement the principles of transparency & participation on all levels.”

Moral do Lero:

Ficamos amigos na hora. Afinal, este é o princípio  da roda do chimarrão. Até porque tinha uma potranca nórdica fotografando a gente e o Pablito, bom ainfitrião,  me adianta a honra:

– Vai que é tua, Mamcasz!!!

Ah. Eles têm um site:

http://www.metamate.cc


Berlin, das westliche, kapitalistische, besetzt von den Vereinigten Staaten, Großbritannien und Frankreich, sagte die Gewinner des NATO-Paktes, hatte schon immer das Stück cracolândia in Nord-Kreuzberg, weil der Nachbarschaft befindet sich südlich der türkischen Einwanderer.
Haben Sie die andere Seite, die Kommunisten, die von der Sowjetunion, der Warschauer Pakt dominierten, war alles nur Traurigkeit, denn auf drei zu machen, um bei einem Fußballspiel anfeuern musste von vier auf daKGB Bürokraten, Stasi, PT und wie sein .
Als die Mauer fiel, war die einzige fuzarca, bash, Typ generell freigegeben, und das erste, was ripongas Kapitalisten hat, war der Strand überfallen die andere Seite der Spree, das Gebäude auseinander fallen, wirklich, nichts wert, aufgegeben.

Berlim, do lado ocidental, capitalista, ocupado por Estados Unidos, Inglaterra e França, os ditos vencedores, do Pacto da Otan, sempre teve o pedaço cracolândia, no norte do Kreuzberg, porque o sul do bairro é dos imigrantes turcos.

Já do lado de lá, dos comunistas, dominados pela União Soviética, no Pacto de Varsóvia, era tudo uma tristeza só, porque para juntar três para torcer num jogo de futebol tinha que ficar de quatro para os burocratas daKGB, Stasi, PT e tal.

Quando o muro caiu, foi a fuzarca só, festança, tipo liberou geral, e a primeira coisa que os ripongas capitalistas fizeram foi invadir a praia do lado de lá do Spree, nos prédio caindo aos pedaços, de verdade, não valendo nada, abandonados.

Prezlauerberg então virou a extensão da cracolândia, com a onda de pixação em tudo que é canto, ocupando os prédios inteiros, até que os capitalistas chegaram de verdade, compraram os prédios a preço de banana, recuperaram, e mandaram os riporongas pastar.

Daí, eles foram para donde? Pouco mais longe, logo depois da famosa ponte da troca dos espiões, entre Kreuzberg, capitalista e Friedrichshain, a comunista, que, por sinal, já começa a receber os primeiros toques de tinta e de retirada étnica para cada vez lugar nenhum.

Então, vamos para um rápido relato deste verdadeira carnificina moral contra os pobres riporongas de Berlim, a cidade sexy, sempre multitudo. Até agora. Nem o papa dos muralistas está escapando. Murais que deveriam estar tompados pelo Patrimônio Mundial da Unesco.

Estou falando das obras do artista italiano Blu que, junto com o francês JR, fez estas duas obras de arte de rua, resistindo, não se sabe até quando, nas esquinas das ruas Curry e Schlesische, pedaço mais barra pesada até o final do ano passado. Vamos à obra máxima:

Polícia e toneladas de tinta são as estratégias usadas pelas autoridades ex-nazistas  contra os riporongas que, com certeza, se na época vivessem, teriam que usar a estrela rosa, que nem os gays, ou a estrela de Davi, que nem os judeus, ou a estrela amarela, que nem os ciganos. Agora, no novo estilo permitido pela Berlim ultramoderna, mais capitalistas ainda, é tipo isto:

Portanto, nestas vindas a Berlim, desde os tempos do muro, tendo-a visitado dos dois lados, como bom brasileiro, só que não fiquei em cima do muro, pois sou polaco, mas na próxima vez que vier por aqui com certeza não verei mais este tipo de arte.

E Prezlauerberg? Virou turística, classe média que deixou de ser hippie para fazer filhos sadios para a nova Alemanha.E esta tal de nova hippie Friedrichshain? Bom. É melhor os riporongas botarem a viola na kombi e partirem para novas invasões. Estão precisando de uma assessoria do MST-PT. Aliás, Dilma Roussef e Angela Merkel são duas comunistonas. Quer dizer, dizem que eram. Pelo sim, pelo não, nada de Paz e Amor, tá, bicho? Nada mais de arte para o proletariado.

Aliás, este cartaz aí em cima tem um lero final aqui no blog que é o seguinte. Estava eu com um deles, amarelão, lendo tranquilamente, na barra pesada da cracolândia do Schlesisches, quando me chega um cara com cara de polícia secreta estalinista e me pergunta em alemão e eu rápido: niquiti espráiti dóiti e ele: polaco, e tá lendo por que? mas se adiantou em inglês, pior do que o meu, deve ser polícia petista, e explicou que o cartaz era proibido, chamado para uma manifestação  proibida , contra esta onda de acabar com os riporogans, e eu, em brasileiro: pois mande eles pro forno a gás que vocês sabem usar muito bem contra ciganos, judeus, homossexuais e, inclusive, polacos. Hein? pronuncia-se Háin? E eu: nada, nada, nada, Heil, mano, Inté e Axé. E fui saindo de perto do trem. Vai que me manda de volta para a Polônia, via Auscheviltz, né? A merda é que ele ficou com o cartaz. CENSURA!!!


People.
Ich bin in Berlin. Zum tausendsten Mal. Ab dem Zeitpunkt war ich ein Architekt des arabischen Reiches, die Kultur auf der Arabischen Halbinsel gebracht und damit dann die Barbaren, die Westgoten, Germanen und Slawen, sie, wie Polnisch, Karma für die Aufnahme in den Hof gehängt Hispanic bezahlt , das bis heute anhält, aber weiterhin das Gespräch hier in Berlin, Ende April 2012 bis Anfang Juni, und Leonard Cohen, der im September kommt, oh mein Gott, auch wenn jetzt im April, prüft die grandésimo Rufus Wainwright.

Estou em Berlim. Pela milésima vez. Desde na vez em que eu era um arquiteto do império árabe que trouxe cultura à península arábica e, por conseguinte, aos bárbaros de então, os visigodos, teutônicos e eslavos, estes, tipo polacos, carma que pago por ter sido enforcado na corte hispânica, isto mesmo, continuam até hoje, mas continuemos o papo cá em Berlim, final de abril, 2012, até começo de junho, e o Leonard Cohen que está vindo em setembro, ai, meu Deus, ainda bem que agora em abril, reverei o grandésimo Rufus Wainwright.

Pois hoje revi Kreuzberg, amanhã domingo, irei a Friedricstain, Preslauen Berg já era, calma, tudo isto é conversa da contracultura que é o forte de Berlin, acabou o muro, o pessoal riporanga USA do Kreuz invadiu Prez, foi expulso para Fried, e, agora, vai ser expulso ninguém sabe mais para onde. É a turma riporonga mesmo que, como diz o prefeito gayzézimo de Berlim, nós, quer dizer, eles, somos pobres, mas somos chiques, somos gays, mas somos machos, somos germânicos mas não somos nazistas, tanto que o número de judeus está cada vez maior, é só dar um pulo no Mitte.

Pois então. Voltei ao Kreuz. Metrô de superfície, nas alturas. Maior mafuá, nos Seischeles, na divisa da antiga Oeste, capitalista e Oeste, comunista, coisas do passado. Dois anos passados, estive aqui, era pedaço estranho, mafuá mesmo, nada perigoso que nem o entorno de Brasílias, mas, enfim, muito do estranho, e hoje, revejo tudo, muito estranho, depois anos passados, tudo muito limpo, derrubado, algumas coisas, tipo do mano BLU, siga abaixo, cadê os malucos belezas…

Ainda tem o lado antigo comunista, Friedrichshain, a gente ainda sente, senti hoje mesmo, no cheiro de urina, no meio da mesma ponte onde eram trocados os espiões da KGB pelos da CIA e vice-versa, ou seja, tudo a mesma merda, mas, afinal, qual a diferença para a hoje sentida, no meu nariz, mesmo MIJO, hein meu Fritz?

Siga as fotos que estou sem tempo porque estou sainda para a noitada na parte mais baixaria de Berlim que, felizmente, ainda continua sendo a melhor. Mesmo. Tchuss.


Gente. Compartilhe urgente isso.

 Estou comemorando meus 30 anos de casamento com minha Flor do Agreste e a AIR FRANCE me apronta essa. Coloca a gente viajando separado. Depois de tudo acertado, desde janeiro. Sacanagem. Salvem a viagem do polaco. 

People. Share this urgently.
I’m celebrating my 30 years of marriage with my flower. And  AIR FRANCE puts we couple traveling separately. After all settled since January. Slutty. Save our lovely trip.  

Personne. Partager cette urgence.
Je célèbre mes 30 ans de mariage avec ma fleur e l’Air France   met nous amoureuses personnes en voyagent séparément. Après tout réglé depuis Janvier. Salope. Sauve notre voyage. Ah. Merci, tá ?

Personne.
Je meurs d’envie de prendre une pause ce pays qui est le nôtre Brèsil Tupiniquim. Latino comme l’Air France de le sicilienne Sarkozy. Je utilise  l’Air France depuis dans des siècles. J’ai fait jusqu’à la fin de la Concorde, Sénégal-Rio. La plus belle andouilette de le ciel.

Je utilise l’Air France quand elle, madame,  a eu une menace de bombe,  Septembre 11, New York.
Je utilise  l’Air France quand elle a eu une grève générale. Beaucoup de fois, bien sur, né mané ?

Dans l’autre occasion, l’attention, dans um petit  peu de temps après cette goutte d’étrange, il y a   de  l’avion d’Air France, plein de brésiliens, de le ciel au fond de l’ocean Atlantique, question non résolue jusque  aujourd’hui.

Eh bien, maintenant, enfin, 2012, May, dans ma voyage de 30 ans de mariage, l’ Air France prêt à moi-même pour une entreprise, par exemple, de Tiers-Monde.

J’ai acheté tous sur l’Internet, comme le font plus de dix ans. J’ai paié religieusement. Dans les jours. Sièges acceptée. Les demandes spéciales, non pas créé, mais a offert.

Et maintenant, la déception à peu près certain d’un voyage qui est sur le point de commencer: Brasilia-Sao PauloParis-Berlin.
Laissons les faits, messieurs du jury.

Un moment, si vous plait parce quoi je vaudrai parlez un peu de bresilien, tá bem ?

Gente.

Tô doido para dar um tempo deste país nosso Brasil tupiniquim. Latino que nem a Air France do siciliano Sarkozy.

 Uso a Air France faz um tempão. Já fiz até o falecido Concorde, Senegal-Rio. Usei quando teve ameaça de bomba, pós 11 Setembro, New York.

 Usei quando teve greve quase que geral.

 Usei, preste atenção, logo depois daquela queda estranha, no fundo do oceano, do avião da Air France, Rio-Paris, cheio de brasileiros, assunto não resolvido até hoje.

Usei desde os tempos da falecida Varig quando a Air France também usava talheres de verdade.

 Pois agora, finalmente, na viagem de 30 anos de casamento, bodas de que mesmo, a Air France me apronta uma de empresa,digamos, Terceiro Mundo.

Comprei tudo pela Internet, como faço há mais de dez anos. Pago religiosamente. Em dia. Assentos aceitos. Pedidos especiais, não feitos, mas oferecidos. E agora, a quase certa decepção de uma viagem que está para começar: Brasília-São Paulo-Paris-Berlim.

Vamos aos fatos, senhores jurados.

1 – Comment a été réglé tout:
1 – Como estava tudo acertado:

2 – Agora, como chegou no email final confirmando a viagem:

2 – Au maintenant, comment le dernier courriel de confirmation de votre voyage:

3- Au maintenant sur Facebook, la réponse. Je veux dire, mon premier stage.

3 -Agora, no Facebook, a resposta. Quer dizer, primeiro a minha colocação .

04 – Au maintenant, oui, ufa, l’équipe d’intervention d’Air France sur Facebook.        

04 – Agora, sim, merde, com direito a muxoxo, bem francês, a resposta do time Air France do Facebook.

Moral.

Est-ce que la confusion sur le plan de masse sur le terrain, toujours avec lui, je veux dire, ma femme et moi là-haut, de 11 heures de voyage, seul le tronçon SP-Paris?
Priez pour nous. Et aussi par Air France

Será que esta confusão em terra, avião no solo, continua com ele, quer dizer, eu e minha mulher, lá em cima, 11 horas de viagem, só no trecho SP-Paris?

Orai por nós. E também pela Air France.

Amem.

A bem da verdade e pela justiça do fato acabo de conseguir, nesta manhã de terça, 17-04-12, pelo fone final 9955, da Air France, voltar ao assento original. Já a volta, que estava OK, mudou um e ficou o outro, que passou a ser restrito. Nem o atendende resolve. Mas primeiro vamos embarcar. Aliás, o atendente LEONARDO foi muito competente no atendimento. Au revoir, então.

 

People. I don`t speak north-american. Only south. And so…

Now it is a early morning of Friday,  13. I’m just fine. The moon, ass down, flirting with me. I swear. A cat barking downstairs. Who? I know not. And if it were a dog loose in the morning? His problem. I’m stuck here in the basket, ops, on the sixth floor of the Fantasy Island. Translation. On brazilian language, cesto is basket, and sexto, is sixth. Let`s go ahead, gringo.

 I`m so  good. I swear. And the photo below, other than at the bottom and also below, I’m not down more, I is a square in Alabama, USA, where just a nigger much more important than the current Ozama went to Washington with a bunch of people suddenly saying do not walk over the bus, we walk, the bourgeoisie stinks, capitalism explodes, occupies Wal Street, okay with me this one in the morning of Friday the 13th, loser?

 After the mad I am. Polish madman is superfluous, even mano.Mas what I was looking at, ah, butt moon, not talking, here, oh, I do not sacanea, I’m in control, oh, the moon, naked, in half-devoid pseudo I know not, since then, a good Friday the 13th, ah, tamém’m reading, the moon, of course, this piece of poem Alen Ginsberg, HOWL, to beat fellow, Kerouac, listen, camel, Bukowsky, the title Malest cornifici tuo Catullo, at this Google`s translation, I don`t undestand, meu, ok, mané?

“It’s hard to eat shit, without visions, when they look at me, to me is paradise”.

Gente.

Uma da manhã desta sexta-feira, dia 13. Eu estou numa boa. A lua, com a bunda para baixo, me paquerando. Juro. Um gato late lá em baixo. De quem? Sei não.  E se fora um cão solto na madrugada? Problema dele. Eu estou preso aqui no cesto, ops, no sexto andar da Ilha da Fantasia. Numa boa. Juro. E a foto mais acima, diferente de em baixo, e também de embaixo, não me abaixo mais, é eu numa pracinha em Alabama,USA, justo donde um neguinho muito mais importante que o atual Ozama partiu para Washington com uma porrada de repente cidadãos dizendo não andamos mais de ônibus, vamos a pé, a burguesia fede, o capitalismo explode, ocupe Wal Street, tá me acompanhando nesta uma hora da madrugada desta sexta-feira dia 13, mané? Depois o doido sou eu. Polaco doido é pleonasmo, mano.

Mas o que mesmo eu estava olhando, ah, a bunda lua, não, falando, aqui, ó, não me sacanea, tô no controle, ai, esta lua, nua, pela metade, pseudo-carente, sei não, pois então, uma boa sexta, dia 13, ah, tamém estou lendo, para a lua, lógico, este pedaço de poema do Alen Ginsberg, UIVO, para os colegas beat, Kerouac, ouça, camelo, Bukowsky, o título Malest cornifici tuo catullo:

“É duro comer merda, sem ter visões; quando eles me olham, para mim é o Paraíso.”

Ah. O neguinho que falo na pracinha em Birmighan, Alabama, USA, era o pastorzinho início de vida, chamado MARTIN LUTHER KING. Me arrepio…



Script para o Dia Internacional da Mulher

8 de março de 2012  

Tec/ Vinheta Abertura – Trocando em Miúdo – Eduardo Mamcasz

 Loc/ Oito de março de 1857. Nova Iorque. Operárias entram em greve numa fábrica de tecidos.  

 Loc/ “Nós, mulheres unidas, exigimos: redução  imediata  de dezesseis para dez horas de trabalho  por dia.”

 Loc/ O governo chega. A polícia tranca a fábrica. Tasca fogo.  E queima, vivas, cento e vinte e nove mulheres resistentes.

Clique Abaixo e Ouça 

 http://snd.sc/wieMe3

Tec/ sobe/desce bg tambor africano.

 Loc/ Cento e dezoito anos depois da greve, a ONU decreta: Dia Oito de Março é o Dia Internacional da Mulher.

Tec/sobe/desce  bg coro africano.

 Loc/ E aqui, no nosso Brasil? 1932. A mulher brasileira, finalmente, consegue votar. Um ano depois,  na  Assembléia Nacional Constituinte, o povo elege duzentos e treze deputados … e apenas uma  mulher.

Loc/ Então,  um viva para a paulista Carlota de Queiroz.

Tec/ bg aplausos

Loc/ 1822. A regente interina, Maria Leopoldina, escreve ao imperador e exige:

Loc/  “Amado esposo, Pedro primeiro. Sejas homem: Independência ou Morte!”

Tec/ bg coro africano.

Loc/ Independência ainda distante de milhares de mulheres. Elas recebem menos do que os homens, no mesmo tipo de trabalho. E tem mais. A Organização Internacional do Trabalho informa:

Loc/ A mulher negra recebe vinte e cinco por cento menos do que a mulher branca, no mesmo tipo de trabalho.   Então,  neste Dia Internacional da Mulher, um viva para Anastácia, princesa africana, nascida num navio negreiro e futura escrava no Brasil.

Tec/Sobe/desce bg palmas.

Loc/ Um viva para Aqualtune, filha do rei do Congo, avó de zumbi dos Palmares, a comandante  de dez mil querreiros.

Tec/Sobe/desce bg palmas.

Loc/ Um viva para Francisca, minha rainha, líder da revolução dos negros muçulmanos, em Salvador da Bahia, em 1814.

Tec/Sobe/desce bg palmas.

Loc/  Falta muito para esta data  ser comemorado de verdade.

Loc/ Pesquisa do Instituto Patrícia Galvão confirma: metade da população brasileira conhece  uma mulher  que já foi … ou está sendo …  espancada pelo companheiro.

Tec/ Trecho do spot chega de calar diante da violência.

Um beijo em ti, Mulheraça!

Tu mostras os peitos

e alimentas a vida

na imensa fome

… de amor. 

* 

Dois beijos em ti, Mulheraça!

Tu suas as ancas,

colhes o feijão do dia,

e em casa és a chefe

… de família.

*

Três beijos em ti, Mulheraça!

Tu levas um murro

e devolves sussurro

no berço onde és pétala

… de flor.

*

Mulheraça!

Tu sustentas filho, marido, cachorro.

Mas Tu te lembras da  imagem

de mulher mais bonita

… do mundo?

Neste teu Dia internacional, Mulheraça,

Um beijo

Do tamanho de tua precisão.

*

( De Brasília, Eduardo Mamcasz,  Poeta Quase-Zen )

 


Começando pela influência do PEA feminino na composição do PIB. Traduzindo. PIB é a soma das riquezas, bens e serviços produzidos.

No Brasil, ano passado, isto saiu agora, pelo IBGE, oficialmente, o PIB é de quatro trilhões e pouco de reais. Pois preste atenção no cálculo do Cedaw, vou falar o nome em brasileiro. Comitê de Eliminação da Discriminação contra as Mulheres.

No Brasil, 40 por cento da População Econômica Ativa, PEA, feminina, são chefes de família. Ou seja, são responsáveis pelo crescimento do PIB. Que é a soma de todas as riquezas, e tal.

Clique e ouça

http://www.radioagencianacional.ebc.com.br/materia/2012-03-07/mulher-que-trabalha-ganha-poder-de-decis%C3%A3o-e-passa-chefiar-40-por-cento-das-fam%C3%ADl


No bloco do eu caladinho, saio na manhã deste domingo para caminhar no Eixão.

Ó néscia pessoa das coisas cá da Ilha, Brasília. Eixão são as sete pistas de asfalto puro que cortam o Plano, de Sul a Norte, por 15 quilômetos. Mas voltando ao meu desértico carnaval a pé no eixão.

– E não me interrompa mais, viste?

Pois então. Aos vinte minutos de caminhada, o pensamento começa a voar que é coisa boa. Daí, passo por uma bonitona e eu rio da cadela. Dela, claro, a potranca, sorry feministas. A cadelinha se mijando de medo de um isopor com os copos de água a um real e o negão sentado ao lado, mudo de todo, eu diria puto da vida.

Daí, já no pensamento solto, libero  à viva voz:

– Você devia arrumar é um cachorrão que nem eu no lugar desta cadelinha tremeliquenta.

– Boa, polaco, gostei, mas por acaso você sabe latir bonitinho assim que nem ela?

– ???

– Vai, late ai para ver se a vale a pena a gente topar uma troca.

Moral 1:

E não é que o polaco aqui latiu? De verdade. Juro pela Graciosa.

Pior foi a reação:

– Isso lá é latido que se preze, polaco? Continue treinando que domingo que vem pode ser que pinte alguma troca. Melhor ainda, se você aprender a latir de verdade, eu dou sem pedir nada em troca.

Explicação: o eixão  fica aberto para os pedestres só nos domingos. Ou feriados … não tem nada a praticar somente uma vez por semana, não.

Moral 2:

Descartei o pedaço de mau caminho, lati feio para a cadela que respondeu muito da convencida, e saí do eixão para as calçadas da entrequadra, na volta para a parte sul que me cabe nesta  ilha.

– Au… Au… Ai…  continuo treinando meu novo latido. E passo pelo mendicante, saco preto dependurado, um lixo, mais o  pedaço de osso a la microfone:

– Então, você quer que eu responda? Pois digo o seguinte. Se uma pessoa é presa, mesmo sem ter feito nada, respondo que ela tem mais é que continuar presa.

– Au… Au… Au…

– Espera aí, dona Bia, deixa eu passar o microfone para um polaco maluco que está passando por mim latindo, quer dizer, tentando latir que nem um cachorro de madame bonita.

– Pergunta o nome dele e diz que está participando aqui do Bia Talk Show, na Rádio SBM, ao vivo.

– Deixa que eu mesmo respondo que ele acaba de levar um fora de uma bonitona ali no eixão. Acontece que este  polaco late mais feio do que a cadela.

– Como é que é? Deixa eu falar com ele.

– Nem pensar, dona Bia, o horário é meu, tá vindo o intervalo comercial, que eu sei, e não tem nada de polaco roubar meu espaço neste tão popular  Talk Show.

– Xô cachorro!  polaco vira-lata!  ladrão de microfone!

É o que eu continuo a ouvir, cada vez mais distante,  enquanto corro em direção ao pedaço de osso  que o mendicante jogou para bem longe. Dele e do Bia Talk Show. Me desculpe mas agora não possa falar mais nada.

Acabo de pegar o osso. Não largo mais. Sou o maior petelho da paróquia.

Saiba mais:

https://mamcasz.wordpress.com/2009/11/20/setenta-por-cento-dos-mendigos-sao-negros/


Eu,  pecador, confesso que matei o negro que morreu no hospital de Brasília porque estava sem um talão de cheque e o plano de saúde dele,  o Geap,  dos funcionários públicos federais concursados, não estou falando dos apadrinhados, é uma bosta, mora?

Assinado: Doutor Polaco.

Senhor Juiz! Pare, agora. Jogo meus cabelos de outrora para o lado e acrescento, embora sejam provas que me condenam, mas não posso me calar. Cale, agora, senhor juiz, o cacete!

Semana passada, levei minha sogra, com emergência ortopédica, nos mesmos hospitais, em especial o Unimed de Brasília, onde, a velha gemendo, a atendende me resposta na cara, uma bosta:

– Hoje não tem ortopedista na emergência porque o médico acaba de ligar que não vai vir porra nenhuma porque acordou de ressaca, isto ela me conta depois de uns atracos porque a morena era boa para caralho que, infelizmente, não consegui lhe propiciar no banheiro, por ser tão fétido, e ela tão cheirosa, cara.

Estás rindo, pessoa leitora?

Pois então me arresponda, no ato, no fato, aqui no meu falo, sou o teu calo, fala!

– No caso da minha sogra, joguei a carteira de jornalista, chamo a Globo, o caceto, o caralho a quatro, veio a chefa do plantão, era feriado, nos levam até um médico gagá, atendeu, tudo bem, a sogrinha saiu sorrindo e cantanto “todo mundo tá feliz, ô, ô, ô”. O, o cacete, cambada, tô puto, e daí?

– Onde está a pergunta, polaco?

– Tá aqui, ó, perto do meu saco, nesta ponta obtusa e pronta para te obturar.

Volta a pergunta e termino a prosa:

– Eu matei o negro que morreu no hospital de Brasília, a Ilha, Capital da setxa economia do mundo, só porque não tinha um talão de cheques. Eu livrei minha sogra inventando que sou o Bozó da Globo.

– Pergunta logo, polaco da porra!

– Tá. Me arresponda, tu que está me ouvindo esta prosa. Vai me dizer que tu nunca apelou, numa emergência, para ser atendido? Só tem um negócio, tu, com certeza, não é preto. E completo:

– Fazendo isso, no hospital, na escola, no Detran, no caralho a quatro, tu  também não participou com os hospitais burgueses de Brasíia a assassinarem um preto (na corrida, ou na ética, não disse que era otoridade) só porque ele não tinha, na hora, um talão de cheque? E aí, posso ou não posso, aqui, falar um PUTA QUE OS PARIU?

Moral:

Com meus maiores respeitos e pêsames à família enlutada, clique abaixo:

http://g1.globo.com/politica/noticia/2012/01/policia-abre-inquerito-para-apurar-suposta-negligencia-em-atendimento.html


                                                     

Eu posso ser ou não ter

ano novo também vida nova

mas se nos nove fora der quase nada

mesmo que  eu naufrague nas ilhas da virada

continuemos  eu e você  neste meio que periclitante

Eu posso ser ou não ter

ano novo também  vida nova

mas se nos nove fora der quase nada

mesmo que eu sucumba na praça do embora

enfrentemos  eu e você  os anônimos inoperantes

Eu posso ser ou não ter

ano novo também vida nova

mas se nos nove fora der quase nada

mesmo que eu desapareça nos becos do sem fim

nos veremos eu e você nas penumbras do esperante

Eu posso ser ou não ter

ano novo também vida nova

mas se nos nove fora der quase nada

mesmo que eu vire poeira cósmica do infinito

ressuscitemos  eu e você  no saudoso estilo triunfante

Eu posso ser ou não ter

ano novo também vida nova

mas se nos nove fora der quase nada

mesmo que eu ascenda  degraus amortecidos

abracemos  eu e você  o você do eu incandescente

Eu posso ser ou não ter

ano novo também vida nova

mas se nos nove fora der quase nada

mesmo que eu pise no solo da marciana lua

juremos  eu e você  sorver igual gosto triunfante.

Eu posso ser ou não ter

ano novo também vida nova

mas se nos nove fora der quase nada

mesmo que eu tenha menos do que  preciso

dividamos eu e você mais do que o  sobretudo

multiplicado do impreciso e adicionado  improviso

Então, lá na frente

nós devemos

nos rever.

Inté e

Axé.

De:

Polaco Mamcasz

&

Madame Cleide

( Poema e fotos – Vancouver/San Francisco/Dallas – by Eduardo Mamcasz. To you.)

 

 

 

 


Buenas.

Llegamos a las 44 semanas,  20.562 visitas e  500 posts.

Tuvimos momentos de ternura, tiernos y tensos.

Paris, Curitiba, San Francisco, Salvador, Chicago, Porto Alegre e Berlin.

¿Yo?

El tren de la vida que ha ido, arriba y abajo,  yo en él.

¿ Ido?

Hay tantos fantasmas  en este corto período de tiempo:

Heleninha, Jardín, Tim Lopes, Nonato, Gaierski, Jonas, Osman, Arraes …

Tantos que ahora se me cayó la pregunta-pepino:

– Mañana, ¿quién habrá lágrimas?

– Amanhã, para quem serão as lágrimas?

Bãoces.

Chegamos ao final de 44 semanas, 20.562 visitas e 500 posts.

Tivemos momentos de ternura, ternos e tensos.

Estivemos em Paris, Curitiba, San Francisco, Salvador da Bahia, Chicago,
Porto Alegre, Berlim e até Garanhuns.

Do Eu?

O trem da vida de ida, subida e descida, sempre eu nele.

Do Ido?

São tantos os fantasmas neste  curto espaço de tempo:

Tia Heleninha, Joaquim Jardim, Tim Lopes, Antonio Arrais, Adriano Gaierski …

 

Momento mais tenso,  dia mais acessado.

4 de agosto de 2010.

Motivo esguio, sombrio, melífluo, subalterno, podre:

Dia do preparo da fogueira, da Inquisição, das Bruxas.

O Verbo quase levado ao Calabouço.

 Cala a Boca!

Nesta pausa dos 500,

aplico uma despedida especial.

Dedicada à colega Teresa Cruvinel.

Minha presidente neste período.

Aqui na produtora onde trabalho, na parte da tarde.

Impossibilitado de ditar o dito real lugar.

And so. Let`s Go.

One, Two and Três!

* * *

Illustrious Cruvinel.

Considering that we have met earlier,  professionally terms;

Considering that I never had to  ask you a personal favor;

Considering we’ve had our differences when I was in the Labour`s Commission;

Considering that I have accomplished the first strike in this public company;

Considering that the pressure I had  forced to removal  the Radio from the  unhealthy basement;

Considering that I was taken forced to  the Ethics Commission where we reached a mutual agreement;

Considering that you had  errors in sparse areas but successes in general;

And so, under the law, I order:

We’ll continue friends, respecting each other, and grateful.

Good Journey to you with your family, journalism, in life.

Sign and give faith.

MAMCASZ (Eduardo).

Brasilia, 11/11/01

Note:

Fresh from Paris, bien sur, au revoir, a bientôt, okay?

Preclara Cruvinel.

Considerando que nos conhecemos anteriormente e profissionalmente;
Considerando que nunca precisei, de fato, te pedir um favor pessoal;

Considerando que tivemos nossas diferenças quando estive na Comissão dos Funcionários;

 Considerando que conseguimos realizar a primeira greve na empresa;

Considerando que forçamos na pressão para a boa retirada do Rádio do Porão insalubre;

Considerando que fui levado atá à Comissão de Ética onde se chegou a um acordo mútuo;

Considerando que houve erros em setores esparsos e acertos no geral;

Determino que:

Continuaremos amigos, respeitando-nos mutuamente, e agradecidos.
E pelo que conheço, no passado, tenho certeza que houve amadurecimento da sua parte.

Boa Jornada, na família, no jornalismos, enfim, na vida.

Assino e dou fé.

MAMCASZ (Eduardo).

Brasília, 01-11-11

Observação: Recém-chegado de Paris, bien sûr, au revoir e a bientôt, tá?

Acontece que, inda bem, a vida continua.

Prumas, o ódio transmutado na vingança lenta.

Noutras, o amor contido no ímpeto da paixão.

Tal qual neste meu copo de vinho por uma poesia.

Bela simbiose num bar em Paris.

Palavras sorvidas aos goles soltos ao relento do vento.

Aqui traduzidas pela amiga Adriana Chaumier.

Professora de escola fundamental em Boujeval.

Mesdames et Messieurs

Pardonnez -moi pour mon français

Je suis un poète zen mais un brésilien

Pourtant, j`ai le pouvoir de penser:

Demain, il y a une nouvelle lutte

Mais aussi la même image

Une nouvelle lutte perdue

La même image de fête

Une nouvelle lutte perdue dans ma vie

La même image de fête dans ma mort

Une nouvelle lutte perdue
dans ma vie qui périclite

La même image de fête dans
ma mort persistante

Une nouvelle lutte perdue
dans ma vie qui périclite par l’office

La même image de fête dans
ma mort persistante par l`orifice

Une nouvelle lutte perdue
dans ma vie qui périclite par l`office oral

La même image de fête dans
ma mort persistante par l`orifice anal

Oui, Mesdames et Messieurs

Demain

Nouvelle lutte

Même image

Nouvelle lutte

Même image

Nouvelle lutte

Même image

Même merde, mon Dieu

De la vie et de la mort

De la vie perdue

De la mort de fête

De la vie perdue dans la fête

De la mort de fête dans la bête

De la vie perdue dans la
fête de la mort

De la mort de fête dans la
bête de la vie

Mort de merde mon Dieu!!!

Merde!   Merde!!   Merde!!!

 

 Mandado pelo amigo Joedson Alves via Orkut:

” Amigo Eduardo, você foi um dos grandes aprendizados que ganhei na minha estadia em Brasília. Se eu tivesse meios patrocinava seu site para que você pudesse repassar toda essa grandeza que tem dentro de você, como pessoa e o brilhante jornalista que você é.  Os nossos jovens ganhariam muito e nosso país também, é uma pena que as instituições privadas e públicas não enxergam que o jornalista mais velho é igual a vinho, quanto mais velho, melhor. No novo modelo de comunicação, se o governo estimulasse esse incentivo, a comunicação através da Internet e You Tube, haveria uma grande guinada em relação à tal ditadura da comunicação no Brasil, com esse olhar ela deixaria no mais breve tempo possível de ser uma ditadura no Brasil. Temos centenas e milhares de profissionais da imagem e do texto precisando de uma patrocínio para dar uma virada de mesa, aqui no Brasil, com um novo formato de comunicação. Para isso acontecer, talentos como você precisam ter o reconhecimento e essa valorizaçao passa por esse patrocínio. Essa é minha luta. BSB 07-11-2011.”

http://facebook.com/eduardo.mamcasz

mamcasz@gmail.com

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